Ações da Tesla sobem 4,8% após Morgan Stanley reiterar confiança na empresa

Ações da Tesla têm alta de 4,8% após Morgan Stanley reafirmar confiança na empresa, mantendo meta de preço em US$ 410.
Atualizado há 1 semana
Ações da Tesla sobem 4,8% após Morgan Stanley reiterar confiança na empresa
Tesla sobe 4,8% após Morgan Stanley confirmar meta de preço em US$ 410. (Imagem/Reprodução: Wccftech)
Resumo da notícia
    • As ações da Tesla subiram 4,8% após o Morgan Stanley reiterar sua confiança na empresa, mantendo a classificação “Overweight”.
    • Se você investe em ações, essa alta pode indicar uma oportunidade de ganhos com a valorização da Tesla.
    • O otimismo do Morgan Stanley pode influenciar outros investidores, aumentando a demanda pelas ações da Tesla.
    • A empresa também é vista como beneficiária de tendências de longo prazo em inteligência artificial e robótica.
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As ações da Tesla apresentaram um aumento de 4,8%, impulsionado pelo otimismo do banco de investimento Morgan Stanley, que reitera sua confiança na empresa. Apesar de um ano de tendência de baixa e questionamentos sobre as entregas de veículos, o Morgan Stanley mantém a classificação de “Overweight” para as ações da Tesla, com uma meta de preço de US$ 410 por ação, destacando-a como uma de suas principais escolhas.

Morgan Stanley Acredita que Tesla se Beneficiará da “IA Incorporada”

As ações da Tesla tiveram uma alta expressiva, com um ganho de 4,8% em apenas duas horas de negociação. Apesar dessa recuperação, as ações ainda acumulam uma queda de 2,8% desde a eleição do Presidente Trump, em meio a notas pessimistas e problemas nas entregas de veículos. Contudo, o Morgan Stanley tem se mantido um defensor da Tesla, reforçando sua crença de que a empresa se beneficiará de tendências de longo prazo em inteligência artificial, robôs e tecnologias associadas.

Apesar da turbulência no mercado, o banco de investimento acredita que a proliferação de robôs será um fator crucial para a valorização da Tesla. Em uma nota anterior, o Morgan Stanley reduziu o preço-alvo das ações da empresa de US$ 430 para US$ 410, mantendo a classificação de “Overweight“, justificando o ajuste com a expectativa de entregas mais baixas. Mesmo assim, o banco reafirmou que a redução nas entregas não altera sua visão positiva sobre o futuro da empresa.

O Morgan Stanley destaca que a recente liquidação no mercado de ações, influenciada por preocupações com a economia dos EUA, mudanças no equilíbrio geopolítico global e os benefícios da IA, impactou a Tesla. As ações da empresa perderam 17,5% entre a quarta-feira e o fechamento da segunda-feira. Mesmo assim, o banco acredita que a disseminação de robôs será um motor essencial para a avaliação da Tesla.

O Futuro da Produção e o Impacto da IA nas Ações da Tesla

O Morgan Stanley argumenta que a “IA Incorporada” impulsionará a proliferação de máquinas com robótica sofisticada, capazes de navegar e manipular o espaço físico tridimensionalmente, utilizando modelos de software avançados. Essa tecnologia tem o potencial de transformar a “natureza fundamental da produção” e a forma como a economia é definida.

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A capacidade de fabricar mão de obra em fábricas por meio da produção robótica pode alterar métricas de Produto Interno Bruto (PIB), como taxas de dependência, idade de aposentadoria e PIB per capita. Essa visão otimista do Morgan Stanley surge em um momento de altos e baixos para as ações da Tesla.

As ações da Tesla sofreram quedas devido a reduções históricas nas entregas, mas também se recuperaram com notícias de que Elon Musk deixaria seus cargos no governo para se concentrar na empresa de carros. Analistas permanecem céticos sobre se as políticas de Musk ou as atualizações de produção são as principais causas das quedas nas entregas. Musk negou as notícias de que deixaria o governo, onde tem trabalhado para reduzir os gastos federais.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.