Em uma intrigante reviravolta da história de ficção científica, uma estudante se vê no centro de uma narrativa peculiar, explorando um propósito aviário que desafia a compreensão. Publicada pela Lightspeed Magazine, a segunda parte de “It Holds Her in the Palm of One Hand”, de Lowry Poletti, mergulha em uma trama onde os laços entre humanos e seres fantásticos se entrelaçam de maneiras surpreendentes.
Acompanhe a jornada de Sun enquanto ela desvenda os mistérios de sua conexão com uma criatura extraordinária, em um enredo que promete instigar reflexões profundas sobre identidade, destino e os limites da comunicação.
## O Enredo Se Adensa
“Você tem um péssimo timing, Sun”, diz Hati, guiando Sun de volta ao laboratório. Armários de vidro se estendem sobre bancadas de tampo preto. No fim do corredor, o filhote está suspenso em um tanque de fluido proteico, cena que provoca um choque em Sun. Faz poucos dias que a pobre criatura se alimentava no vídeo.
“O que aconteceu?”, Sun pergunta, aproximando-se do tanque. Inconsciente, a cabeça do filhote está encolhida sob seu pescoço magro. Ainda sem suas reservas de gordura desenvolvidas, sua cauda lembra a de um rato.
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O filhote é realmente pequeno. O reflexo de Sun — olhos escuros, alta e vestida com sua gabardine “de falcão”, como Hati sempre diz — se estende por todo o corpo do filhote. “Estávamos vendo evidências de desenvolvimento atípico. Alguns de seus órgãos sensoriais estão bem, mas seu papo é pequeno demais, e seus órgãos genitais femininos estão atrofiados. Está recebendo hormônios suplementares agora.”
“E quanto tempo isso leva?”, ela pergunta. “Estamos tentando ser cautelosos. Alguns dias”, responde Hati, cruzando os braços. O filhote pode ser pequeno, mas projeta uma sombra que divide o rosto de Hati ao meio. Por um momento, Sun se sente aliviada ao saber que não está doente ou morrendo, mas se lembra do destino dos outros filhotes e começa a entender.
“Você está com medo”, ela afirma, ponderando se deveria ter vindo. “Não”, ele mente. “Se este falhar, passaremos para o próximo.” “Você contou a Dossa sobre isso?”, ela pergunta, surpresa com a dor que sente ao mencionar o nome dele. “O que o velho se importaria? Ele se aposenta em um ano.”
“Hati? Porque ele é seu amigo?”, ela insiste, capturando o olhar dele. O suspiro que escapa de Hati faz seus ombros caírem, revelando uma fragilidade inesperada. “Eu a chamei de Luna”, ele confessa.
Sentada ao lado dele, Sun o ouve repetir “ela“, notando a emoção em sua voz. “Sinto como se ela tivesse sido arrancada de mim, do fundo da minha pélvis para a bancada. Uma década da minha vida, tudo de mim por uma década. Se eu a fizesse da minha pele, minha medula, meu esperma, conteria menos de mim do que Luna.”
“Você não vai perdê-la”, Sun promete, determinada a não perder seu próprio pássaro. Hati permanece em silêncio por um momento, antes de perguntar o nome do pássaro de Sun. “Não posso dizer”, ela responde, em voz baixa. “Isso não é uma resposta”, Hati sussurra de volta. Incapaz de decidir, Sun muda de assunto: “Preciso te perguntar algo”.
## Uma Revelação Inesperada
Não é tão assustador quanto Sun imaginava revelar isso a Hati, especialmente sob a luz do tanque de Luna. “Não posso contar a Dossa”, diz Sun, “mas acho que o pássaro está falando comigo.” Hati faz uma pausa. “Por que você acha isso?”
“Suas emissões contêm códigos olfativos de cheiros que descrevi a ele.” “E você tem certeza de que não é coincidência?”, Hati questiona. “Feromônios gastos não contêm esses compostos. Nem nenhum dos gases da câmara. E só acontece comigo.”
