▲
- O Brasil superou a marca de 64 milhões de empresas registradas em março de 2025.
- Esse aumento reflete o crescimento das micro e pequenas empresas e a formalização da gig economy.
- Empresas ativas cresceram 16,11%, com destaque para as Microempresas Individuais (MEIs).
- A formalização de negócios traz benefícios, mas a taxa de mortalidade das empresas também aumentou.
O Brasil superou a marca de 64 milhões de empresas registradas em março de 2025, impulsionado pelo crescimento das micro e pequenas empresas e pela formalização da gig economy. Um estudo recente da BigDataCorp, revelou um aumento de 7,72% no número total de CNPJs em relação ao ano anterior. As empresas ativas tiveram um crescimento ainda mais expressivo, saltando de 21,8 milhões para 25,3 milhões, um aumento de 16,11%.
Grande parte desse crescimento vem das micro e pequenas empresas, que representam 88,49% dos CNPJs ativos no país. As Microempresas Individuais (MEIs) lideram essa expansão, com um aumento de 20,9% nos últimos 12 meses, representando 78,74% das empresas ativas. As pequenas empresas familiares também se destacam, com 9,75% dos registros ativos.
Pejotização e Gig Economy impulsionam o aumento de CNPJs no Brasil
De acordo com o CEO da BigDataCorp, Thoran Rodrigues, esse cenário reflete duas tendências principais: a pejotização das relações de trabalho e a formalização de atividades ligadas à economia informal e à gig economy. Rodrigues explica que muitas pessoas que antes eram empregadas com carteira assinada passaram a atuar como prestadoras de serviços, estruturando suas atividades como empresas.
Rodrigues também destaca o aumento de registros no setor de transportes, tanto de cargas quanto de passageiros, além de comércios de bairro e serviços como salões de beleza e estética. Ele ressalta que a formalização de pequenos negócios, especialmente aqueles vinculados à gig economy, é uma tendência importante. Para quem busca entender melhor esse cenário, há diversos guias sobre Conteúdo indisponível que podem auxiliar.
Apesar do crescimento no número de empresas, o estudo identificou um aumento na taxa de mortalidade das empresas, a maior desde 2021. Setores que cresceram durante a pandemia, como o de preparo de alimentos para entrega, sofreram retração. Em 2024, 1,66% dos negócios encerrados atuavam nesse ramo. Essa alta nos fechamentos, combinada com o aumento das aberturas, indica uma maior volatilidade no mercado brasileiro, com empresas menos longevas e mais churn, como discutido neste artigo sobre como resolver o erro de Conteúdo indisponível ao acessar sites.
Leia também:
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Startupi
