Apple processa Jon Prosser por vazamento do iOS 26

Em julho de 2025, a Apple iniciou um processo judicial contra Jon Prosser e Michael Ramacciotti. A empresa alega que a dupla se envolveu em roubo de segredos comerciais, obtendo e lucrando com informações do que viria a ser o iOS 26. Novidades recentes mostram o andamento deste caso, envolvendo prazos e ações legais importantes para o desfecho da situação.

A Apple entrou com uma ação legal em julho de 2025 contra Jon Prosser e Michael Ramacciotti. A acusação principal envolve o roubo de segredos comerciais da companhia. Segundo a queixa, Prosser e Ramacciotti teriam orquestrado um plano para invadir o iPhone de desenvolvimento de Ethan Lipnik, um ex-engenheiro de software da Apple. O objetivo seria ter acesso e lucrar com detalhes sobre o iOS 19, que mais tarde foi lançado como iOS 26. Este evento destaca a constante batalha da empresa para proteger suas informações confidenciais antes do lançamento oficial, um tema que gera discussões sobre privacidade e vazamentos.

Prosser divulgou diversas informações sobre o sistema que conhecemos como iOS 26 em vídeos publicados em seu canal do YouTube, Front Page Tech. As filmagens mostravam detalhes sobre o novo design translúcido do iOS 26, que a Apple mais tarde batizou de Liquid Glass. Essas revelações aconteceram meses antes da Apple anunciar a atualização oficial de software durante a WWDC 2025, em junho. Para muitos entusiastas da tecnologia, notícias sobre atualizações do iOS e novos designs são sempre aguardadas com grande interesse, impactando o ciclo de vida de produtos como o iPhone 12 e AirPods Pro originais.

O Andamento Recente do Processo da Apple contra Jon Prosser

De acordo com documentos judiciais, a semana trouxe novas informações sobre o andamento do caso. Esses acontecimentos são importantes para entender a complexidade do Processo da Apple contra Jon Prosser e as estratégias legais envolvidas, um cenário que lembra a atenção em torno de rumores sobre futuros iPhones. A transparência nos tribunais permite acompanhar de perto cada etapa deste confronto legal.

Na terça-feira, o prazo de Ramacciotti para responder à queixa da Apple foi prorrogado até 17 de outubro. Isso ocorreu porque ele só conseguiu contratar um advogado após a data limite original, que era 14 de agosto. A extensão sugere que a defesa está se organizando para contestar as alegações da Apple de forma mais eficaz, buscando mais tempo para preparar uma resposta formal às acusações apresentadas.

Na sexta-feira, os advogados da Apple informaram que Prosser ainda não havia respondido à queixa nem comparecido ao processo. Diante disso, a empresa apresentou um pedido de julgamento à revelia contra ele. Se concedido, o juiz responsável poderia decidir a favor da Apple. A companhia busca indenização financeira e uma ordem judicial para impedir que Prosser e Ramacciotti divulguem mais informações confidenciais da empresa no futuro.

Mesmo sem ter respondido ao processo da Apple, Prosser continuou publicando vídeos em seu canal do YouTube. Inclusive, no início da semana, ele divulgou uma análise do iPhone Air. Muitos esperam ansiosamente um guia de escolha para novos iPhones, e um review de modelos como o iPhone Air pode ser uma fonte de informação para alguns usuários. A continuidade de suas atividades levanta questões sobre o impacto da ação legal em seu trabalho e o futuro de outros desenvolvimentos da Apple que dependem de sigilo.

A situação legal entre a Apple e Prosser segue em andamento, com a empresa buscando proteger seus segredos comerciais. O desdobramento deste caso pode estabelecer precedentes importantes sobre vazamentos de informações e a responsabilidade de criadores de conteúdo que as divulgam antes do lançamento oficial. A vigilância da Apple em relação a suas inovações, como o iOS 26 e o Liquid Glass, permanece constante, reforçando a importância da confidencialidade na indústria tecnológica.

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Via MacRumors.com