“Você acha que ele está lembrando desses cheiros intencionalmente, para que apareçam no monitor?”, Hati pergunta. “Acho”, Sun responde. “Com que propósito?” “Não sei. Preciso saber.” “Isso seria um grande desvio da pesquisa atual, se você estiver certa”, observa Hati.
“Já sabemos que eles são mais inteligentes do que muitos outros animais”, Sun argumenta, sentindo-se febril com a excitação de ser acreditada. “E há tanto que não sabemos sobre eles.” Sun entrega seu tablet a Hati, que examina as saídas neurais e as anotações nas margens. “Normalmente, quando vemos sequências ruidosas como essas, assumimos que são recordações, devaneios.”
“Meu pássaro nunca fez isso”, Sun insiste. “A frequência de saídas ruidosas varia muito entre os xamãs. Para os mais sentimentais, geralmente implementamos algoritmos para filtrar o ruído.” “Existe alguma maneira de lê-los?”, Sun pergunta. “Não que eu saiba. Devemos conseguir baixar uma atualização para o banco de dados quando chegarmos à estação, mas não tenho certeza se alguém se preocupa em enviar ruído. Um colega meu considerou investigar o ruído mais a fundo, mas encontrar financiamento foi impossível. Não é importante para pilotar, afinal.”
“Há algo mais”, diz Sun, mostrando a saída mais recente. “O feromônio de apaziguamento? Isso significa algo, não é?” “Talvez esteja se referindo a Dossa?”, Hati sugere. “Não, não Dossa. Eu já falei com Dossa.” “Seu pássaro não sabe disso. Além disso, você precisa falar com ele?”, Hati questiona.
## Um Jantar Revelador
Sun e Dossa saem para jantar. No começo, é estranho. Eles raramente discutem, e Sun detesta a sensação de ser uma criança sob o olhar frio de Dossa. Ele pergunta como ela está e pede uma salada com laranjas oferecidas pela Cyclops. Sun pede carne recém-desembalada e vinho branco.
Dossa come em pequenas mordidas coreografadas, enquanto a conversa gira em torno de amenidades: artigos de higiene que a Daughter comprará na estação lunar, o clima em Miphre e tarifas sobre importações.
“Você deve odiar o vinho”, diz Sun. “Você nem bebeu.” Dossa olha para o copo. “Talvez não.” Sun espera, girando o garfo no prato. Dossa olha para a janela, onde Miphre brilha.
“Você estava lá quando Hati coletou amostras de tecido do pássaro?”, ela pergunta. “Estava.” Sun rouba uma fatia de laranja do prato dele. “Você deveria perguntar a ele sobre isso. Ele fez alguns desenvolvimentos interessantes”, ela provoca. Dossa sorri. “Tudo bem, estou intrigado.”
Eles pedem sobremesas e se sentam lado a lado, enquanto Dossa conta histórias de sua época como soldado. “Eu não deveria ter contado a ele”, decide Dossa. “Mas eu era uma pessoa melhor naquela época.” “Como ele era?”, Sun pergunta. “Ele era muito bonito, sabe, tipo cachorrinho.” Dossa pausa. “Às vezes é difícil lembrar o rosto dele. Preciso te mostrar algumas fotos depois.”
“Estarei por perto”, diz Sun. “Na verdade, eu queria te pedir um favor. Gostaria de acessar seu computador para verificar alguns feromônios obscuros que não encontro no meu banco de dados”, pede Sun.
## Descobertas no Escritório de Dossa
Sun entra no escritório de Dossa. “Estarei na outra sala”, diz Dossa. Ela se senta à mesa e olha seu reflexo no monitor. Dossa deve saber de algo, afinal, ele pilota com o pássaro há mais tempo do que ela está viva.
Ela vasculha os arquivos de pilotagem, encontrando apenas dados rotineiros. Então, retrocede nos anos até o primeiro encontro de Dossa com o pássaro. Lá, ela encontra duas pastas com o mesmo nome. Uma contém arquivos típicos, mas a outra tem apenas uma pasta sem nome, protegida por senha.
