▲
- A Apple se une ao programa de subsídio do governo chinês, oferecendo descontos em seus produtos nas lojas físicas e online.
- Consumidores de Beijing e Shanghai podem aproveitar preços mais baixos em dispositivos Apple com apoio governamental.
- Isso pode ajudar a Apple a reverter a queda de vendas de iPhones na China, fortalecendo sua presença local.
- O programa oferece subsídios de até 2.000 yuans, variando conforme o produto, com descontos maiores em itens mais caros.
A Apple está marcando presença de uma nova forma na China, unindo-se ao programa nacional de subsídio para produtos digitais. Pela primeira vez, a empresa vai oferecer descontos direto em seus canais de vendas. Isso significa que moradores de Beijing e Shanghai podem conseguir preços melhores em iPhones, iPads, Apple Watches e Macs selecionados, com o apoio do governo. É uma estratégia para impulsionar as vendas.
Para quem mora em Shanghai, a boa notícia é que os descontos estão disponíveis nas oito lojas físicas da Apple na cidade. Já para os moradores de Beijing, a vantagem chega pela loja online da Apple. Basta ter um endereço de entrega na capital chinesa para aproveitar o benefício governamental.
O programa funciona assim: ele oferece subsídios que podem chegar a 2.000 yuans, o que dá cerca de 278 dólares. O desconto varia conforme o tipo e o preço do produto que você quer comprar. É uma oportunidade para quem busca tecnologia de ponta com um preço mais acessível.
Por exemplo, aparelhos com preço abaixo de 6.000 yuans (aproximadamente 835 dólares) recebem um desconto de 15%. Esse valor tem um limite máximo de 500 yuans. Mas a coisa muda de figura para itens mais caros, como os Macs. Eles podem ter um desconto ainda maior, tornando-se mais atrativos.
O Subsídio da Apple na China: Uma Estratégia Direta
Antes, os produtos da Apple só entravam nesse programa de subsídios por meio de plataformas de terceiros autorizadas. Nomes conhecidos como JD.com e Taobao da Alibaba eram os únicos que ofereciam essa possibilidade aos consumidores. Agora, a Apple está dando um passo diferente, mostrando sua participação direta.
Esta é a primeira vez que as próprias lojas online e de varejo da Apple participam diretamente do esquema. Essa mudança indica uma nova tática da empresa no mercado chinês. Ela busca uma conexão mais direta com seus clientes e uma forma mais controlada de aplicar os incentivos de compra.
A decisão da Apple de se juntar ao programa de subsídios acontece em um momento estratégico. Dados de empresas de análise de mercado mostram um cenário claro: o volume de iPhones enviados pela Apple na China continental diminuiu em 2025. Falando em iPhones, novidades do iPhone 17 Air podem ser reveladas em testes. Isso a coloca como a única entre os cinco maiores fornecedores de smartphones do país a registrar uma queda neste ano.
Enquanto a Apple viu suas vendas recuarem, concorrentes como Xiaomi e Huawei experimentaram um crescimento expressivo. Essas empresas conseguiram expandir sua presença de forma significativa no mercado local. A movimentação da Apple com o subsídio pode ser uma resposta direta a essa concorrência acirrada.
A entrada direta da Apple no programa de subsídios governamentais é uma jogada para tentar reverter a tendência de queda em suas vendas de smartphones. Ao tornar seus produtos mais acessíveis, a empresa busca recuperar terreno e fortalecer sua posição no competitivo mercado chinês, onde a demanda por tecnologia continua alta.
A iniciativa também pode abrir portas para futuras colaborações entre empresas de tecnologia e programas de incentivo governamentais. Isso pode beneficiar os consumidores, que teriam acesso a mais produtos com condições especiais. O mercado de tecnologia na China continua em constante evolução, com empresas buscando novas formas de se destacar e atrair clientes. Por exemplo, as atualizações beta nos AirPods agora podem ser gerenciadas pelo Mac, mostrando a contínua integração do ecossistema Apple.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via MacRumors.com