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- Jogadores testaram a sequência de Boxville, destacando sua dificuldade e visual atraente.
- A análise ajuda você a entender os pontos altos e os desafios do jogo de quebra-cabeças.
- O jogo mantém o charme do original, mas apresenta desafios para quem gosta de enigmas complexos.
A comunidade de jogadores, conhecida como App Army, mergulhou no mundo de Boxville 2 para testar se a sequência do famoso jogo de point-and-click mantém o charme do original. Esta análise reúne as impressões de diversos especialistas em jogos mobile, oferecendo uma visão detalhada sobre o que esperar deste novo capítulo. Descubra os pontos altos e os desafios que o título apresenta para os fãs de quebra-cabeças.
O Retorno ao Mundo de Boxville 2
Há alguns anos, o jogo Boxville original cativou muitos jogadores com sua proposta de quebra-cabeças e narrativa visual. Agora, a sequencia, Boxville 2, traz de volta a atmosfera e os desafios que marcaram o primeiro título. Os membros da App Army foram convidados a revisitar este universo, compartilhando suas experiências sobre a continuidade da série.
Stephen Gregson-Wood, da Pocket Gamer, acompanhou a jornada dos testadores. Ele observou que a equipe já havia apreciado a primeira aventura e estava ansiosa para ver se a nova versão conseguia replicar a sensação de encanto. O jogo foi lançado para dispositivos iOS e Android, expandindo seu alcance para um público ainda maior de entusiastas de quebra-ccabeças.
O universo de Boxville 2 se destaca pelos seus visuais. Mark Abukoff elogiou a animação e os gráficos, descrevendo-os como “muito bons”. Ele também destacou os personagens, que ele considerou “peculiares”. Essa atenção aos detalhes visuais contribui para a experiência de imersão no jogo.
Jason Rosner reforçou que o jogo “felizmente mantém grande parte do calor e charme do original”. Ele enfatizou que a Triomatica Games criou um mundo “visualmente deslumbrante” que ficou gravado em sua memória desde a primeira jogatina. Para ele, Boxville 2 se assemelha a um livro ilustrado sem palavras, onde a história é contada através de animações, sons e uma trilha sonora marcante.
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O Desafio dos Quebra-Cabeças e a Ajuda Necessária
Um ponto de destaque entre os jogadores foi a dificuldade dos quebra-cabeças. Mark Abukoff confessou que achou o jogo “bastante difícil”, mesmo com o sistema de dicas disponível. Isso o levou a procurar por guias no YouTube logo no início, o que, para ele, não incentivou a continuar jogando. Ele afirmou que, embora os gráficos e os personagens sejam ótimos, a dificuldade estava “além do seu nível de habilidade”, mas que, para quem ama desafios, o jogo é bem feito.
Sangeet Shukla descreveu Boxville 2 como um “jogo de quebra-cabeça de aventura hardcore com narrativa silenciosa”, sem um sistema de dicas. Ele mencionou que, embora os gráficos sejam desenhados à mão, os efeitos sonoros são poucos e os controles de toque podem ser estranhos, nem sempre respondendo corretamente. Ele sugeriu que os interessados testem a demo disponível para Android para ter uma ideia da jogabilidade. Esse tipo de experiência pode ser comparado a outros jogos desafiadores que chegam às plataformas de streaming, como as novidades de jogos no GeForce NOW.
Bruno Ramalho comparou o jogo a um título de point-and-click para jogadores dos anos 90, pela ausência de um sistema de dicas. Ele observou que, naquela época, era comum ficar frustrado com alguns quebra-cabeças e precisar consultar amigos ou revistas de jogos para encontrar soluções. Apesar da variedade dos quebra-cabeças e da dificuldade, ele desejava um sistema de dicas opcional, que pudesse direcionar o jogador na resolução dos problemas. Para ele, a necessidade de “correr” muito pelo cenário em busca de quebra-cabeças pode ser um fator desmotivador para alguns.
Torbjörn Kämblad concordou com a dificuldade, afirmando que “estava acostumado a quebra-cabeças com história e objetivos claros”. Ele achou Boxville 2 mais um jogo de exploração, onde o jogador precisa encontrar os quebra-cabeças e entender como eles se conectam. Ele apreciou o estilo gráfico e os personagens, mas a falta de dicas ou pontos de interesse tornaram a exploração “um pouco tediosa”. Mesmo com a frustração, a experiência de resolver os enigmas foi satisfatória para Bruno Ramalho, que precisou recorrer a guias para superar um ou dois pontos travados.
A Essência do Jogo e as Impressões Finais
Robert Maines considerou Boxville 2, assim como seu predecessor, uma aventura point-and-click. Ele descreveu o protagonista, um objeto com corpo de lata vermelho chamado
Oksana Ryan recordou ter jogado o Boxville original e observou que a sequência mantém a mesma sensação e jogabilidade. Ela considerou a jogabilidade fácil de usar e os gráficos “fofos e peculiares”. Apesar de ser fã de jogos de quebra-cabeça, ela admitiu ter dificuldades várias vezes, devido à necessidade de ir e voltar entre diferentes níveis para coletar itens e completar tarefas. Essa dinâmica, segundo ela, pode ser confusa e atrasar o jogo. Ainda assim, para quem tem tempo e paciência, o desafio pode ser recompensador.
Jason Rosner elogiou a forma como o jogo cria sua história sem diálogos, utilizando animações, sons e uma trilha sonora que dá vida aos personagens. Ele descreveu a missão de resgate de
Swapnil Jadhav classificou Boxville 2 como um “fantástico quebra-cabeça de aventura point-and-click“. Ele destacou os visuais e o som do jogo, elogiando o trabalho da equipe da Triomatica Games. Para ele, os quebra-cabeças são “incríveis e equilibrados”, e o jogo não o deixou frustrado como outros títulos similares. Ele finalizou dizendo que ainda está jogando e tendo uma experiência “incrível”. Para quem gosta de jogos que permitem explorar a criatividade e a personalização, como os que envolvem o sistema Theme Park da Samsung, Boxville 2 oferece uma experiência visualmente rica e desafiadora.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.