O diretor de Wolf Hall, Peter Kosminsky, revelou que Mark Rylance aceitou um corte salarial significativo na série de drama Tudor após plataformas de streaming recusarem a coprodução da segunda temporada com a BBC. Em depoimento escrito a legisladores britânicos, Kosminsky afirmou que só foi possível iniciar a produção da série vencedora do Globo de Ouro após “o produtor, o roteirista, o […], e principalmente, Mark Rylance, aceitarem cortes salariais significativos”.
Corte salarial Wolf Hall: A decisão de Mark Rylance
A decisão de Rylance impactou diretamente a viabilidade da produção da segunda temporada. Sem o corte salarial, a série não teria sido produzida. A BBC, por si só, não possuía recursos suficientes para bancar a produção sem a ajuda de plataformas de streaming.
A produção da série Wolf Hall envolve um grande número de profissionais e custos significativos. A falta de coprodução afetou o orçamento, exigindo ajustes em diversas áreas. A redução de custos foi fundamental para a continuidade do projeto.
A segunda temporada de Wolf Hall só foi possível devido à decisão de Rylance e outros membros da equipe de aceitar reduções salariais. A decisão demonstra comprometimento com o projeto e com a continuação da história.
O corte salarial de Rylance não foi o único ajuste realizado para viabilizar a segunda temporada. Outras medidas de economia foram implementadas para equilibrar o orçamento da produção.
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A relevância da decisão de Mark Rylance para a produção da segunda temporada de Wolf Hall é inegável. A série teve sucesso e gerou impacto na indústria do entretenimento.
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Via Deadline