Apple planeja treinar IA com seus e-mails sem comprometer privacidade

Apple busca melhorar sua IA com dados de e-mails, garantindo privacidade. Saiba como isso pode afetar você.
Atualizado há 3 semanas
Apple planeja treinar IA com seus e-mails sem comprometer privacidade
Apple aprimora IA com e-mails, priorizando sua privacidade. Veja como isso te impacta. (Imagem/Reprodução: Neowin)
Resumo da notícia
    • A Apple está desenvolvendo métodos para treinar sua inteligência artificial usando dados de e-mails dos usuários, sem comprometer a privacidade.
    • Você pode ter uma IA mais personalizada e útil, sem preocupações com vazamento de dados sensíveis.
    • Essa abordagem pode influenciar outras empresas a adotar práticas similares, elevando os padrões de privacidade na indústria.
    • A eficácia dessa estratégia pode definir o futuro do desenvolvimento de IA com foco em segurança.
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A Apple está buscando aprimorar seus modelos de inteligência artificial utilizando dados dos usuários, como e-mails. Embora a empresa tenha apresentado um certo atraso nesse campo, a abordagem atual foca em treinar a IA da Apple com informações do usuário, garantindo a proteção da privacidade durante o processo.

Nos últimos tempos, ficou claro que a Apple não estava na linha de frente da inteligência artificial, comparada a outras gigantes da tecnologia. Para diminuir essa diferença e tornar seus recursos de IA mais robustos, a empresa busca maneiras de acelerar o desenvolvimento. Uma das estratégias é usar dados reais dos seus próprios usuários.

Como a Apple Planeja Usar Seus Dados para Treinar IA

A grande questão é: como fazer isso sem invadir a privacidade?

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A promessa da Apple é utilizar informações presentes em e-mails, documentos e outras interações do usuário para treinar seus modelos de IA. A chave, segundo a empresa, está em métodos que protegem os dados.

Isso pode envolver técnicas como processamento no dispositivo, onde a maior parte da análise ocorre diretamente no iPhone ou Mac do usuário, sem enviar dados brutos para servidores externos. Outra abordagem comum é a privacidade diferencial.

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Essa técnica adiciona ruído estatístico aos dados antes de serem agregados, dificultando a identificação de informações de um indivíduo específico, mas ainda permitindo que o modelo de IA aprenda padrões gerais.

O foco é treinar a IA para ser mais útil e contextual, entendendo melhor as necessidades do usuário, sem comprometer dados sensíveis. Esse equilíbrio é fundamental, especialmente para uma empresa que construiu sua marca sobre a segurança e privacidade do usuário.

Essa movimentação da Apple destaca um desafio contínuo na indústria de tecnologia: como avançar rapidamente no desenvolvimento da inteligência artificial, que depende de grandes volumes de dados, sem abrir mão dos princípios de privacidade e segurança que os usuários esperam. A eficácia dessa abordagem e a percepção do público serão importantes nos próximos passos da empresa.

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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via Neowin

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.