Crítica: ‘Casamentos Cruzados’ falha em ambição e carece de química entre os atores

Crítica Casamentos Cruzados: Comédia romântica previsível que decepciona. Will Ferrell e Reese Witherspoon mostram pouca química. Saiba mais!
Atualizado há 2 horas
Crítica *Casamentos Cruzados*

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Crítica Casamentos Cruzados: Comédias românticas muitas vezes agradam por sua narrativa leve, personagens charmosos e finais felizes. Mas Casamentos Cruzados, disponível no Prime Video, tropeça nos clichês e se torna previsível.

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A trama acompanha dois núcleos. Jim (Will Ferrell), pai solteiro, vê sua filha Jenni (Geraldine Viswanathan) retornar da faculdade noiva de Oliver (Stony Blyden). Preocupado em “perdê-la”, Jim planeja o casamento na ilha onde se casou com sua falecida esposa. Paralelamente, Margot (Reese Witherspoon), produtora de reality shows, organiza o casamento da irmã Neve (Meredith Hagner) com Dixon (Jimmy Tatro) no mesmo local, buscando honrar sua avó.

Um erro de logística marca ambos os casamentos para o mesmo final de semana. A tentativa de dividir o espaço gera conflitos entre Jim e Margot, afetando seus relacionamentos familiares. A premissa, embora familiar aos fãs de rom-com, se perde em fórmulas batidas.

Crítica *Casamentos Cruzados*: Um encontro de comédia que não funcionou

O roteiro de Nicholas Stoller, conhecido por Mais que Amigos, decepciona. A direção, sem criatividade, não explora o potencial do elenco. Ferrell e Witherspoon, experientes em comédia, demonstram pouca química. A personalidade dos personagens os torna apáticos, navegando por uma trama esquecível.

Individualmente, Ferrell e Witherspoon funcionam melhor. Outros atores, como Leanne Morgan (Gwyneth) e Jack McBrayer (Leslie), se destacam com atuações mais divertidas. Casamentos Cruzados frustra. O filme deixa a sensação de que, com mais empenho da equipe, o resultado seria melhor. Talvez uma abordagem mais ousada, como em Knock at the Cabin, de M. Night Shyamalan, pudesse ter dado um novo fôlego à história.

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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via CinePOP Cinema

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.