Noah Wyle em The Pitt: o ator comenta sobre as diferenças entre seu papel na nova série e seu icônico personagem em ER. A série, disponível no Max, mostra o ator em um novo papel que exige um tipo diferente de atuação.
Noah Wyle em The Pitt: Um novo desafio para o ator
Para quem acompanha The Pitt no Max, fica claro que o Dr. Michael Robinavitch, interpretado por Noah Wyle, está passando por um dia péssimo. A série ocupa lugar entre as 5 mais assistidas do Max, tanto globalmente quanto nos EUA.
Em entrevista coletiva, Noah Wyle, ao lado dos produtores executivos John Wells e R. Scott Gemmill, e parte do elenco, discutiu a série. Dado que interpreta outro médico de pronto-socorro, assim como fez em ER, Wyle foi questionado sobre como evita semelhanças com o Dr. John Carter.
Wyle explicou que a atuação em The Pitt é um exercício completamente diferente. Ele descreve o processo como a construção de uma panela de pressão, ingrediente por ingrediente, explorando níveis de fadiga e a incapacidade de compartimentalizar problemas. Para ele, este papel foi uma excelente análise psicológica de um homem enfrentando um dos piores dias de sua vida.
A entrevista aconteceu horas após um juiz do Los Angeles Superior Court emitir uma decisão provisória contra a Warner Bros, que tentava bloquear um processo da viúva de Michael Crichton alegando que The Pitt é uma versão atualizada de ER. Wyle e Wells não comentaram sobre o caso, focando em destacar os aspectos únicos da série.
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A estrutura de The Pitt e sua abordagem singular
Cada episódio de The Pitt representa uma hora no dia de um hospital de Pittsburgh, totalizando uma jornada completa de trabalho em dez episódios. As câmeras raramente deixam a unidade de emergência, exceto para mostrar a chegada das ambulâncias.
Segundo Gemmill, a urgência do tempo é a marca registrada de um pronto-socorro. Capturar essa essência, a sensação visceral de estar ali, foi o foco da produção. A frequência com que um médico de emergência é interrompido, a cada dois ou três minutos, também foi representada na série.
Um aspecto interessante de The Pitt é a ausência de trilhas sonoras para aumentar a tensão das cenas. Gemmill, que foi produtor executivo de ER, explicou que essa escolha foi intencional, visando a realidade da situação. A ausência de música torna a experiência mais crível, diferente do que acontece quando se inclui uma trilha sonora, podendo tirar o espectador da imersão.
Essa escolha contribui para uma imersão mais realista para o espectador. A ausência de trilha sonora intensifica a carga emocional das cenas de forma sutil, mas significativa. A série busca criar uma experiência imersiva que se aproxima da realidade dos acontecimentos dentro de um pronto-socorro movimentado, tal qual The Pitt.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Deadline