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- A Apple desativou remotamente iPhones roubados de uma loja durante protestos nos EUA, usando tecnologia antifurto.
- Você pode entender como a tecnologia de segurança da Apple protege dispositivos em situações de furto.
- O caso reforça a importância da segurança tecnológica e pode influenciar políticas de proteção de bens em eventos similares.
- A medida também viralizou nas redes sociais, destacando a eficácia do sistema.
Os iPhones furtados da Apple Store de Los Angeles durante os protestos foram desativados remotamente pela Apple. A empresa utilizou um sistema de segurança presente nos aparelhos de demonstração das lojas. Imagens dos celulares bloqueados e com alarmes soando viralizaram nas redes sociais, mostrando a eficácia da medida. A loja foi saqueada durante manifestações contra políticas anti-imigratórias.
Diversos aparelhos de demonstração foram roubados da loja da Apple em Los Angeles, com os criminosos mascarados para evitar identificação. A Apple, no entanto, agiu rapidamente para inutilizar os dispositivos. A medida gerou discussões sobre segurança e proteção de bens em meio a distúrbios.
Como a Apple Desativa iPhones Furtados?
As lojas da Apple geralmente exibem diversos produtos como iPhones, MacBooks e iPads, todos equipados com tecnologia antifurto. Essa tecnologia é ativada em situações como a que ocorreu em Los Angeles. Se um iPhone de demonstração é levado da loja, o sistema antifurto entra em ação assim que o aparelho se desconecta do Wi-Fi da Apple Store. Esse mecanismo também monitora a localização do dispositivo para verificar se ele permanece dentro da loja.
Quando o iPhone é retirado da loja sem autorização e se desconecta da rede Wi-Fi, ele é bloqueado remotamente, tornando-se inutilizável. Além de bloquear o aparelho, uma mensagem é exibida na tela, informando que o dispositivo foi furtado. “Por favor, volte para o Apple Tower Theatre. Este dispositivo foi desativado e está sendo rastreado. As autoridades locais serão alertadas”, diz a mensagem.
Simultaneamente, um alarme é ativado e a tela começa a piscar, alertando qualquer pessoa que tente usar o aparelho. Este sistema é semelhante ao utilizado em 2020, quando várias Apple Stores foram saqueadas durante os protestos após a morte de George Floyd. Naquela época, vídeos de iPhones bloqueados remotamente também se tornaram virais. A Apple prepara lançamento do iOS 18.6 beta com correções e melhorias.
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Vale ressaltar que essa ferramenta de segurança é exclusiva dos iPhones de demonstração. Os modelos vendidos ao público possuem outros recursos para rastrear a localização e bloquear iPhones roubados remotamente, além da opção de apagar os dados armazenados no dispositivo. Para saber mais sobre segurança, confira como a segurança do Microsoft 365 está em foco após invasão ao Washington Post.
Penalidades Mais Severas para Saqueadores
As leis da Califórnia foram atualizadas para aumentar as penas para pessoas detidas durante saques, especialmente reincidentes. Agora, os infratores podem enfrentar um tempo de prisão maior, independentemente do valor do bem roubado, com agravantes para roubos coletivos organizados. O objetivo é combater quem se aproveita de momentos de crise para cometer crimes.
No caso dos saques na Apple Store de Los Angeles, três pessoas foram presas sob suspeita de envolvimento nos furtos dos iPhones. Essas medidas refletem um esforço maior para responsabilizar os envolvidos em saques e garantir a segurança das empresas e da população. Fones e smartwatches QCY com descontos de até 50% na Shopee Brasil.
As autoridades esperam que as novas leis e a tecnologia antifurto ajudem a dissuadir futuros incidentes. A colaboração entre empresas e forças de segurança é vista como essencial para proteger o patrimônio e manter a ordem em situações de crise.
A Apple continua a investir em segurança para proteger seus produtos e clientes. As medidas adotadas em Los Angeles demonstram o compromisso da empresa em combater o crime e garantir que os dispositivos roubados não possam ser utilizados. Essa postura reforça a importância da segurança tecnológica em um mundo cada vez mais conectado.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via TecMundo