All Who Wander: Conheça o novo roguelike disponível para celulares iOS e Android

Descubra All Who Wander, um jogo roguelike por turnos disponível para iOS e Android, com gráficos retrô e jogabilidade desafiadora.
All Who Wander: Conheça o novo roguelike disponível para celulares iOS e Android
(Imagem/Reprodução: Pocketgamer)
Resumo da notícia
    • O jogo All Who Wander, inspirado em clássicos como Pixel Dungeon, já está disponível para iOS e Android.
    • Você pode jogar em qualquer lugar com controles simples, várias classes e modos de jogo para curtir aventuras desafiadoras.
    • O título oferece uma experiência de rejogabilidade alta com níveis gerados proceduralmente e desafios estratégicos por turnos.
    • A interface intuitiva e o sistema de salvamento automático facilitam jogar em sessões curtas ou mais longas.
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Com a chegada de novos títulos mobile, o jogo All Who Wander já está disponível para iOS e Android. Este roguelike busca inspiração em clássicos como Pixel Dungeon, prometendo uma experiência fácil de começar, mas desafiadora de dominar. Jogadores podem esperar muitos momentos de aprendizado através das tentativas.

Para entender melhor o que o título oferece, a comunidade App Army experimentou o jogo. A equipe compartilhou suas impressões sobre os desafios e recursos presentes em All Who Wander, destacando aspectos como jogabilidade, gráficos e rejogabilidade. Confira o que os jogadores comentaram sobre a jornada neste universo.

Aventura e Estratégia em All Who Wander

Jim Linford mencionou que o jogo tem aquela sensação de “só mais uma vez”, especialmente para quem joga sem a morte permanente. Os gráficos o fizeram lembrar de games antigos dos anos 90. A movimentação é feita com cliques na tela, e os ataques aos inimigos são por turnos, o que mantém a jogabilidade simples.

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Ele notou que, em algumas partidas, os inimigos podem sobrecarregar o jogador, resultando em mortes rápidas. Em outras, é o jogador quem domina o cenário e se torna uma ameaça. Jim recomenda o jogo, apesar dos momentos desafiadores, pela sua capacidade de envolver o usuário e estimular a continuidade da partida.

D.T. Stroschein destacou que All Who Wander é ideal para jogar em qualquer lugar, pois é um jogo de estratégia baseado em turnos que funciona muito bem no modo retrato, com um recurso de salvamento automático. Ele aprecia poder escolher entre uma aventura aleatória ou uma das seis jornadas pré-definidas disponíveis. A variedade de modos adiciona camadas de imersão ao jogo.

O jogador também elogiou as 10 classes distintas, com a classe Bardo sendo a mais divertida em sua experiência. É possível recrutar mercenários aleatórios em tavernas para ajudar, e o fato de não serem controláveis diretamente contribui para a simplicidade do jogo. Contudo, D.T. Stroschein sugeriria mais opções de mercenários, permitindo alterar suas inteligências artificiais para ataque, defesa, suporte ou até mesmo controlá-los em algumas situações.

Dinâmicas de Jogo e Rejogabilidade

Uma mecânica interessante em All Who Wander é a experiência que se ganha apenas por alcançar o final de um nível. Isso permite que os jogadores fujam quando a vida está baixa, em vez de serem obrigados a enfrentar todos os monstros. A interface do jogo também é útil, permitindo obter informações detalhadas sobre espaços hexagonais ou inimigos ao segurar o toque.

D.T. Stroschein observou que alguns blocos no mapa possuem efeitos de status, como as dunas de areia do deserto, que podem atrasar o movimento do personagem. O jogo oferece bastante rejogabilidade com seus diferentes modos, incluindo um modo aventura com recargas ilimitadas e um modo roguelike com morte permanente para um desafio maior. Embora o mundo possa parecer um pouco vazio entre as fases, o bestiário detalhado e os diversos biomas compensam, sendo ideal para sessões curtas ou longas.

Torbjörn Kämblad gostou da aventura roguelike com movimentos e ataques baseados em turnos, especialmente ao jogar sem a morte permanente. Ele sente que há um potencial para uma aventura mais focada na história. Mark Abukoff também elogiou a simplicidade da arte e os biomas gerados proceduralmente, além do combate direto e das escolhas entre aventuras aleatórias ou missões.

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A possibilidade de sair de um nível sem ter que derrotar todos os inimigos é um recurso que pode salvar a partida. Os controles são simples e o equilíbrio do jogo parece adequado. Mark sugere a inclusão de mais espaços para salvar o jogo, a fim de permitir partidas paralelas. Ele entusiasticamente recomenda o título pela sua solidez e pela quantidade de conteúdo em um jogo compacto.

Gráficos e Experiência Mobile

Robert Maines descreveu All Who Wander como um RPG roguelike onde o personagem explora níveis gerados proceduralmente, com movimentação e batalhas por turnos. Os níveis são baseados em hexágonos, vistos de cima para baixo. Há muitas opções para melhorar os personagens e recrutar ajuda, o que adiciona profundidade à experiência.

Visualmente, o game se assemelha a títulos de décadas passadas, com gráficos low-polygon durante o jogo e telas de estatísticas bem desenhadas. É um jogo fácil de começar, mas, como é comum em roguelikes, a morte pode chegar rápido quando os inimigos se acumulam. Robert considera o game divertido e fácil de recomendar.

Brian Wigington também reforçou que All Who Wander é um roguelike por turnos, com movimento baseado em blocos. Os gráficos são nítidos, mas mantidos básicos de uma forma positiva, com um estilo retrô sem ser excessivamente pixelado. O áudio é adequado e a música, agradável, sem ser repetitiva.

Após um tutorial curto, é possível escolher entre 10 classes para uma jornada aleatória e procedural. Cada partida é única devido aos mapas gerados de forma diferente. O objetivo principal é embarcar em uma jornada, cumprir missões com quebra-cabeças simples, enfrentar batalhas e coletar equipamentos melhores. Este título mobile é bem adaptado para o jogo em celular, com turnos rápidos e mapas de tamanho apropriado, fácil de iniciar e pausar.

A experiência geral do jogo é positiva, com muitos elementos que contribuem para a imersão e rejogabilidade. A simplicidade dos controles aliada à profundidade das mecânicas faz com que seja um título que pode atrair tanto jogadores casuais quanto aqueles que buscam um desafio constante. Jogos de aventura com essa proposta ganham espaço no cenário mobile.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.