Análise dos celulares dobráveis e o papel da Samsung no mercado

Saiba como a Samsung pode conquistar o mercado de celulares tri-folds e o impacto de suas inovações na indústria de smartphones.
Atualizado há 5 horas atrás
Análise dos celulares dobráveis e o papel da Samsung no mercado
Samsung pode dominar o mercado tri-folds com inovações que mudam a indústria. (Imagem/Reprodução: Sammobile)
Resumo da notícia
    • O lançamento dos celulares tri-fold da Samsung ainda não teve impacto global, mas o mercado de dobráveis cresce continuamente.
    • A Samsung lidera essa tecnologia, com forte reconhecimento internacional que poucos fabricantes chineses conseguem igualar.
    • A confiança na marca e seu suporte técnico são fatores essenciais para a aceitação dos celulares dobráveis pelo público.
    • Outros fabricantes enfrentam limitações, como acesso restrito ao Android completo, reduzindo sua atratividade.
    • A Samsung, por sua reputação e presença global, tem maior potencial para fazer os tri-folds se tornarem padrão no mercado.
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Apesar do lançamento do Tri-fold phones da Samsung ainda não ter causado impacto global, o mercado de celulares dobráveis está em movimento. A Samsung tem uma trajetória de liderar essa tecnologia e pode ser a única capaz de fazer os tri-folds realmente relevantes para o grande público. Outros fabricantes chineses já estão desenvolvendo dispositivos semelhantes, mas o que diferencia a Samsung é sua capacidade de gerar confiança e reconhecimento mundial.

Por que o Tri-fold phones da Samsung podem fazer a diferença

A Samsung já demonstrou que sabe criar produtos que atraem os consumidores. Com a série Galaxy Z, ela impulsionou a adoção de phones dobráveis e conquistou o mercado internacional, inclusive nos EUA, um dos maiores polos de tecnologia do mundo. A sua presença global, uma vasta rede de vendas e suporte, além de uma reputação sólida, facilitam a confiança do consumidor na marca.

A confiança no suporte técnico e na qualidade do produto faz toda a diferença, como aconteceu com os foldables. Foi justamente esse suporte que fez as pessoas arriscarem em sua primeira experiência com phones dobráveis, como indicado na análise de sucesso de produtos Galaxy Fold e Galaxy Z. Hoje, esses dispositivos dominam o mercado de phones dobráveis, que ainda representa uma pequena fatia das vendas globais de smartphones, predominadas pelos modelos tradicionais de barra.

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Muitos consumidores ainda não estão convencidos a trocar seus phones convencionais por um tri-fold, mesmo com a proposta de um dispositivo que ocupa pouco espaço quando fechado, mas oferece uma tela maior ao abrir. As preocupações com durabilidade, peso e custo de manutenção continuam presentes, motivo pelo qual a aceitação em massa ainda é um desafio. Para que esses aparelhos ganhem espaço no mercado, é necessário conquistar a confiança e criar uma rotina de uso natural.

O papel de outras empresas e o impacto limitado

Apesar de outros fabricantes chineses estarem explorando dispositivos similares, eles enfrentam o mesmo problema: a restrição de acesso ao Android completo, o que limita a experiência do usuário e a atratividade do produto. Além disso, esses aparelhos, por mais que inovem, provavelmente não captarão a atenção do público que não é tão aficionado por tecnologia ou não acompanha notícias e reviews especializados.

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A tendência é que esses aparelhos, inicialmente, sirvam mais para o mercado doméstico, onde a preferência por novidades não é tão intensa quanto na Ásia. No entanto, sua influência no avanço do mercado de tri-fold phones será bem limitada, pois eles não terão o mesmo peso de uma marca com forte presença global, como a Samsung. Essa marca já conhecemos por sua história de inovação e seu impacto mundial na indústria de smartphones.

Por que o Tri-fold phones da Samsung será o protagonista

A Samsung é conhecida por desafiar o status quo, como aconteceu com a série Galaxy Note e sua aposta em telas maiores. Ela foi responsável por popularizar os phones dobráveis globalmente, especialmente após o lançamento do Galaxy Fold em 2019. Hoje, sua série Galaxy Z domina o mercado de phones dobráveis, trazendo inovação consistente e confiança para o consumidor.

Seu reconhecimento é um ponto forte que outros fabricantes não possuem na mesma escala. Mesmo aqueles que não possuem um Galaxy, certamente ouvem falar da marca, a qual já conquistou a confiança de milhões por sua tecnologia e suporte. Como mostrou o sucesso recente do Galaxy A56, conquistar a atenção do público passa pelo reforço de uma marca forte, capaz de gerar curiosidade e interesse genuíno.

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As campanhas publicitárias e a presença em plataformas de mídia, como em propagandas durante esportes ou na televisão, aumentam o reconhecimento da marca. Assim, mesmo quem nunca teve um Galaxy, acaba se deparando com o nome e associando-o a qualidade. Quando lançar seu Tri-fold phones da Samsung, a expectativa é que ele seja o único aparelho de grande repercussão, capaz de atrair atenção de massa.

A história mostra que a Samsung não age por impulso. Ela entende seu papel em desbloquear novas dimensões para o mercado de smartphones, como aconteceu com os foldables. Quanto mais ela investir na tecnologia e no fortalecimento da marca, maiores as chances do público aceitar o tri-fold como uma solução viável, mesmo que, por ora, outros concorrentes ainda tenham custos elevados de manutenção, como a troca de telas em celulares dobráveis, que é bastante cara.

Para quem busca um aparelho que realmente vá além do conceito, a expectativa é que o Tri-fold phones da Samsung seja o primeiro a criar impacto e ganhar espaço relevante, consolidando-se como o padrão a ser seguido, enquanto outros ficarão na tentativa de acompanhar o ritmo.

Via SamMobile.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.