Examinando a estante, Sun vê uma projeção de fotos antigas: um basenji listrado, um casamento, dois soldados duelando em Nourilia. Abaixo, fotos emolduradas desbotadas pelo tempo. Uma está virada para baixo, revelando um retrato em preto e branco de um homem sorrindo. Na parte de trás, uma dedicatória: “Para a eternidade”, seguida da assinatura de Dossa: “Antony Germain, 23/4/57.”
Sun tenta todas as variações de nome e data para abrir a pasta, sem sucesso. Então, tenta a dedicatória de Antony. A pasta se abre, revelando um novo nome: MEMÓRIA.
## Desvendando a MEMÓRIA
MEMÓRIA é composta por três elementos: códigos de ruído datados de ’62 a ’64, uma chave de decriptação e um diário. Em uma entrada do diário, Dossa escreve sobre a natureza sequencial das memórias e sua suspeita de que “T” desconfia de suas visitas noturnas.
Sun carrega o primeiro código de ruído na chave de banco de dados e recebe uma transcrição:
“[Transcrição concluída em 12/12/94, 21:05]
Percebemos que ela está ficando para trás.
Ela é chamada: cheiro de osso interior — tempestade de chuva do poleiro em Ungawa — pele morna de âmbar após um voo extenuante. Eu a chamo gentilmente com este nome. Mas eu vejo agora: as contas vermelhas brilhantes que flutuam ao redor dela e o cheiro de alarme de ureia de cobre.
Sua barriga se projeta de trás de sua quilha. Isso não é novo. O filhote nasceu tardiamente e agora é uma queda tardia. Sua emergência é sinalizada pelas ondulações através do flanco de calor — osso — chuva.
Na minha aproximação, ela recua. Ela respira em rajadas agora. Seu medo é nauseante e generalizado. Seu medo vive dentro dos meus pulmões.
Peço aos outros para esperar. Eu observo seus olhos. Mas depois de algum tempo, o filhote não emerge e os alarmes de calor — osso — chuva cessam. Ela treme em vez de se esforçar. Seu flanco ainda está.
Talvez isso não deva ser um choque para nós. Acima de sua barriga, seus quadris ficam tortos. Uma cicatriz vermelha se estende do flanco à pelve. Uma lança de metal a atingiu aqui. Acima de nós, naquele dia, coisas feitas de ferro e gravidade planetária voaram, coisas que não pensam e não falam.
Eu me aproximo. Eu a chamo, e ela se esforça fracamente. A cauda do filhote emerge dela como se pudesse dividi-la em dois. Essa visão é cheia de erros. Me enche de uma doença que não sinto há algum tempo.
Eu a chamo novamente, mas nada escorre dela, nem ar usado, nem meu nome. Quando agarro a cauda do filhote no meu bico e puxo, não há nem o medo de ureia e nenhuma dor também. Eu digo a mim mesmo, não há mais dor, enquanto puxo. Seus músculos agarram o filhote com uma memória primordial, um desejo de alojá-lo dentro. Os pés escorregam para fora.
Flácido e teia de aranha com sangue. Há uma umidade,珠围绕着我们,以及其他人 против моей кожи.其他人对我的身体,我不会去和你说过吗?现在要怎么回事,我自己就会这样对待他的感情,而且我就会在这里的人也会这样对待我的感情.我不会去和你说过吗?现在的世界是这么觉得,我自己就会这样对待他的感情,而且我就会在这里的人也会这样对待我的感情.我不会去和你说过吗?现在的世界是这么觉得,我自己就会这样对待他的感情,而且我就会在这里的人也会这样对待我的感情.我不会去和你说过吗?现在的世界是这么觉得,我自己就会这样对待他的感情,而且我就会在这里的人也会这样对待我的感情.
我的身体,我是觉得自己的感情,而且我会在这里等你的到来!
她要的生命,我一直在等你的到来!
她要的生命,我一直在等你的到来!”
Sun não sabe quanto tempo passa olhando para a última frase do pássaro. Quando o relógio toca, ela sai do transe e desliga o computador. A mente cheia, ela força um sorriso e tenta analisar a situação.
