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- O AltStore anunciou expansão para Austrália, Brasil e Japão ainda em 2024, com o Reino Unido em 2025.
- Você poderá instalar aplicativos alternativos no iPhone fora da App Store oficial, aumentando suas opções.
- A novidade traz mais liberdade na escolha de apps, potencialmente impactando o mercado e usuários do iPhone.
- O suporte ao protocolo ActivityPub vai integrar o AltStore a um ecossistema descentralizado, ampliando suas funções.
Os desenvolvedores do AltStore anunciaram seus planos de expandir a disponibilidade do aplicativo para mais países. A plataforma deve chegar na Austrália, Brasil e Japão ainda este ano, com o Reino Unido recebendo o serviço no próximo ano. Essa expansão visa oferecer aos usuários de AltStore no iPhone mais opções de aplicativos.
O AltStore é uma alternativa à App Store da Apple, permitindo que usuários de iPhone instalem aplicativos que, por vezes, não são aprovados pelas diretrizes da empresa. Isso inclui alguns conteúdos que podem ir contra as regras de revisão da Apple, oferecendo uma maior liberdade de escolha aos consumidores.
Novidades e Expansão para Novos Mercados
Além da expansão geográfica, o AltStore também ganhará suporte ao Fediverse, através do protocolo ActivityPub. Essa novidade promete integrar a plataforma a um ecossistema mais descentralizado, o que pode trazer novas funcionalidades e interações para seus usuários. O serviço busca, assim, ampliar seu alcance e utilidade.
O AltStore fez sua estreia para iPhone na União Europeia no ano passado. Isso foi possível devido à implementação do Digital Markets Act (DMA), uma legislação que obrigou a Apple a permitir a existência de lojas de aplicativos alternativas em seus dispositivos. Essa mudança representou um marco importante para a concorrência no mercado de apps.
Países como Austrália, Brasil, Japão e Reino Unido estão atualmente trabalhando em regulamentações similares. Essas leis visam abrir caminho para que plataformas como o AltStore possam operar nesses territórios. É importante lembrar que o prazo exato para esses lançamentos ainda pode mudar, dependendo da finalização das legislações. No Japão, o mercado mostra forte aceitação para novos modelos de smartphones, o que pode ser favorável para essa expansão.
Desde o lançamento do iOS 17.4 e iPadOS 17.4 em abril de 2024, lojas de aplicativos alternativas passaram a ser suportadas em iPhones e iPads na União Europeia. A instalação do AltStore e de outros mercados alternativos pode ser feita via Safari ou outros navegadores web. A Apple tem liberado atualizações constantes, como as versões beta do iOS 26.1, que podem influenciar o cenário futuro.
O Cenário Regulatório e os Próximos Passos
A Apple ainda não anunciou ou implementou oficialmente o suporte para lojas de aplicativos alternativas na Austrália, Brasil, Japão e Reino Unido. Isso ocorre porque as regulamentações nesses países estão em fase de finalização ou ainda não foram aplicadas. O anúncio do AltStore é um indicativo de suas intenções futuras, mesmo com a ausência de um posicionamento oficial da Apple.
Nos Estados Unidos, o Departamento de Justiça entrou com uma ação antitruste contra a Apple no ano passado. No entanto, o caso ainda está em andamento, e lojas de aplicativos alternativas no iPhone continuam sem suporte no país. Os desdobramentos de casos como este são frequentemente acompanhados de perto pelos mercados financeiros, e a teleconferência de resultados da Apple é um momento chave para entender esses impactos.
As discussões regulatórias sobre a abertura de ecossistemas digitais, como o da Apple, são um tema recorrente. A pressão de órgãos governamentais e a busca por maior escolha para os usuários impulsionam essas mudanças. A experiência de uso do iPhone e suas inovações estão sempre no centro dessas discussões.
O cenário para lojas alternativas, como o AltStore, segue em evolução. Acompanhar as novidades sobre as legislações em diversos países será essencial para entender como essas plataformas se consolidarão. No Reino Unido, por exemplo, questões regulatórias têm sido um ponto importante, como os processos que podem gerar indenização para consumidores de eletrônicos.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via MacRumors.com