Análise do Nintendo Switch 2: Um Olhar Sobre as Novidades

Confira a análise do Nintendo Switch 2 e descubra as novidades e melhorias em relação ao modelo anterior.
Atualizado há 20 horas atrás
Análise do Nintendo Switch 2: Um Olhar Sobre as Novidades
Novidades e melhorias do Nintendo Switch 2: descubra tudo sobre o novo console!. (Imagem/Reprodução: Arstechnica)
Resumo da notícia
    • A nova versão do Nintendo Switch traz uma evolução conservadora desde seu lançamento em 2017.
    • Se você é fã de consoles, as atualizações do Switch 2 podem influenciar suas decisões de compra.
    • O desempenho e a compatibilidade com jogos antigos são aspectos que impactam diretamente a experiência dos jogadores.
    • A biblioteca de lançamentos e a ergonomia dos controles também são fatores relevantes para a aceitação do novo modelo.
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O Nintendo Switch 2 review mostra que a Nintendo optou por uma evolução conservadora do seu console híbrido, lançado em 2017. O novo modelo chega em um mercado muito diferente, onde PCs portáteis como o Steam Deck e dispositivos Android para jogos disputam espaço. Apesar das melhorias, a estratégia parece ser “você gostou do Switch? Aqui está mais do mesmo”.

Joy-Cons magnéticos e mais confortáveis

O grande destaque continua sendo os controles removíveis. O novo sistema magnético dos Joy-Cons impressiona pela facilidade de encaixe e segurança. Eles resolveram a principal crítica do modelo anterior: o tamanho. Agora, os botões e analógicos são maiores, adequados para mãos adultas.

A possibilidade de usar cada Joy-Con individualmente também foi aprimorada, com botões de ombro mais acessíveis. Ainda assim, a posição do analógico direito pode causar toques acidentais no botão B durante jogos mais intensos.

Compromissos no design

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A espessura reduzida dos controles, mantida do Switch original, traz desconforto em sessões prolongadas. Falta o apoio para as palmas das mãos, comum em outros portáteis. A solução pode ser acessórios como o Nyxi Hyperion Pro, que adiciona ergonomia.

O peso do console também aumentou 34%, o que exige mais dos dedos durante o uso portátil. O acessório incluído para unir os Joy-Cons ajuda, mas não resolve totalmente o problema.

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Tela e desempenho notáveis

A tela de 7,9 polegadas em 1080p com HDR e taxa de atualização de 120Hz é um salto significativo. O brilho de 450 nits compensa a ausência de tecnologia OLED. Jogos como The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom rodam a 60 fps, uma melhora visível.

O processador personalizado da Nvidia permite ports de jogos como Cyberpunk 2077 e Street Fighter VI, impensáveis no modelo anterior. O desempenho se aproxima de um PS4 Pro no modo portátil e do Xbox Series S quando dockado.

Características Nintendo Switch 2
Tela 7.9″, 1080p, 120Hz, HDR
Processador Custom Nvidia
Armazenamento 256GB (expansível via MicroSD Express)
Bateria 2-2.5 horas em jogos pesados
Preço $450

Bateria e armazenamento limitados

Jogos exigentes como Mario Kart World esgotam a bateria em pouco mais de 2 horas. O armazen interno de 256GB é insuficiente para jogos modernos, muitos com mais de 50GB. A expansão via MicroSD Express se torna quase obrigatória.

Novidades e jogos de lançamento

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O modo mouse, que transforma um Joy-Con em periférico, funciona melhor que o esperado, mas a ergonomia prejudica o uso prolongado. O GameChat substitui o app de smartphone do Switch original, permitindo comunicação direta pelo console.

A biblioteca inicial é modesta, com Mario Kart World como principal exclusivo. A compatibilidade com jogos do Switch anterior, agora com melhor desempenho, ajuda a compensar. Títulos como Metroid Prime 4 e Pokémon Legends Z-A estão a caminho.

Enquanto PCs portáteis oferecem milhares de jogos, o Switch 2 conta com o apelo dos exclusivos Nintendo. Para fãs da marca, a atualização vale o investimento. Para outros, pode ser difícil justificar frente às alternativas.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via Ars Technica

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.