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- Envios de OLED do iPhone 17 devem alcançar 113 milhões de unidades, com principais fornecedores sendo Samsung, LG e BOE.
- A Apple busca diversificar sua cadeia de suprimentos devido às possíveis tarifas de importação e riscos de produção.
- A Samsung e a LG continuam dominando os envios, mas a participação da BOE aumenta lentamente.
- A troca de fornecedores reflete a busca por maior resiliência na cadeia de produção de componentes tecnológicos.
Para os próximos lançamentos de celulares, a Apple está fazendo ajustes importantes em sua cadeia de fornecimento de telas OLED. Enquanto Samsung e LG mantêm seus papéis de destaque, a BOE, que já enfrentou desafios de produção, agora ganha uma posição mais relevante. Essa decisão da Apple considera o cenário global, incluindo possíveis taxas adicionais sobre produtos importados.
Para os celulares da Apple, a Samsung e a LG têm sido os pilares na entrega de painéis. Por anos, essas empresas cumpriram os pedidos de telas OLED de forma consistente, solidificando sua posição como fornecedoras prioritárias para a linha de iPhones
, mantendo a qualidade e o volume necessários.
A BOE, por outro lado, enfrentava um caminho mais desafiador. Historicamente, a fabricante de telas esbarrava em desafios de produção ou questões de controle de qualidade. Esses obstáculos muitas vezes impediam que a BOE fosse priorizada para futuros envios, relegando-a a um papel secundário na complexa cadeia de fornecimento de displays da Apple.
Contudo, o cenário está mudando por conta de fatores externos. Com a aproximação do lançamento do iPhone 17
, e a iminência de tarifas de Trump, que podem encarecer em até 25% cada unidade não fabricada nos EUA, a Apple precisa de mais flexibilidade. Adicionar um terceiro fabricante à cadeia de suprimentos se torna uma estratégia sensata.
Essa diversificação é crucial para a gigante da tecnologia. Embora a BOE esteja agora envolvida, os dados mais recentes mostram que sua participação ainda é modesta nos Envios de OLED do iPhone 17. A empresa não alcança nem metade dos embarques de telas OLED estimados, indicando que a Samsung e a LG continuam a ser as maiores provedoras para os novos modelos da marca.
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A busca por equilíbrio e resiliência na produção de componentes reflete a complexidade do mercado global de tecnologia.
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