6 animais extintos que os cientistas tentam reviver hoje

Animais extintos que os cientistas buscam reviver estão no centro de pesquisas inovadoras. Descubra quais espécies têm chance de voltar e os desafios enfrentados.
Atualizado há 12 horas
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Os cientistas estão cada vez mais interessados em reviver animais extintos que os cientistas buscam reviver. Essa prática, conhecida como des-extinção, envolve o uso de tecnologias avançadas, como a edição genética, para trazer de volta espécies que desapareceram da Terra. Entre os animais que estão no foco dos pesquisadores estão o mamute lanoso e o dodô, que despertam a curiosidade e o debate sobre as implicações éticas e ecológicas desse processo.

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Animais extintos que os cientistas buscam reviver: O mamute lanoso

O mamute lanoso, um dos mais icônicos animais extintos que os cientistas buscam reviver, viveu durante a Era do Gelo. Pesquisadores estão utilizando técnicas de edição genética, como CRISPR, para inserir genes de mamutes em células de elefantes. O objetivo é criar híbridos que possam sobreviver em ambientes frios, como a tundra siberiana. Essa iniciativa não só visa trazer de volta uma espécie extinta, mas também restaurar ecossistemas que foram alterados pela extinção desses animais.

Além disso, a reintrodução do mamute lanoso poderia ajudar a combater as mudanças climáticas. A presença desses animais poderia contribuir para a preservação do permafrost, que armazena grandes quantidades de carbono. Assim, a des-extinção do mamute lanoso pode ter um impacto positivo no meio ambiente.

O dodô e outros animais em foco

Outro animal que está na lista de animais extintos que os cientistas buscam reviver é o dodô, uma ave que se tornou símbolo da extinção causada pela ação humana. O dodô, que habitava a ilha Maurício, foi extinto no século XVII devido à caça e à introdução de espécies invasoras. Cientistas estão estudando a possibilidade de usar técnicas de clonagem e edição genética para trazer de volta essa ave.

Além do mamute e do dodô, outras espécies, como o tigre-da-tasmânia e o urso-da-tasmânia, também estão sendo consideradas para projetos de des-extinção. A ideia é que, ao trazer de volta essas espécies, os cientistas possam restaurar a biodiversidade e os ecossistemas que foram prejudicados pela extinção.

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Desafios éticos e ecológicos

Apesar do potencial positivo, a des-extinção levanta questões éticas e ecológicas. A reintrodução de animais extintos que os cientistas buscam reviver pode causar desequilíbrios nos ecossistemas atuais. Além disso, há preocupações sobre o bem-estar dos animais que seriam criados em laboratório e a possibilidade de que eles não consigam se adaptar ao ambiente moderno.

Os cientistas também debatem se a des-extinção é a melhor abordagem para a conservação. Em vez de focar em trazer de volta espécies extintas, alguns argumentam que os esforços deveriam ser direcionados para proteger as espécies ameaçadas que ainda existem. Essa discussão é fundamental para o futuro da conservação e da biodiversidade.

A busca por animais extintos que os cientistas buscam reviver é um campo fascinante e controverso. À medida que a tecnologia avança, as possibilidades se expandem, mas é crucial que os cientistas considerem as implicações éticas e ecológicas de suas ações. O futuro da des-extinção pode não apenas mudar a forma como vemos a biodiversidade, mas também como interagimos com o nosso planeta.

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Via Tecnoblog

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.