Apple está desenvolvendo óculos inteligentes com Apple Intelligence

Conheça os planos da Apple para óculos inteligentes com tecnologia de IA integrada.
Atualizado há 2 semanas
Apple está desenvolvendo óculos inteligentes com Apple Intelligence
Apple inova com óculos inteligentes que integram tecnologia de IA. (Imagem/Reprodução: Digitaltrends)
Resumo da notícia
    • A Apple está trabalhando em óculos inteligentes com o codinome N50.
    • Se você é fã de tecnologia, esses óculos poderão integrar inteligência de forma acessível.
    • A chegada dos óculos pode redefinir sua interação com dispositivos móveis no futuro.
    • Embora o lançamento ainda esteja distante, a Apple deve aprimorar a experiência de usuário com IA.
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A Apple continua trabalhando em seus próprios óculos inteligentes, buscando competir com o sucesso da Meta na área. O projeto, codinome N50, visa integrar a Apple Intelligence diretamente no campo de visão do usuário, embora um lançamento ainda pareça distante, segundo informações de fontes confiáveis.

Desenvolvimento e Integração com Apple Intelligence

A ideia de óculos inteligentes da Apple não é nova, circula há mais de uma década. Mas agora, parece ganhar força novamente nos planos da empresa.

Segundo Mark Gurman, da Bloomberg, conhecido por suas informações precisas sobre a Apple, a empresa segue firme no desenvolvimento do produto, internamente chamado de N50. É um sinal de que o interesse nesse formato de dispositivo persiste.

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Ainda não há data para vermos esses óculos nas lojas. Gurman afirma que “o dispositivo não está nem perto de ficar pronto”, indicando que paciência será necessária.

O objetivo principal, no entanto, é claro: transformar os óculos em um dispositivo com Apple Intelligence, o conjunto de recursos de IA da empresa, levando a inteligência artificial para mais perto do rosto do usuário.

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Funcionalidades Esperadas e Comparação com a Meta

Como funcionaria na prática? A ideia é que os óculos analisem o ambiente ao redor e forneçam informações úteis ao usuário de forma contextual.

Isso incluiria, provavelmente, direções de navegação, acesso rápido à Siri e informações como horários de transporte público, tudo sem a necessidade de pegar o iPhone no bolso.

Gurman destaca que isso ficaria aquém de uma experiência de realidade aumentada (AR) completa, como a oferecida pelo Vision Pro. Seria mais focado em informações sobrepostas à visão.

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Essa descrição lembra bastante os óculos inteligentes da Meta, desenvolvidos em parceria com a Ray-Ban. E faz sentido mirar neles, já que são o modelo que mais parece ter encontrado aceitação no mercado até agora.

Os óculos da Meta focam bastante no estilo e são mais leves na parte tecnológica, oferecendo atualmente principalmente uma experiência de áudio. Contudo, há rumores de um novo modelo com display planejado para 2025, o que pode continuar a pressionar a Apple nesse segmento.

Estratégia da Apple e Futuro dos Apple smart glasses

Se tem algo que aprendemos sobre a Apple ao longo dos anos, é que ser a primeira a lançar um produto não costuma ser a maior prioridade. A empresa frequentemente leva seu tempo para refinar produtos antes de apresentá-los.

A meta geralmente é chegar ao mercado com algo que estabeleça um novo padrão de qualidade ou usabilidade, e o mesmo deve se aplicar aos óculos inteligentes.

O interesse da Apple em realidade aumentada está bem estabelecido, principalmente com o investimento no Apple Vision Pro. Inclusive, rumores sugerem que uma versão de menor custo do Vision Pro poderia ser lançada junto com o iPhone 17, por volta do outono de 2025.

Embora óculos inteligentes e headsets de realidade aumentada completos sejam categorias distintas, não é difícil imaginar a Apple adaptando tecnologias do Vision Pro, como a navegação por gestos, para a experiência dos óculos.

Por enquanto, no entanto, a Meta parece ser a marca a ser observada para a próxima geração de óculos inteligentes no curto prazo. A expectativa atual é que os óculos da Apple só cheguem ao mercado por volta de 2027.

O desenvolvimento dos óculos inteligentes pela Apple se insere em um mercado crescente de wearables focados em interfaces visuais. Enquanto a Meta avança com seus modelos Ray-Ban, a chegada da Apple, mesmo que mais tarde, pode redefinir as expectativas e funcionalidades para esse tipo de dispositivo, integrando-o mais profundamente ao seu ecossistema de IA e hardware.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via Digital Trends

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.