Anvisa proíbe a venda de marcas de azeite de oliva no Brasil

Anvisa proíbe dois azeites de oliva por origem suspeita. Confira a situação das marcas.
Atualizado há 11 horas atrás
Anvisa proíbe a venda de marcas de azeite de oliva no Brasil
ANVISA proíbe dois azeites de oliva devido a origem suspeita; conheça as marcas. (Imagem/Reprodução: Agenciabrasil)
Resumo da notícia
    • A Anvisa proibiu a venda dos azeites Escarpas das Oliveiras e Almazara.
    • Isso afeta quem consome azeite, garantindo alimentos seguros.
    • A decisão protege os padrões de qualidade dos produtos no mercado.
    • O encerramento do CNPJ da embaladora levanta dúvidas sobre a segurança dos itens.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição da comercialização de mais duas marcas de azeite de oliva: Escarpas das Oliveiras e Almazara. Essa medida foi divulgada nesta quinta-feira (22), logo após a proibição de outras marcas, como Alonso e Quintas D´Oliveira, na terça-feira (20). A decisão da Anvisa é resultado de investigações após uma denúncia feita pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, visando garantir a segurança e a qualidade dos produtos que chegam à mesa do consumidor.

A proibição foi publicada no Diário Oficial da União e está relacionada à origem desconhecida dos azeites Escarpas das Oliveiras e Almazara. Além disso, a empresa embaladora dos produtos, Oriente Mercantil Importação e Exportação Ltda, está com o CNPJ encerrado na Receita Federal desde 8 de novembro de 2023. Essa situação levanta sérias dúvidas sobre a procedência e a segurança dos produtos.

Risco de Venda Irregular

A Anvisa alerta que a venda desses produtos, mesmo com a proibição, configura uma infração grave. Os estabelecimentos que insistirem em comercializar as marcas de azeite irregulares poderão ser responsabilizados. Além das irregularidades nos rótulos, as marcas não possuem licenças da Anvisa ou do Ministério da Saúde, o que agrava ainda mais a situação. Nos rótulos, consta apenas o nome da embaladora Oriente Mercantil Importação e Exportação.

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A Agência Brasil tentou contato com a Oriente Mercantil Importação e Exportação, mas não conseguiu localizar os responsáveis pela empresa. A agência permanece aberta a manifestações da empresa para esclarecimentos sobre o caso. A Anvisa continua atenta para garantir que os produtos comercializados no país atendam aos padrões de qualidade e segurança exigidos. É importante que os consumidores verifiquem sempre a procedência dos produtos que consomem.

Em um mercado onde a inovação pode transformar o futuro da sua empresa, é crucial garantir a qualidade e a segurança dos produtos oferecidos aos consumidores.

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Entenda as Irregularidades

A proibição dessas marcas de azeite de oliva pela Anvisa destaca a importância da fiscalização e da regulamentação no setor alimentício. As irregularidades encontradas vão desde a falta de licenças sanitárias até o encerramento das atividades da empresa embaladora, levantando sérias questões sobre a rastreabilidade e a qualidade dos produtos.

Para quem acompanha o mundo da tecnologia, é interessante notar como a rastreabilidade e a autenticação de produtos podem ser aprimoradas com soluções tecnológicas, como blockchain, garantindo mais segurança para o consumidor. As empresas precisam estar atentas a essas inovações para evitar problemas como os enfrentados pelas marcas de azeite.

Recomendações ao Consumidor

Diante desse cenário, é fundamental que os consumidores adotem algumas precauções ao adquirir azeites de oliva. Verificar a procedência do produto, a existência de selos de qualidade e a regularidade da empresa embaladora são passos importantes para evitar a compra de produtos irregulares. A Anvisa reforça a importância de denunciar qualquer suspeita de irregularidade para que as medidas cabíveis sejam tomadas.

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Em caso de dúvidas, consultar os canais de atendimento da Anvisa e do Ministério da Agricultura pode fornecer informações adicionais sobre a regularidade das marcas de azeite. A transparência e a informação são as melhores ferramentas para garantir a segurança alimentar e evitar prejuízos à saúde. É importante lembrar que, assim como a praticidade oferecida pelo iFood que passa a cobrar taxa de serviço em todos os pedidos no Brasil exige atenção aos custos, a compra de alimentos também requer cuidado redobrado.

Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Segunda: Via Agência Brasil

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.