Deaf no Festival de Berlim: a história comovente de uma mulher, seu parceiro ouvinte e seu bebê

Deaf no Festival de Berlim: Drama comovente sobre uma mãe surda, seu parceiro e os desafios da maternidade em um mundo não inclusivo. Saiba mais!
Atualizado há 3 horas
Deaf no Festival de Berlim

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O filme espanhol Deaf (Sorda), da cineasta Eva Libertad, estreia mundialmente na seção Panorama do 75º Festival de Cinema de Berlim. Adaptado do curta-metragem de mesmo nome, indicado ao Goya em 2023, o longa traz de volta Miriam Garlo, acompanhada por Álvaro Cervantes, Elena Irureta e Joaquín Notario. A trama acompanha Ángela, uma mulher surda, e seu parceiro ouvinte, Héctor, que enfrentam uma crise no relacionamento após o nascimento do bebê. O filme explora os desafios de Ángela em criar a filha em um mundo não adaptado para ela.

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Deaf no Festival de Berlim: Um olhar sobre o longa espanhol

O filme Deaf (Sorda), dirigido por Eva Libertad, narra a história de Ángela, uma mulher surda, e Héctor, seu parceiro ouvinte. Com a chegada do bebê, o casal se depara com uma crise que obriga Ángela a confrontar as dificuldades de criar sua filha em um mundo pouco inclusivo para pessoas surdas. O longa é uma adaptação do curta-metragem homônimo da diretora, que recebeu uma indicação ao Prêmio Goya em 2023.

A première mundial de Deaf acontece na seção Panorama do 75º Festival de Cinema de Berlim, que ocorre de 13 a 23 de fevereiro de 2025. O elenco conta com Miriam Garlo, reprisando seu papel do curta, Álvaro Cervantes, Elena Irureta e Joaquín Notario. A produção é de Miriam Porté, da Distinto Films, em coprodução com Nuria Muñoz Ortín, da Nexus CreaFilms, e Amalia Blanco, da A Contracorriente Films.

Dois clipes exclusivos, divulgados pelo The Hollywood Reporter, oferecem um vislumbre da atmosfera do filme. O primeiro mostra os pais contando uma história infantil para o bebê sobre elementos da natureza, como sol, nuvens, vento e montanhas. Já o segundo clipe retrata uma refeição em família ao ar livre que toma um rumo inesperado, com uma mistura de notícias, preocupações e emoções complexas. Filmes com temática familiar costumam abordar diferentes desafios e dinâmicas, proporcionando reflexões sobre relacionamentos e o mundo ao redor.

Detalhes da produção e bastidores de Deaf

Deaf é uma produção da Distinto Films, comandada por Miriam Porté, em colaboração com a Nexus CreaFilms, de Nuria Muñoz Ortín, e a A Contracorriente Films, de Amalia Blanco. O filme explora os desafios da maternidade sob a perspectiva de uma mulher surda, destacando a importância da inclusão e da representatividade na indústria cinematográfica. A escolha do Festival de Cinema de Berlim como palco da première mundial reforça a relevância do tema abordado no longa.

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O filme espanhol tem potencial para gerar discussões importantes sobre acessibilidade e a necessidade de uma sociedade mais inclusiva. A expectativa é que Deaf alcance um público amplo, promovendo a conscientização sobre os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência auditiva. A sensibilidade da trama e o talento do elenco certamente contribuirão para o impacto do filme. Vale ressaltar que filmes com histórias inspiradoras podem provocar reflexões profundas e gerar mudanças positivas.

A presença de Deaf no Festival de Berlim é um marco importante para a visibilidade da comunidade surda. O evento, conhecido por sua diversidade e abrangência, oferece a plataforma ideal para que o filme alcance um público internacional. A expectativa é que a obra de Eva Libertad contribua para a quebra de barreiras e para a construção de um mundo mais justo e igualitário. O cinema, como forma de arte, tem o poder de impactar e sensibilizar o público sobre diferentes realidades.

A estreia de Deaf no Festival de Berlim é um passo significativo para a representatividade da comunidade surda no cinema. O filme, que aborda temas universais como maternidade, comunicação e inclusão, promete emocionar e provocar reflexões. A expectativa é de que a obra de Eva Libertad se torne um marco na cinematografia espanhola e inspire outras produções a abordarem a temática da surdez com a mesma sensibilidade e profundidade. A sétima arte tem a capacidade de conectar pessoas e promover a empatia.

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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via The Hollywood Reporter

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.