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- A popularização do áudio sem perdas via USB trouxe melhorias significativas para fones de ouvido sem fio.
- Essa tecnologia melhora a qualidade sonora ao permitir que a música chegue sem compressão.
- Porém, muitos cabos que acompanham esses dispositivos não atendem aos padrões de qualidade necessários.
- Com a crescente demanda por áudio de alta qualidade, usuários exigem cabos melhores para uma experiência sonora completa.
A busca pela qualidade sonora perfeita levou à popularização do lossless audio via USB em fones de ouvido sem fio. Essa tecnologia permite que a música chegue aos seus ouvidos sem compressão, preservando cada detalhe da gravação original. No entanto, essa melhoria tem um preço: o retorno aos cabos. E, para piorar, muitos desses cabos deixam a desejar.
A Realidade dos Cabos USB-C em Fones de Ouvido Lossless
Apesar do avanço que o lossless audio via USB representa, a qualidade dos cabos que acompanham os fones de ouvido nem sempre acompanha essa evolução. Cabos grossos e inflexíveis podem comprometer a experiência de uso, causando desconforto e até interferindo na qualidade sonora.
O Problema dos Cabos Inadequados
Imagine ter um fone de ouvido de alta qualidade, capaz de reproduzir cada nuance da sua música favorita, mas ser obrigado a usar um cabo que mais atrapalha do que ajuda. É essa a realidade de muitos usuários de fones de ouvido com lossless audio via USB.
Esses cabos, muitas vezes, são mais adequados para carregar dispositivos do que para transmitir áudio. Sua rigidez e espessura podem causar incômodo, especialmente quando conectados a laptops ou smartphones.
Exemplos de Fones de Ouvido e seus Cabos Problemáticos
Diversos fones de ouvido de marcas renomadas sofrem desse problema. O Beats Studio Pro, por exemplo, foi um dos primeiros da Apple a suportar USB Audio, mas vem com um cabo USB-C que deixa a desejar.
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Outro exemplo é o JBL Tour One M3, que também acompanha um cabo que precisa de uma boa massagem para ficar mais maleável. E o problema não se restringe a modelos mais acessíveis: o Focal Bathys MG, um fone de ouvido sem fio que custa mais de mil dólares, também não oferece um cabo à altura de sua qualidade sonora.
O Impacto da Qualidade do Cabo na Experiência Sonora
Cabos grossos não apenas são desconfortáveis, mas também podem afetar a qualidade do som. Ao conectar o fone de ouvido a um laptop, por exemplo, o cabo pode esbarrar em outros objetos, transmitindo vibrações que interferem na sua experiência sonora. Para quem está sempre em movimento, a situação pode ser ainda pior, com o ruído do cabo sendo constantemente percebido.
A Exceção que Confirma a Regra: Master & Dynamic
Em meio a tantos cabos problemáticos, algumas marcas se destacam pela qualidade de seus acessórios. A Master & Dynamic, por exemplo, oferece cabos finos, leves e flexíveis, que proporcionam uma experiência de uso muito mais agradável.
O cabo que acompanha o suporte de fone de ouvido MC300 da marca é um exemplo de como um cabo USB-C pode ser discreto e funcional. E os cabos que acompanham o fone de ouvido sem fio MW75 da Master & Dynamic também são elogiados por sua qualidade e flexibilidade.
Um Apelo por Cabos Melhores
A qualidade dos cabos pode parecer um detalhe, mas faz toda a diferença na experiência de uso de fones de ouvido com lossless audio via USB. É hora das fabricantes de fones de ouvido darem mais atenção a esse aspecto, oferecendo cabos que realmente complementem a qualidade sonora de seus produtos.
A Beats, por exemplo, vende cabos USB-C trançados separadamente, mas eles ainda não são tão bons quanto os da Master & Dynamic. E a Sony, que deve lançar em breve a nova geração de seus fones de ouvido XM Series, tem a oportunidade de incluir um cabo USB-C de alta qualidade em seus novos produtos.
Afinal, se a ideia é oferecer a melhor experiência sonora possível, todos os detalhes importam – inclusive a qualidade do cabo. Se você está pensando em adquirir um novo fone, aproveite para conferir também nosso artigo sobre como escolher o melhor headphone para você.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Digital Trends