A próxima geração de chips Apple Silicon chegou com o anúncio do novo SoC (sistema em um chip) M1 Ultra da empresa, a mais recente entrada para a linha de chipset M1 da Apple que é ainda mais poderosa que os chips M1, M1 Pro e M1 Max lançados até agora.
- iPhone SE de terceira geração é anunciado com 5G e chip A15 Bionic
- iPad Air de quinta geração chega com chip M1 e novas câmeras
A chave para o M1 Ultra é a arquitetura UltraFusion da Apple — efetivamente, a Apple está fundindo dois chips M1 Max separados em um único e maciço SoC, graças à conexão entre processadores de 2,5 TB/s que o M1 Max oferece.
Esse design permite que a Apple dobre praticamente todas as especificações do seu chip M1 Max no M1 Ultra: 20 núcleos de CPU, 64 núcleos de GPU e até 128GB de RAM.
A Apple disse que houve grande ganho de desempenho para seu novo chip: ela diz que oferece melhor desempenho de CPU do que um “desktop de PC de 16 núcleos” enquanto usa 100 W menos energia, juntamente com desempenho de GPU comparável do que o “mais sofisticado GPU discreta” enquanto usa 200 W a menos de energia, embora não afirme com quais concorrentes exatamente ela compara.
Leia também:
O M1 Ultra fará sua primeira estreia em um novo desktop chamado Mac Studio que a Apple anunciou ao lado do novo chip em seu evento (parece muito uma pilha gigante de desktops Mac Mini.)
Para referência, o chip M1 original lançado em um MacBook Air, MacBook Pro de nível básico e Mac Mini, mas também acabou chegando ao relançamento colorido do iMac da Apple e ao tablet iPad Pro 2020 também, então é provável que vejamos o M1 Ultra aparecer em outros computadores desktop da Apple (como um novo Mac Pro com Apple Silicon) nos próximos meses.
