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- Anker lançou o projetor portátil Nebula P1 com alto-falantes sem fio destacáveis e bateria de até 20 horas.
- Você pode montar seu espaço de entretenimento com som ampliado e acessar apps de streaming via Google TV integrada.
- O projetor oferece resolução 1080p e é ideal para uso em ambientes com tomada próxima, como em casa ou escritório.
- O design busca equilibrar tamanho compacto e qualidade sonora para uma melhor experiência audiovisual.
O projetor portátil da Anker, o novo Nebula P1, chega como uma opção que busca equilibrar tamanho e qualidade de som. Projetores portáteis são conhecidos por serem alternativas compactas a uma TV grande, mas muitas vezes comprometem o áudio. A Anker, através de sua marca Soundcore, tenta resolver essa questão com um design inteligente e focado na experiência sonora.
O Nebula P1 se posiciona como uma alternativa econômica ao modelo X1 Pro. Ele se destaca por oferecer alto-falantes sem fio que podem ser destacados. Essa característica proporciona mais flexibilidade na hora de montar seu espaço de entretenimento, permitindo um som mais amplo e envolvente em comparação com outros projetores. Os alto-falantes do dispositivo contam com uma bateria que dura até 20 horas.
Este projetor oferece resolução de 1080P, entregando imagens nítidas para filmes e séries. Para facilitar o acesso ao conteúdo, ele vem com o sistema Google TV integrado. Isso significa que você pode acessar seus aplicativos de streaming favoritos de forma simples, direto do aparelho, sem precisar de dispositivos adicionais para a exibição de vídeos e outros conteúdos. O suporte ao sistema operacional do Google facilita a navegação.
É importante notar que, embora os alto-falantes tenham bateria própria, o projetor Nebula P1 em si precisa de uma fonte de energia externa para funcionar. Isso o torna ideal para uso em ambientes onde há uma tomada por perto, como em casa ou em escritórios. A conveniência dos alto-falantes destacáveis compensa essa necessidade, garantindo uma experiência de áudio superior.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.