Processo Blake Lively Justin Baldoni: Justin Baldoni e seus advogados criaram um site para reunir as queixas do diretor contra Blake Lively e Ryan Reynolds. A ação judicial, com 224 páginas, agora inclui novas alegações sobre os metadados do New York Times. O site hospeda a queixa e uma linha do tempo de 168 páginas, com documentos registrados publicamente e disponíveis no CourtListener.
Processo Blake Lively Justin Baldoni: Acusações e Defesas
A equipe de Baldoni afirma que os metadados do site do New York Times sugerem que o jornal teve acesso à queixa de Lively antes da publicação da reportagem “We Can Bury Anyone: Inside a Hollywood Smear Machine”. A reportagem acusava Baldoni e seus publicitários de tentarem difamar Lively em retaliação a denúncias de assédio sexual.
Bryan Freedman, advogado de Baldoni, alega que Lively e sua equipe conspiraram para destruir reputações com mentiras e falsas acusações. O processo também menciona um vídeo relacionado à matéria do Times, criado antes da publicação. O jornal teria contatado Baldoni com pouco tempo para resposta antes de publicar a matéria com um comentário de Freedman.
O New York Times nega as acusações, afirmando que as informações são imprecisas e baseadas em investigadores amadores da internet. Explica que a data mencionada na queixa publicada pelo jornal é gerada pelo software do Google, sem relação com quando receberam o documento.
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Novas Alegações e Data de Julgamento
A ação judicial inclui novas alegações sobre a interpretação de Reynolds do personagem Nicepool em Deadpool & Wolverine. Baldoni acusa Reynolds de usar o personagem para zombar dele. O processo descreve Nicepool como uma caricatura de uma feminista “woke” e que o personagem seria uma representação de Reynolds sobre Baldoni.
Baldoni alega que a cena de Nicepool foi filmada após um encontro no apartamento de Lively e Reynolds, onde Reynolds teria repreendido Baldoni. O juiz federal Lewis J. Liman marcou o julgamento do processo de Lively contra Baldoni para 9 de março de 2026. As partes devem apresentar um plano de gerenciamento do caso até 30 de janeiro de 2025.
O juiz Liman também adiou uma audiência sobre o pedido de Lively para uma ordem de silêncio contra Freedman. Michael J. Gottlieb, advogado de Lively, pediu que as declarações de Freedman fossem interrompidas, alegando que elas poderiam contaminar os jurados.
Acusações de Roubo de Filme e Campanha Difamatória
Gottlieb afirma que as ações de Baldoni são financiadas por um bilionário que pretende gastar US$ 100 milhões para arruinar a vida de Lively e sua família. Ele acusa Freedman de usar esse dinheiro para difamar Lively antes do julgamento. Baldoni processa Lively e Reynolds, acusando-os de roubar seu filme É Assim Que Acaba e de tentar destruir sua carreira com falsas acusações de assédio sexual.
O processo, apresentado no Distrito Sul de Nova York, solicita pelo menos US$ 400 milhões em danos. Mensagens de texto reveladas sugerem que Baldoni e sua equipe fabricaram uma campanha difamatória contra Lively. Em uma mensagem, uma publicitária teria dito: “Você sabe que podemos acabar com qualquer um”. Ela comentou sobre a narrativa online e a defesa dos fãs a Justin.
Baldoni foi dispensado pela agência WME após as acusações de Lively. A agência, que também representa Lively, considerou a seriedade das acusações para tomar a decisão. Lively acusa Baldoni de assédio sexual e de liderar uma campanha para difamar sua reputação. Baldoni nega e afirma que Lively tenta recuperar sua imagem após seu próprio comportamento no set.
De acordo com documentos judiciais, as tensões entre os dois levaram a uma reunião de emergência com a equipe de produção e Ryan Reynolds. Lively descreve um ambiente de trabalho hostil, com Baldoni exibindo imagens inapropriadas, abordando assuntos pessoais e fazendo comentários desrespeitosos. A atriz também relata pressões para incluir cenas não previstas no roteiro original.
Bryan Freedman, advogado de Baldoni, nega as alegações e afirma que Lively ameaçou abandonar as filmagens e boicotar a promoção de É Assim Que Acaba, contribuindo para o fracasso do projeto. O filme, que arrecadou mais de US$ 350 milhões mundialmente, está disponível no Max.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
