Análise de Kingdom Come Deliverance II: Uma Nova Era de Aventuras no Jogo

Kingdom Come Deliverance II review: Mergulhe em uma aventura medieval épica! Explore um mundo aberto imenso e realista, com combates aprimorados e uma história cativante. Saiba mais!
Atualizado há 4 horas
Kingdom Come Deliverance II review

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Kingdom Come Deliverance II review: O aguardado Kingdom Come: Deliverance II chega com a promessa de expandir a experiência do primeiro jogo. A review destaca o cuidado da Warhorse Studios com o desenvolvimento do título, aprendendo com os acertos e erros do original.

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Análise de Kingdom Come Deliverance II: Um Mundo Aberto Cativante

Um dos pontos fortes de Kingdom Come: Deliverance II é o seu mundo aberto. Ao contrário de muitos jogos que se gabam do tamanho do mapa, este se destaca pela densidade e realismo. As vilas, cidades e monastérios têm a escala certa para o protagonista, Henry, e transmitem a sensação de estar em um lugar real.

A ambientação histórica é outro ponto positivo, com eventos e personagens que refletem a realidade da época. A inclusão de figuras históricas como Jan Žižka, um líder militar tcheco do século XV, enriquece a narrativa e demonstra a atenção da desenvolvedora aos detalhes. Os jogadores podem se sentir imersos em um mundo vivo, onde suas ações têm consequências.

Dois mapas compõem o cenário de Kingdom Come: Deliverance II, totalizando quase o dobro do tamanho do mapa do jogo original. A densidade de conteúdo impressiona, com inúmeras missões principais e secundárias, atividades e até easter eggs. A imersão é ampliada por uma IA que reage às ações do jogador. Roubar ou se comportar mal terá consequências no jogo. O comportamento das personagens, suas reações a Henry e a novas áreas tornam a experiência crível.

Comparado a jogos como Starfield, que se passam em galáxias, a jornada de 100km e 30km entre os mapas de Kingdom Come: Deliverance II soa modesta. Contudo, a densidade do mundo e a riqueza de detalhes fazem cada local parecer vasto e inexplorado, principalmente aos olhos de Henry.

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Progressão e Combate em Kingdom Come Deliverance II

Em Kingdom Come: Deliverance II, Henry não é mais um simples rapaz de Skalitz, mas escudeiro de Sir Hans Capon. No entanto, devido a eventos iniciais, o jogador precisa reconstruir as habilidades de Henry, desde o básico. O sistema de progressão se baseia nas ações do jogador, melhorando habilidades como esgrima, leitura e alquimia à medida que são praticadas. Há também a possibilidade de aprender novas técnicas de combate com instrutores.

Uma das novidades é a inclusão de armas de fogo, que, apesar da lenta recarga, causam dano considerável e afetam o moral dos inimigos. É importante administrar recursos como energia e fome, e os sistemas de criação de itens – alquimia e ferraria – oferecem minijogos interessantes. A reputação do jogador também é afetada por suas ações, adicionando mais uma camada de profundidade à jogabilidade.

O combate, um dos aspectos mais complexos do primeiro jogo, foi aprimorado, oferecendo um sistema mais acessível, porém ainda desafiador. Com menos pontos de mira, parries e contra-ataques se tornam mais intuitivos. As batalhas são mais fluidas e emocionantes. O sistema de trava, contudo, pode atrapalhar em confrontos com vários oponentes.

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Jogadores que gostam de explorar e completar missões secundárias podem esperar mais de cem horas de jogo, com alta rejogabilidade devido às mudanças causadas pelas ações do jogador. Além disso, o combate de Kingdom Come: Deliverance II inclui batalhas em maior escala, como cercos, adicionando ainda mais complexidade ao jogo.

Imersão e Detalhes

Kingdom Come: Deliverance II se destaca pela imersão, com o mundo reagindo a detalhes como as roupas do jogador e até se ele pisou em excrementos. As pessoas se lembram das ações de Henry, criando uma sensação de pertencimento a um mundo vivo e dinâmico.

O jogo não está isento de falhas, com alguns bugs e glitches gráficos. No entanto, esses problemas são raros e não comprometem a experiência geral. Em termos de imersão, o autor da review compara Kingdom Come: Deliverance II a The Elder Scrolls IV: Oblivion, lançado há quase vinte anos, elogiando a reatividade do mundo.

A história é uma continuação direta do primeiro jogo, com referências e conexões aos eventos anteriores. O retorno de alguns personagens e a resolução de algumas tramas contribuem para a sensação de continuidade. Um exemplo é a recuperação da espada do pai de Henry, roubada no primeiro jogo.

Com mais de cinquenta horas de jogo, a review destaca o desejo por “só mais um dia” para explorar tudo o que Kingdom Come: Deliverance II oferece. O jogo se apresenta como um marco para RPGs de mundo aberto, com um sistema de reputação que impacta a jogabilidade. Por exemplo, ser visto rondando uma área onde algo foi roubado pode levar a uma busca dos guardas.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via Wccftech

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.