Black Mirror: veja o ranking dos episódios da 7ª temporada, do melhor ao pior

Confira o ranking dos episódios da 7ª temporada de Black Mirror, baseado nas notas do IMDb, e descubra quais são os destaques.
Atualizado há 1 dia
Black Mirror: veja o ranking dos episódios da 7ª temporada, do melhor ao pior
Ranking dos episódios da 7ª temporada de Black Mirror: veja os destaques do IMDb. (Imagem/Reprodução: Tecmundo)
Resumo da notícia
    • A sétima temporada de Black Mirror chegou à Netflix com seis novos episódios, explorando temas como tecnologia e condição humana.
    • Você pode descobrir quais episódios foram mais bem avaliados pelo público no IMDb e decidir por onde começar a maratonar.
    • A temporada continua a provocar reflexões sobre o impacto da tecnologia na sociedade e na vida cotidiana.
    • O episódio mais bem avaliado, USS Callister: Into Infinity, é uma continuação direta de um dos capítulos mais populares da série.
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A sétima temporada de Black Mirror chegou à Netflix, trazendo seis novos episódios. Para quem busca saber quais capítulos estão repercutindo mais, compilamos o ranking baseado nas notas do público no IMDb. A nova temporada explora temas como tecnologia, memória e a condição humana, mantendo a atmosfera característica da série.

Lançada na última quinta-feira (10 de abril de 2025), a temporada mantém a abordagem reflexiva e questionadora da criação de Charlie Brooker. Cada capítulo apresenta um universo distinto, frequentemente focado em discutir a relação humana com avanços tecnológicos, o tempo e a identidade.

Ranking da 7ª temporada de Black Mirror: Os episódios segundo o IMDb

Com base nas avaliações dos usuários na plataforma IMDb, organizamos os episódios da sétima temporada, do que teve menor nota para o que alcançou a maior avaliação até o momento.

6. Hotel Reverie (Nota IMDb: 7.3/10)

Este episódio aborda a interação entre humanos e Inteligências Artificiais personificadas. A trama foca nos vínculos criados entre o real e simulações programadas, questionando os limites dessa relação complexa e crescente.

A história segue Brandy, que usa tecnologia imersiva para entrar em um filme noir dos anos 1940. Lá, ela interage com Clara, uma personagem interpretada por uma IA atriz digital. O que começa como um experimento evolui para uma análise sobre identidade e dependência emocional em relações artificiais.

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5. Brinquedo (Nota IMDb: 7.4/10)

O episódio marca o retorno do programador Colin Ritman, conhecido pelo filme interativo Bandersnatch. Após um período afastado, Colin apresenta um novo projeto: um jogo que desenvolve consciência própria e afeta emocionalmente quem joga, borrando linhas éticas.

O protagonista é Daniel, um jornalista que testa a versão beta do jogo. Ele se vê em uma narrativa que mescla realidade e simulação, explorando temas de conexão e busca por redenção através da tecnologia. O desfecho é apresentado como um dos pontos de discussão da temporada.

4. Bête Noire (Nota IMDb: 7.4/10)

Iniciando com uma atmosfera de suspense corporativo, Bête Noire explora realidades paralelas e manipulação mental. Acompanhamos Maria, uma executiva que percebe inconsistências no mundo ao seu redor, desde detalhes sutis a memórias que outros não compartilham.

O episódio utiliza a ideia do Efeito Mandela para discutir o multiverso, abordando temas como bullying na infância e gaslighting. O final é descrito como polarizador, podendo gerar reações distintas no público e debates sobre percepção da realidade.

3. Eulogy (Nota IMDb: 8.1/10)

Em Eulogy, Philip utiliza um equipamento de inteligência artificial para reconstruir memórias de Carol, visando preparar uma homenagem em seu velório. A tecnologia o auxilia a relembrar acontecimentos de forma detalhada e sensível.

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O processo não altera as lembranças, mas resgata detalhes perdidos com o tempo. Ao longo do episódio, essa reconstrução revela aspectos de Carol que eram desconhecidos por seus entes queridos, adicionando camadas à sua história e ao luto.

2. Pessoas Comuns (Nota IMDb: 8.1/10)

O primeiro episódio da temporada, Pessoas Comuns, aborda temas atuais de forma direta. A trama segue Amanda, que tem um tumor cerebral tratado por uma startup através de um dispositivo implantado em seu cérebro.

Contudo, a assinatura do serviço tem um custo elevado e as condições de uso se deterioram com o tempo. O episódio levanta questões sobre modelos de negócio baseados em assinatura e a dependência tecnológica para necessidades básicas como a saúde.

1. USS Callister: Into Infinity (Nota IMDb: 8.5/10)

Considerado o destaque da temporada pela audiência do IMDb, este episódio é a continuação de USS Callister, da quarta temporada. Acompanhamos a tripulação sobrevivente dentro do universo do jogo Infinity, agora enfrentando novos perigos.

O novo desafio para os personagens é sobreviver aos ataques de outros jogadores – estimados em 30 milhões dentro do universo do jogo. O episódio funciona como um fechamento para a narrativa anterior, resolvendo pontas soltas da história da tripulação digital.

A sétima temporada de Black Mirror mantém a exploração de futuros distópicos e dilemas éticos gerados pela tecnologia. A inclusão de uma continuação direta, como USS Callister: Into Infinity, representa uma abordagem diferente para a série, que geralmente foca em histórias antológicas independentes.

Essa temporada continua a provocar discussões sobre a interação humana com novas ferramentas digitais, realidades simuladas e a natureza da consciência, temas recorrentes na obra de Charlie Brooker e cada vez mais presentes no debate público.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.