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- ASUS lançou o ProArt 6K, um monitor de 32 polegadas com resolução 6K, ao custo de US$ 1.299, preço não disponível no Brasil.
- Você pode avaliar seu custo-benefício em relação a outros monitores profissionais para trabalhos com alta definição de imagem.
- O monitor é versátil, com boa conectividade e oferece funcionalidades importantes para profissionais de design e edição.
- Ainda que tenha limitações em HDR e design, apresenta uma alternativa viável com equilíbrio entre recursos e preço.
A ASUS lançou recentemente o monitor ASUS ProArt 6K, um display de 32 polegadas com resolução 6K, disponível por US$ 1.299. Para entender seu posicionamento no mercado, analisamos como ele se compara aos conhecidos Studio Display e Pro Display XDR da Apple. Esta análise oferece uma visão detalhada das suas características e desempenho, focando em especificações e dados concretos.
Análise do ASUS ProArt 6K: Design e Tamanho
Em termos de tamanho, o ProArt 6K da ASUS é maior que o Studio Display, que tem 27 polegadas. Ele se iguala, no entanto, ao Pro Display XDR, ambos com 32 polegadas. Sobre o visual, o monitor da ASUS segue uma estética diferente da Apple. Enquanto os produtos da Apple são conhecidos por seu minimalismo, o design do ProArt 6K foca mais na funcionalidade. Embora não seja tão impactante visualmente, ele é prático.
O monitor possui uma base quadrada e um braço que conecta a base à tela, oferecendo estabilidade. As bordas finas na parte superior e nas laterais proporcionam uma experiência visual mais imersiva, minimizando distrações. Já a borda inferior é um pouco mais grossa, abrigando botões de controle físicos que permitem acesso rápido e fácil às configurações do display. Isso pode ser um diferencial para quem prefere controles táteis e diretos.
A presença da ASUS no mercado de monitores profissionais é notável, sempre buscando equilibrar performance e custo. A empresa continua a apresentar novas opções, como a linha TUF Gaming, que se destacam por telas grandes e altas taxas de atualização. Essa diversidade mostra o compromisso da marca em atender diferentes nichos de mercado, desde jogadores até profissionais que exigem precisão de cores.
Qualidade de Imagem e Funcionalidades
A tela do ASUS possui 218 pixels por polegada (PPI), a mesma densidade do Pro Display XDR da Apple, o que garante textos nítidos e claros, essenciais para trabalhos de edição e design. As cores vêm calibradas de fábrica com boa precisão, um ponto positivo para profissionais que precisam de fidelidade desde o primeiro uso. Elas podem ser ajustadas conforme a preferência do usuário através de diferentes perfis no menu de configurações, permitindo personalização avançada.
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O monitor oferece suporte para HDR10, um padrão importante para conteúdo de alto alcance dinâmico. Contudo, seu brilho máximo atinge 600 nits. Esse nível de brilho pode limitar a performance total do HDR, especialmente em cenas de alto contraste onde um brilho mais elevado seria ideal. Monitores com brilho acima de 1000 nits geralmente oferecem uma experiência HDR mais impactante e completa.
Uma característica que o ProArt 6K não possui é a capacidade de zonas de escurecimento local independentes. Este recurso é crucial para o HDR, pois permite que áreas escuras da tela permaneçam verdadeiramente pretas enquanto outras áreas brilham intensamente. A ausência dessas zonas significa que ele não alcança o mesmo nível de contraste e profundidade que displays como o XDR da Apple. A experiência visual de conteúdo HDR pode ser boa, mas não comparável a modelos topo de linha com dimming local.
O revestimento da tela do ProArt 6K é fosco, uma escolha feita para reduzir reflexos indesejados de luz ambiente. Embora seja eficaz para evitar distrações causadas por reflexos, essa característica pode ter um pequeno impacto na vivacidade das cores e no contraste geral da imagem. Para alguns profissionais, a redução de brilho em ambientes iluminados pode compensar a leve perda de intensidade de cores e ser uma vantagem.
Conectividade e Valor
Quando o assunto é conectividade, o monitor da ASUS oferece uma variedade robusta de portas, garantindo compatibilidade com diversos dispositivos. Ele inclui duas portas Thunderbolt 4, que não apenas transmitem dados de alta velocidade, mas também são capazes de fornecer até 96W de energia para carregar notebooks e outros periféricos compatíveis. Isso simplifica a organização de cabos na mesa, eliminando a necessidade de adaptadores adicionais.
Além disso, há uma porta HDMI 2.1, ideal para conectar consoles de última geração ou outras fontes de vídeo de alta resolução, e uma DisplayPort 1.4 para conexões com computadores. Uma entrada para fones de ouvido também está presente, e múltiplas portas USB-C e USB-A completam o conjunto, oferecendo grande versatilidade para conectar periféricos como teclados, mouses e discos externos. Esta oferta de portas é mais ampla que a encontrada nos monitores da Apple, que são mais limitados neste aspecto.
Com um preço de US$ 1.299, o ProArt 6K está na mesma faixa de valor do Studio Display da Apple, tornando-o uma alternativa interessante para quem busca custo-benefício. Para contextualizar, este custo é uma fração do valor do Pro Display XDR, que se posiciona em um patamar de preço muito superior. O mercado de tecnologia está sempre avaliando o custo de seus produtos, e estudos recentes mostram a tendência de preços de dispositivos como o iPhone 17, indicando a importância de considerar o valor agregado de cada componente.
Embora o ProArt 6K não entregue a mesma performance superior do Pro Display XDR e apresente um design menos sofisticado, ele se posiciona como uma opção sólida. Para quem procura um monitor com alta resolução e um tamanho maior que o Studio Display, o ProArt 6K pode ser uma escolha a ser considerada, equilibrando recursos e preço. As novidades sobre telas e desempenho de outros produtos da Apple, como o iPhone 17 Pro, mostram a constante evolução da tecnologia, mas o ProArt 6K oferece uma proposta de valor distinta no segmento de monitores.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via MacRumors.com