Brasil registra mais de 64 milhões de CNPJs ativos em 2025

Em 2025, Brasil supera 64 milhões de CNPJs, refletindo o aumento de micro e pequenas empresas e a formalização na economia.
Atualizado há 17 horas
Brasil registra mais de 64 milhões de CNPJs ativos em 2025
Brasil atinge 64 milhões de CNPJs, destacando o crescimento de micro e pequenas empresas. (Imagem/Reprodução: Startupi)
Resumo da notícia
    • O Brasil alcançou 64 milhões de CNPJs registrados em março de 2025.
    • Esse crescimento é impulsionado pela formalização de micro e pequenas empresas na economia.
    • O aumento de CNPJs indica novas dinâmicas no mercado de trabalho e empreendedorismo.
    • A taxa de mortalidade de empresas também aumentou, exigindo adaptação dos empreendedores.
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O Brasil ultrapassou a marca de 64 milhões de empresas registradas em março de 2025, um marco significativo impulsionado pelo crescimento de micro e pequenas empresas, além da formalização de atividades na gig economy. Este aumento expressivo reflete novas dinâmicas no mercado de trabalho e no empreendedorismo nacional. Mas, apesar desse avanço, o estudo também aponta para uma crescente volatilidade no mercado, com aumento na taxa de mortalidade das empresas, exigindo atenção e adaptação por parte dos empreendedores.

O estudo “CNPJs do Brasil”, realizado pela BigDataCorp, revela um aumento de 7,72% no número total de empresas registradas em relação ao ano anterior. O crescimento das empresas ativas foi ainda mais notável, saltando de 21,8 milhões para 25,3 milhões, um aumento de 16,11%.

Grande parte dessa expansão se deve ao fortalecimento das micro e pequenas empresas, que representam 88,49% dos CNPJs ativos no país. As Microempresas Individuais (MEIs) lideram essa tendência, com um crescimento de 20,9% nos últimos 12 meses, representando 78,74% das empresas em atividade. As pequenas empresas familiares também se destacam, respondendo por 9,75% dos registros ativos.

O Crescimento do Número de CNPJs no Brasil e o Conteúdo indisponível

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Segundo Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp, esse cenário reflete duas tendências principais: a pejotização das relações de trabalho e a formalização de atividades ligadas à economia informal e à gig economy. A pejotização ocorre quando profissionais que antes eram empregados com carteira assinada passam a atuar como prestadores de serviços, estruturando suas atividades como empresas.

Rodrigues também destaca o aumento de registros no setor de transportes, tanto de cargas quanto de passageiros, além de comércios de bairro e serviços como salões de beleza e estética, que continuam a ganhar força. “A formalização de pequenos negócios, especialmente aqueles vinculados à chamada gig economy, é a segunda grande tendência apontada pelo estudo. Observamos que diversas atividades no setor de transporte, tanto de passageiros quanto de cargas, tiveram uma participação acima do esperado nas aberturas de empresas”, explica.

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Apesar do crescimento no número de empresas, é importante estar atento a outros indicadores. Se você está encontrando dificuldades para acessar informações importantes, pode ser que esteja lidando com o problema de Conteúdo indisponível, que pode afetar a sua capacidade de tomar decisões informadas.

Impacto da Pejotização e da Gig Economy

A pejotização, como apontado por Thoran Rodrigues, tem transformado o mercado de trabalho, levando muitos profissionais a optarem pela formalização como empresas para prestar serviços. Essa mudança pode trazer mais autonomia e flexibilidade, mas também exige uma maior responsabilidade na gestão financeira e administrativa do negócio. Da mesma forma que podem ocorrer Conteúdo indisponível, onde a falta de informações pode prejudicar as estratégias de negócio.

A gig economy, impulsionada por plataformas digitais, também tem contribuído para o aumento de CNPJs no Brasil. A formalização de atividades como motoristas de aplicativo, entregadores e prestadores de serviços diversos tem injetado um novo dinamismo na economia, oferecendo oportunidades para muitos que antes estavam à margem do mercado formal.

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Além disso, a formalização de pequenos negócios, como comércios de bairro e salões de beleza, reflete uma busca por segurança jurídica e acesso a benefícios como crédito e programas de apoio governamentais. Essa tendência é fundamental para o desenvolvimento sustentável do empreendedorismo no país.

Aumento da Taxa de Mortalidade das Empresas

Apesar do avanço no número de CNPJs, o levantamento também identificou um aumento na taxa de mortalidade das empresas, a maior desde 2021. Setores que cresceram durante a pandemia, como o de preparo de alimentos para entrega, sofreram retração. Em 2024, 1,66% dos negócios encerrados atuavam nesse ramo.

“Essa aceleração nos fechamentos, quando combinada com o aumento das aberturas, aponta para uma maior volatilidade no mercado brasileiro, com empresas menos longevas e mais churn“, avalia Rodrigues. Essa volatilidade exige que os empreendedores estejam sempre atentos às mudanças no mercado e busquem se adaptar rapidamente para garantir a sobrevivência de seus negócios.

Para quem busca mais informações sobre como lidar com esses desafios, há diversos recursos disponíveis, como este guia sobre como lidar com a mensagem de erro ‘Conteúdo Indisponível’, que pode ser útil para acessar informações cruciais para a tomada de decisões.

Estratégias para Navegar na Volatilidade do Mercado

Diante da crescente volatilidade do mercado, algumas estratégias podem ser adotadas para aumentar as chances de sucesso de um negócio. A primeira delas é estar sempre atento às tendências e mudanças no comportamento do consumidor. Realizar pesquisas de mercado e acompanhar de perto o que está acontecendo no seu setor de atuação pode fazer toda a diferença.

Outra estratégia importante é investir em inovação e diferenciação. Oferecer produtos ou serviços únicos, que se destaquem da concorrência, pode ser uma forma de atrair e fidelizar clientes. Além disso, é fundamental ter uma gestão financeira eficiente, controlando de perto os custos e buscando alternativas para aumentar a receita.

Por fim, a busca por conhecimento e capacitação é essencial. Participar de cursos, workshops e eventos do setor pode ajudar a aprimorar as habilidades de gestão e a conhecer novas ferramentas e tecnologias que podem impulsionar o crescimento do negócio.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

Via Startupi

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.