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- A Apple oferece baterias maiores nos iPhone 17 Pro e Pro Max exclusivos para eSIM para acelerar a adoção mundial dessa tecnologia.
- Você pode ter mais autonomia de bateria ao escolher a versão do iPhone sem bandeja para chip físico, incentivando a troca pelo eSIM.
- Essa estratégia pressiona operadoras a adotarem e oferecerem suporte ao eSIM, mudando o mercado de telefonia móvel.
- O aumento da bateria também contribui para melhor experiência diária e abre caminho para melhorias no design dos dispositivos.
A Apple parece estar usando uma estratégia interessante para acelerar a adoção global do eSIM: oferecer baterias maiores nos modelos iPhone 17 Pro eSIM. Usuários que optam pela versão sem bandeja para chip físico podem ter mais autonomia de bateria, o que cria um incentivo para deixar o chip tradicional de lado e impulsiona operadoras a se adaptarem.
Modelos iPhone 17 Pro eSIM com Baterias Maiores
A Apple tem um histórico de direcionar os usuários para o futuro, mesmo que isso signifique aposentar tecnologias conhecidas. Primeiro foi a entrada para fones de ouvido, depois o conector Lightning e, agora, a bandeja do cartão SIM está na mira. Com o iPhone 17 Pro e o iPhone 17 Pro Max, a empresa encontrou uma forma de acelerar essa transição, recompensando quem escolhe o modelo apenas com eSIM.
Os números de capacidade da bateria confirmam essa direção. O iPhone 17 Pro que ainda possui a bandeja para chip físico vem com uma bateria de cerca de 3.988 mAh. Já a versão que usa somente o eSIM oferece uma capacidade maior, chegando a 4.252 mAh. Essa diferença representa uma autonomia adicional que pode ser notada no dia a dia.
O iPhone 17 Pro Max segue o mesmo padrão. A versão com bandeja para cartão SIM conta com uma bateria de 4.823 mAh, enquanto o modelo exclusivo para eSIM apresenta uma célula de 5.088 mAh. Esses valores não são apenas números na ficha técnica; eles se traduzem em aproximadamente uma hora a mais de uso, seja para assistir vídeos, jogar ou navegar na internet, melhorando a experiência do usuário.
A Apple poderia ter mantido as capacidades da bateria iguais em ambos os modelos, mas optou por não fazer isso. Essa decisão sutil, mas estratégica, busca recompensar os compradores de eSIM com algo que a maioria dos usuários valoriza: mais tempo de bateria. É uma motivação clara para os consumidores considerarem a mudança.
Essa abordagem também exerce pressão sobre as operadoras de telefonia, especialmente em países onde a adoção do eSIM ainda não é tão ampla. Ao oferecer um benefício tangível, a Apple incentiva a demanda dos usuários por modelos apenas com eSIM, o que, por sua vez, pode fazer com que as empresas de telefonia acelerem a implementação e suporte à tecnologia.
Você pode querer saber mais sobre o Horário de lançamento do iOS 26 para usuários brasileiros, pois essa atualização também pode trazer novidades para a gestão de conectividade.
O Caminho da Apple para um Futuro sem Físicos
Esta não é a primeira vez que a Apple incentiva os usuários a adotar o eSIM. O iPhone 14, lançado nos Estados Unidos, já vinha sem a bandeja para cartão SIM, forçando os consumidores a migrar para a tecnologia digital. No entanto, replicar essa estratégia globalmente é mais complexo, pois pode afetar as vendas em regiões onde as operadoras ainda não oferecem suporte total ao eSIM.
Ao dar aos modelos de iPhone com eSIM uma vantagem clara em termos de bateria, a Apple facilita a escolha para os usuários e dificulta para as operadoras ignorarem essa tendência. Os consumidores, ao perceberem o benefício, podem começar a exigir modelos eSIM de suas respectivas operadoras, acelerando a adoção da tecnologia em todo o mundo. A companhia parece deve lançar 10 novos produtos nos próximos meses, indica relatório, e o eSIM pode ser um ponto comum em muitos deles.
A estratégia da Apple é um exemplo de como a empresa impulsiona mudanças no mercado. Eliminando componentes físicos, como a bandeja do chip, ela pode otimizar o design interno dos aparelhos. Isso abre caminho para possíveis melhorias, como maior resistência à água e poeira, ou até mesmo a utilização desse espaço para outros componentes internos, como sistemas de resfriamento ou novas tecnologias.
Outra discussão importante gira em torno das capacidades de conectividade. A Limitação do chip N1 da Apple reduz potencial do Wi-Fi 7 no iPhone 17, o que demonstra a importância de cada componente interno na performance geral do aparelho.
É evidente que a Apple visualiza um futuro onde o iPhone será apenas com eSIM, e está disposta a oferecer algo a mais em troca. Para o usuário final, ter uma bateria ligeiramente maior pode ser um dos melhores incentivos que a empresa poderia oferecer. Essa “recompensa” pode ser o empurrão que muitos precisam para deixar o cartão SIM físico para trás e abraçar a tecnologia digital.
Afinal, a empresa também está se preparando para o futuro com novos processadores, como sugere o fato de que a Apple deve lançar três versões do chipset A20 para iPhone 18 em 2026.
Considerando as opções disponíveis, essa movimentação da Apple não apenas melhora a experiência do usuário com mais bateria, mas também reforça a posição da empresa como líder na transição para tecnologias mais modernas e eficientes no setor de telefonia móvel. Mesmo com modelos como o iPhone Air, com alto-falante único e bateria menor, a linha Pro continua a ser o carro-chefe para inovações.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.