Aumento de preço do Peacock pode afetar assinantes no Brasil

Com aumento de preços, o serviço de streaming Peacock passa a ser mais caro que rivais, podendo influenciar consumidores no Brasil a partir de agosto.
Atualizado em 17/07/2025 às 21:53
Aumento de preço do Peacock pode afetar assinantes no Brasil
Peacock aumenta preços e pode se tornar mais caro que a concorrência no Brasil. (Imagem/Reprodução: Macrumors)
Resumo da notícia
    • O serviço de streaming Peacock, da NBCUniversal, anunciou reajuste de preços para seus planos, com valor mais alto a partir de 23 de julho.
    • O aumento pode afetar clientes brasileiros, que passarão a pagar mais por uma assinatura suportada por anúncios.
    • Esse reajuste posiciona o Peacock acima de concorrentes como Netflix, Disney+ e HBO Max em termos de preço.
    • A plataforma testa um plano mais barato, o “Select”, por US$ 7,99 para atrair mais assinantes com restrições de conteúdo.
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O serviço de streaming Peacock, que pertence à NBCUniversal, anunciou um aumento de preços. A partir de 23 de julho, o plano com suporte de anúncios ficará mais caro, elevando seu valor para US$ 10,99 por mês. Essa é a terceira vez que a plataforma reajusta os valores nos últimos três anos, enquanto suas tarifas continuam acima de algumas concorrentes no mercado, como Netflix, Disney+ e HBO Max.

Detalhes do aumento de preço do Peacock

O plano suportado por anúncios passará a custar US$ 10,99 mensais, elevando-se em US$ 3. A mudança é significativa, especialmente considerando que o preço antigo era de US$ 7,99. Além disso, o plano Premium Plus, que oferece uma experiência com publicidade limitada em transmissões ao vivo, também sofreu reajuste. Seu valor passou de US$ 13,99 para US$ 16,99 por mês.

A assinatura anual do plano Premium será de US$ 110, enquanto o Premium Plus custará US$ 170 ao ano. O aumento nas tarifas foi avaliado pelos executivos da NBCUniversal, que acreditam que o serviço está subvalorizado em comparação com outras plataformas de streaming, e essa atitude reflete uma estratégia de ajuste de preços.

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O Aumento de preço do Peacock faz com que sua assinatura suportada por anúncios seja mais cara que opções similares de plataformas como Netflix, Disney+ e HBO Max, que oferecem planos de preços menores ou semelhantes. A cobrança de US$ 11 por mês coloca Peacock em uma posição competitiva que pode afetar sua base de assinantes, especialmente no Brasil, onde esse aumento já deve impactar assinantes a partir de agosto.

Teste de plano mais acessível e possíveis impactos

A plataforma testa um plano mais barato chamado “Select”, que incluirá as temporadas atuais da NBC e Bravo, além de um número limitado de títulos do acervo. Com preço de US$ 7,99 mensais, essa opção busca atrair consumidores que desejam pagar menos, embora com restrições de conteúdo. Ainda assim, o aumento de tarifas padrão pode levar alguns assinantes a reconsiderar suas assinaturas.

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Enquanto os novos assinantes terão que pagar os valores reajustados já a partir de 23 de julho, os assinantes atuais poderão ter que suportar o aumento após o dia 22 de agosto, dependendo da data de sua próxima cobrança. Essa estratégia visa manter a receita da plataforma em um mercado cada vez mais disputado por outros serviços digitais.

Contextualização do mercado de streaming e comparativos

Com o reajuste, o preço do Peacock fica mais alto que alguns rivais que também suportam anúncios, como Netflix, Disney+ e Paramount+. A NBCUniversal acredita que esse movimento é necessário para manter a estabilidade financeira do serviço e ampliar suas funcionalidades. Para quem deseja economizar, o teste do plano “Select” oferece uma alternativa econômica por US$ 7,99.

No cenário atual, os assinantes estão mais atentos às mudanças de preço e buscam opções que ofereçam bom custo-benefício. Recursos como pesquisa aprimorada e suporte por voz, presentes em plataformas como o Le Chat, também influenciam a fidelidade do público.

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< i>Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.