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- A Apple anunciou há cinco anos a transição dos processadores Intel para seus próprios chips, o Apple Silicon, nos Macs.
- Você pode aproveitar maior desempenho e eficiência energética em dispositivos como MacBook Air e MacBook Pro.
- A mudança revolucionou a experiência do usuário, com dispositivos mais silenciosos e conectividade renovada.
- A Apple descontinuará o suporte para Macs com Intel, sinalizando o futuro focado em sua tecnologia proprietária.
Há cinco anos, a Apple anunciou a transição para Apple Silicon, marcando uma mudança radical ao substituir os processadores Intel por seus próprios chips personalizados em toda a linha Mac. Essa decisão estratégica prometia maior desempenho e eficiência energética, aproveitando a experiência da Apple em design de chips para iPhone e iPad. A promessa se cumpriu, revitalizando a linha Mac e oferecendo uma experiência superior aos usuários.
Em junho de 2020, após anos de especulação, a Apple revelou seus planos de abandonar os processadores Intel e adotar seus próprios chips. No final daquele ano, os primeiros Macs com Apple Silicon foram lançados: o MacBook Pro de 13 polegadas, o MacBook Air e o Mac mini.
Com uma década de experiência na criação de chips personalizados para iPhone e iPad, a Apple já possuía um vasto conhecimento no desenvolvimento de processadores. A empresa prometeu, e entregou, um desempenho líder do setor por watt para os Macs. Essa façanha permitiu remover o ventilador dentro do MacBook Air, já que a melhoria na eficiência de energia resultou em menos calor sendo gerado no laptop ultrafino.
Tim Cook, CEO da Apple, declarou no anúncio da transição para Apple Silicon: “Com seus recursos poderosos e desempenho líder do setor, o Apple Silicon tornará o Mac mais forte e capaz do que nunca”. Cook também expressou seu entusiasmo com o futuro do Mac.
Muitos fãs da Apple concordam que o Mac passou por um renascimento nos últimos cinco anos. O Apple Silicon proporcionou desempenho poderoso e eficiência energética a um custo menor do que os Macs baseados em Intel de última geração. A Apple também deu um passo adiante ao trazer de volta portas como HDMI e MagSafe. De muitas maneiras, o Mac nunca esteve em um lugar melhor, especialmente em comparação com a era de meados da década de 2010, quando os MacBooks estavam equipados com teclados borboleta defeituosos e, muitas vezes, funcionavam de forma barulhenta e quente ao toque.
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A Apple anunciou recentemente que o macOS Tahoe será a última versão do macOS compatível com Macs baseados em Intel. “Desde o início, o Mac sempre abraçou grandes mudanças para se manter na vanguarda da computação pessoal”, afirmou Cook.
O Impacto da Transição para Apple Silicon
A mudança para o Apple Silicon foi mais do que uma simples atualização; foi uma transformação completa para a linha Mac. A Apple conseguiu entregar um desempenho superior com menor consumo de energia, algo que revolucionou a experiência do usuário. A remoção das ventoinhas no MacBook Air foi um marco, proporcionando um dispositivo mais silencioso e eficiente.
Além disso, a transição para Apple Silicon permitiu que a Apple retomasse portas importantes como HDMI e MagSafe, atendendo às demandas dos usuários e melhorando a funcionalidade dos dispositivos. Essa combinação de desempenho, eficiência e conectividade renovada solidificou a posição do Mac como uma das melhores opções no mercado de computadores.
A decisão de descontinuar o suporte para Macs baseados em Intel com o macOS Tahoe sinaliza o compromisso da Apple em seguir em frente com sua tecnologia proprietária. Este movimento garante que os novos Macs continuarão a receber as últimas atualizações e melhorias, enquanto os modelos mais antigos serão gradualmente descontinuados.
Benefícios e Desafios da Mudança
A transição para Apple Silicon trouxe inúmeros benefícios, mas também alguns desafios. Um dos principais ganhos foi a otimização do desempenho, permitindo que os Macs executassem tarefas mais complexas de forma mais rápida e eficiente. A arquitetura unificada do Apple Silicon também melhorou a integração entre hardware e software, resultando em uma experiência mais fluida para o usuário.
No entanto, a transição também exigiu que desenvolvedores adaptassem seus aplicativos para a nova arquitetura, o que levou algum tempo. Apesar disso, a maioria dos principais aplicativos já foram otimizados para Apple Silicon, garantindo que os usuários possam aproveitar ao máximo seus novos Macs.
A longo prazo, a mudança para Apple Silicon permitiu que a Apple tivesse maior controle sobre o design e a produção de seus computadores. Essa autonomia pode levar a futuras inovações e melhorias que seriam impossíveis com processadores de terceiros. Além disso, essa mudança pode impactar o mercado de aplicativos da App Store, já que a otimização para uma arquitetura unificada pode simplificar o desenvolvimento.
O Futuro do Mac com Apple Silicon
O futuro do Mac parece promissor com o Apple Silicon. A empresa continua a investir em pesquisa e desenvolvimento para criar chips ainda mais poderosos e eficientes. Espera-se que as próximas gerações de Apple Silicon tragam melhorias significativas em áreas como inteligência artificial, aprendizado de máquina e gráficos.
Além disso, a Apple pode explorar novas formas de integrar o Apple Silicon em outros dispositivos, como iPhones e iPads, criando um ecossistema ainda mais coeso. A empresa também pode lançar novos produtos e categorias de dispositivos que seriam impossíveis sem a tecnologia Apple Silicon.
A transição para Apple Silicon não apenas transformou o Mac, mas também abriu um leque de possibilidades para o futuro da computação pessoal. Com a Apple no controle de seu próprio hardware, o céu é o limite para o que a empresa pode alcançar nos próximos anos.
Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Segunda: Via MacRumors