A nova série de Ken Burns, The American Revolution, está a caminho das exibições de TV de Londres. A PBS Distribution garantiu os direitos de distribuição global e levará a série para o evento realizado na capital do Reino Unido no final deste mês. A série documental épica sobre a formação dos EUA é dirigida e produzida por Burns, em colaboração com Sarah Botstein e David Schmidt, com roteiro de Geoffrey C. Ward.
O programa promete ser um olhar abrangente sobre as virtudes e contradições da guerra e do nascimento dos Estados Unidos, acompanhando dezenas de figuras de diversas origens, incluindo soldados, milicianos, líderes políticos e militares, oficiais do exército britânico, lealistas americanos, soldados e civis nativos, afro-americanos escravizados e livres, soldados alemães a serviço dos britânicos, aliados franceses e espanhóis e civis que viviam na América do Norte.
## PBS Apresenta The American Revolution em Londres
O braço de vendas da emissora pública americana PBS apresentará uma primeira olhada na série em sua exibição na quarta-feira, 26 de fevereiro, às 15h, horário local. PBS e Burns têm uma longa história juntos, que gerou The Civil War, Baseball, Jazz, The Vietnam War e o recente Leonardo da Vinci, além de inúmeros prêmios Emmys. Essa parceria de sucesso promete trazer mais um projeto de alta qualidade para o público.
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A nova produção, The American Revolution, examina “como a criação da América virou o mundo de cabeça para baixo”, segundo os produtores. A série analisa como “treze colônias britânicas na Costa do Atlântico se rebelaram, conquistaram sua independência e estabeleceram uma nova forma de governo que remodelou radicalmente o continente norte-americano e inspirou séculos de movimentos democráticos em todo o mundo”.
A narrativa explora a transformação radical que resultou da Revolução Americana, mostrando como as colônias se uniram para desafiar o poder britânico e criar uma nação com ideais inovadores. Este período histórico é fundamental para entender a formação dos Estados Unidos e seu impacto global.
### A Visão de Ken Burns sobre The American Revolution
Ken Burns destaca que “The American Revolution sempre foi cercada por mitos que nos impedem de ver o quadro real”. Ele acrescenta que “a história do nascimento dos Estados Unidos é ao mesmo tempo devastadora e inspiradora. Foi uma guerra civil sangrenta que dividiu famílias e comunidades, deslocou nações nativas, desafiou e protegeu a instituição da escravidão, ao mesmo tempo em que proclamava as mais nobres aspirações da humanidade”.
A série, narrada por Peter Coyote, apresenta dezenas de estudiosos e escritores que aparecem no filme ou aconselharam a produção. Inclui mapas recém-encomendados, materiais de arquivo e vozes em primeira pessoa de quase 200 personagens históricos, lidas por um elenco de atores, incluindo Kenneth Branagh, Josh Brolin, Claire Danes, Jeff Daniels, Alden Ehrenreich, Craig Ferguson, Morgan Freeman, Paul Giamatti, Domhnall Gleeson, Jonathan Groff, Tom Hanks, Ethan Hawke, Maya Hawke, Josh Hutcherson, Samuel L. Jackson, Michael Keaton, Joe Keery, Joel Kinnaman, Damian Lewis, Laura Linney, Edward Norton, David Oyelowo, Mandy Patinkin, Wendell Pierce, Matthew Rhys, Liev Schreiber, Dan Stevens e Meryl Streep, entre outros.
### O Legado da Revolução Americana
Schmidt complementa que “os Estados Unidos que emergiram da guerra eram uma nação que poucos poderiam ter imaginado antes do início dos conflitos em abril de 1775. The Revolution iniciou um movimento para que pessoas ao redor do mundo imaginassem futuros novos e melhores para si mesmas, suas nações e para a humanidade, abrindo a porta para o avanço das liberdades civis e dos direitos humanos”.
A série promete explorar profundamente como a Revolução Americana não só transformou a América do Norte, mas também inspirou movimentos por direitos e liberdades em todo o mundo. Este legado continua relevante nos dias de hoje, influenciando debates sobre democracia e justiça social. A busca incessante pelo iPhone pode ser comparada à busca por esses ideais de liberdade.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via Deadline