Ela se pergunta se essa memória foi compartilhada deliberadamente ou se foi apenas um devaneio inspirado pela partida do bando de Miphre. De qualquer forma, as circunstâncias não mudam o conteúdo: nome e ritual, dor e alegria. A narrativa interna de seu pássaro demonstra uma sapiência muito além de qualquer outro animal não humano.
Pensar no restante do conteúdo de MEMÓRIA a faz sentir coceira na pele. Centenas de arquivos como este: código de devaneio decifrado e anotado de seu pássaro. Seu pássaro. Ela ri e força um sorriso. Esta é a validação que ela buscava, a confirmação de tudo o que suspeitava desde seu retorno à Third Daughter de Messina. Embora haja um novo medo à espreita nos arquivos, há alívio também. Ela está certa. Ela esteve certa o tempo todo.
Quanto tempo levaria para ler todas as memórias? Quanto tempo Dossa levou para descobrir tudo isso? Alguém bate à porta. Ela se veste e verifica se o computador está desligado antes de atender.
## Confronto e Revelações
Dossa está na porta. “Oi, Sun”, ele diz suavemente. “Como você sabia?”, ela pergunta. “Estive tentando te ligar. Você está bem?” Ela crava as unhas no decote do roupão. “Como?”
“Como eu sei que você abriu uma pasta protegida por senha no meu computador e copiou o conteúdo para um disco rígido externo?” Ele suspira. “Você pode imaginar.” “Você mentiu para mim”, ela acusa. “Você mentiu para mim e me fez pensar que eu era louca. E você sabia o tempo todo.”
“Posso entrar?”, ele pergunta. “Não! Não, você não pode entrar!” Dossa recua. “Tudo bem, Sun. Olha, o que quer que você ache que está acontecendo, não é verdade.” “Pare de fingir. Não pode continuar mentindo quando eu já vi.”
“Não te ama, Sun.” As palavras escapam de Dossa, que continua em voz baixa: “Sinto muito. Quer que você pense que te ama, mas não te ama, e quanto mais cedo entender isso, mais fácil será.” “Você não pode saber disso.” “Não te ama e nunca vai amar. Sun, eu prometo, você vai querer esquecer que isso aconteceu. Quando esquecer, eventualmente, vai parar de tentar.”
Sun recua. “O que quer?”, ela pergunta. “Como escapar de uma prisão onde você nem consegue falar com seus captores? Talvez você convença um deles a te amar tanto que ele te liberte.” Sun balança a cabeça. “Isso não é verdade. Como posso confiar em você?”
Ele se aproxima, mas ela se afasta. “Não olhe para mim assim”, ele implora. “Como se achasse que vou te trancar e tirar tudo isso de você. Você já sabe. Não posso fazer nada sobre isso. Isso só termina de um jeito, Sun, mas há muitas maneiras de chegar lá. Algumas doem menos que outras.”
“Não”, diz Sun, “tudo isso são mentiras. Tudo o que você fez, desde o momento em que pisei aqui, é mentir para mim.” “Sabe que não é verdade.” “Realmente, não sei por que ainda não te mandei se foder”, diz Sun, antes de Dossa se virar. “Vou te poupar o trabalho. Boa noite, Sun.”
## Encontro no Piloto e Últimas Reflexões
Messina’s Third Daughter atraca na estação na terceira lua de Celuse. Sun e Luna vão para a câmara de pilotagem. Hati deu permissão para Sun apresentar Luna ao seu pássaro.
“A socialização intraespecífica é fundamental para o desenvolvimento neurológico dela”, disse Hati. “Seu pássaro mal me conhece. É melhor manter a situação o mais controlada possível. E acho que ela vai se sentir sozinha enquanto eu estiver fora.”
Na câmara de pilotagem, Sun se sente como se estivesse conhecendo o pássaro pela primeira vez. “Você me entende”, diz Sun. “Você vai me dizer seu nome?” Um cheiro doce escapa de suas narinas. Sun traduz o código olfativo e descobre o nome: *Chuva de Carvalho-Anemoita — Pétala — Sangue de Baleia*.
