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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tomou uma medida importante na última segunda-feira, 4 de agosto, ao proibir a venda do Glicowatch. Este relógio inteligente, que prometia monitorar a diabetes e a pressão arterial, foi barrado por não apresentar estudos que comprovem sua eficácia e segurança para tais funções de saúde. É fundamental que dispositivos com alegações médicas passem por rigorosos testes.
A Anvisa deixou claro que modelos de smartwatch que prometem medições de glicose e controle de diabetes ainda não têm sua eficácia comprovada. Sem estudos clínicos robustos e investigações detalhadas, esses produtos não recebem o registro necessário da agência reguladora. Essa falta de aprovação oficial indica que os dispositivos não cumprem os padrões exigidos para uso na saúde.
A proibição do Glicowatch pela Anvisa foi formalizada na Resolução de n° 2.931, de 1° de agosto de 2025. Com a publicação no Diário Oficial da União, a medida entrou em vigor imediatamente. Ela determina que o dispositivo não pode ser comercializado, distribuído, importado, anunciado ou utilizado. Este tipo de ação visa proteger a população de produtos sem validação científica.
A agência explica que a imprecisão dos sensores de glicose em aparelhos como o Glicowatch pode ser perigosa. Pessoas que dependem de um monitoramento contínuo dos níveis de açúcar no sangue correm riscos significativos ao usar dados não confiáveis. A falta de validação científica torna os resultados exibidos pelo produto duvidosos para fins de saúde.
A Anvisa reforça que qualquer produto sem o devido registro não pode oferecer garantias de qualidade, segurança ou eficácia. Esses dispositivos, sem a validação regulatória, representam sérios riscos para a saúde pública e para a tomada de decisões clínicas. É um alerta para que os consumidores busquem sempre produtos aprovados e confiáveis.
Não existe comprovação científica de eficácia
Até o momento, a Anvisa esclarece que nenhum dispositivo para medição não invasiva de glicose ou oximetria foi regularizado no Brasil. Isso acontece porque ainda não há estudos ou evidências suficientes que comprovem a segurança e o desempenho desses aparelhos. A tecnologia de medição não invasiva da glicemia por meio de relógios ou outros acessórios, como os dispositivos vestíveis, ainda está em desenvolvimento.
A Anvisa enfatiza que essa nova tecnologia ainda não passou pelo processo regulatório sanitário completo. Ou seja, ela não foi submetida aos testes e análises que permitiriam sua liberação para uso médico no país. Isso é crucial para garantir que os dados de saúde coletados sejam precisos e não induzam a erros que possam prejudicar a saúde dos usuários. Em muitos países, a regulamentação de dispositivos de saúde é um processo demorado e detalhado.
A Agência busca garantir que a população tenha acesso apenas a produtos que realmente funcionam e são seguros para a saúde. A falta de validação pode levar a diagnósticos errados ou à negligência de condições que precisam de atenção médica imediata. Portanto, a cautela em relação a novas tecnologias de monitoramento de saúde sem comprovação é fundamental para a segurança dos pacientes.
É importante destacar que a empresa responsável pela comercialização do Glicowatch é a GWF Negócios Digitais Ltda. A resolução completa da Anvisa pode ser consultada publicamente no Diário Oficial da União. Para quem busca um dispositivo conectado, é sempre bom verificar a procedência e a validação.
Para não cair em promessas enganosas e se manter por dentro das reais inovações no campo da saúde e tecnologia, é sempre bom buscar informações de fontes confiáveis. Acompanhar as atualizações de órgãos reguladores e veículos especializados ajuda a diferenciar o que realmente funciona do que ainda não tem base científica. Entender o que é um padrão de carregamento rápido, por exemplo, é parte de estar bem informado sobre tecnologia.
A tecnologia avança rapidamente, trazendo muitas facilidades e, por vezes, promessas que precisam ser avaliadas. No setor da saúde, a verificação da eficácia e segurança é indispensável. Por isso, a segurança dos dispositivos e dos dados que eles coletam é uma prioridade, garantindo que os usuários tenham acesso a ferramentas que realmente contribuam para seu bem-estar e não os exponham a riscos. Mesmo em outros setores, como a otimização de formulários, o uso de IA está sendo testado para aprimorar processos.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.