“Flores Raras”, um Filme na Netflix, conta a história de Elizabeth Bishop. A poetisa americana, buscando refúgio, chega ao Rio de Janeiro em 1951. Acompanhamos sua jornada no Brasil, marcada por um intenso amor e desafios em um novo ambiente.
Filme na Netflix: Uma cinebiografia poética
Baseado no livro “Flores Raras e Banalíssimas”, o filme explora a vulnerabilidade de Bishop. O filme mostra o contraste entre suas descobertas e perdas. A relação com Lota, sua companheira, é central na trama. Esta relação complexa mistura carinho e tirania, em meio à busca por sentido e criação literária.
O filme foca na complexidade de Bishop, sua luta interna e busca por pertencimento. O relacionamento com Lota, que a acolhe em seu paraíso particular no Rio, desvela uma convivência desafiadora. Ao mesmo tempo, mostra uma criação mútua que transcende o tempo.
A atuação de Miranda Otto como Bishop captura a agonia existencial da personagem. O filme vai além do romance, analisando como lidamos com falhas, dores e desejos na busca por algum tipo de salvação. Confira outros filmes com tensão crescente disponíveis na Netflix.
A história de Bishop se entrelaça com a busca universal por compreensão e pertencimento. A poesia se torna sua maior forma de expressão. “Flores Raras” é de 2013, dirigido por Bruno Barreto, e classificado como drama/romance. Recomendamos para quem gosta de cinebiografias e histórias de amor complexas. Para mais dicas de filmes na Netflix, confira aqui. Veja também os lançamentos da semana no streaming.
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Ficha Técnica de “Flores Raras”
| Características | |
|---|---|
| Modelo | Filme |
| Título | Flores Raras |
| Diretor | Bruno Barreto |
| Ano | 2013 |
| Gênero | Drama/Romance |
| Plataforma | Netflix |
O filme proporciona uma reflexão sobre amor, sofrimento e a busca por identidade. A profundidade emocional da trama, juntamente com a interpretação marcante de Miranda Otto, tornam “Flores Raras” um filme memorável. Descubra outros lançamentos imperdíveis da Netflix para 2025.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Revista Bula