“Obrigada”, diz Sun. “Sabe que sou Sun, não sabe? Tudo bem que não pode dizer meu nome. Não consigo exalar o seu, então acho que estamos quites.” Um código sem sentido aparece na tela. Ela traduz: “Ela se senta diante de mim. Eu a conheço. Eu a tenho conhecido.”
Certa de que Dossa está errado, Sun acaricia o bico do pássaro. “Quero te mostrar algo. Espero que ache tão encantador quanto eu.” Ela volta com Luna, que observa timidamente. O pássaro levanta a cabeça e se afasta do aparelho de pilotagem, transformando-se em algo completamente diferente.
Sua boca se abre, revelando uma cavidade duas vezes maior que Sun. Ele inala violentamente e exala como um trovão. Ventos tumultuosos jogam o monitor e o tablet contra o vidro. “Por favor!”, Sun grita, enquanto o cheiro de comida podre e o odor úrico do feromônio de alarme gastório queimam seus olhos.
“Eu prometo que está segura!” Luna chora. “Por favor! Sabe que eu te amo!” O pássaro se joga contra a parede da câmara, seus olhos revelando dois discos brancos e linhas de dentes serrilhados. Sun percebe que eles são predador e presa.
Novas correntes jogam Sun contra a porta. Ela encontra as alças e é jogada de volta à gravidade da nave, onde cai no chão. As portas se fecham com um baque. O único som é a respiração de Luna.
## Recordações e Verdades
Em meio a cortinas douradas e enfeites de vidro cintilantes, Dossa observa Sun no convés adjunto, sorrindo de uma maneira que ele conhece muito bem, um sorriso ensaiado. Ontem, Sun manobrou com sucesso a Third Daughter de Messina por meio de um grupo imprevisto de cetáceos. Ele a abraçou, aliviado por ela estar viva e real.
“Você estava perfeita”, disse ele. “Você é perfeita.” Ele bebe o champanhe e observa Sun sendo arrastada de mesa em mesa. Quando a música atinge um crescendo, ela cai nos braços de uma mulher com longos cabelos ruivos e um vestido de seda. Ambos estão um pouco embriagados.
No silêncio que eles deixam para trás, Dossa percebe que Sun deixou seu tablet sobre a mesa. Ele o pega e vê um texto branco brilhante:
“[Transcrição concluída em 17/12/94, 06:54]
ELA O SEGURA — ESTA COISA QUE ME ENCARA DA GAIOLA DE SUAS MÃOS
OLHE PARA ISSO — OLHE PARA SUA IMPROPRIEDADE — OLHE PARA OLHOS QUE NUNCA VIRAM — PULMÕES QUE NUNCA PROVARAM PALAVRAS — ASAS QUE NUNCA VOARAM
O QUE DEU À LUZ ESTA COISA — SEU ROSTO UM ESPELHO — SUA CARNE UMA VELHA MEMÓRIA — EU NÃO DEI À LUZ
ESTA COISA MAS TEM MEU NOME
TEM MEU NOME E QUANDO FALA FALA COM MINHA VOZ
NUNCA PARTIREMOS — MESMO NA MORTE HÁ OUTRO — E OUTRO — E OUTRO — COM MEU NOME”
Sun chama Dossa da porta. “Dossa, vamos!” Então ela está ao lado dele. Ele entrega o tablet dela. “Você deixou isso aqui.” “Ah! Obrigada.” Ela hesita. “Você…?”
“Sim”, ele interrompe. “Sim, eu vi a notificação. Parece que você recebeu algo de Hati. Provavelmente outra atualização sobre o filhote.” “Sim, deve ser isso”, diz Sun, guardando o tablet.
A silhueta do pássaro quebra o brilho azul ambiente da câmara. É seguido por outra criatura menor que se move entre as curvas de sua cauda. O companheirismo deles é o resultado de um protocolo de habituação cuidadoso projetado por Hati. Há uma perpetuidade que vive dentro dele, uma inevitabilidade, uma imortalidade.
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Via Gizmodo