▲
- Os países do BRICS estão debatendo a regulamentação do uso da Inteligência Artificial para garantir segurança jurídica e ética.
- Você pode ser impactado por novas leis que definirão como a IA será usada em setores como saúde, educação e indústria.
- A regulamentação pode influenciar diretamente o desenvolvimento tecnológico no Brasil, promovendo inovação responsável.
- A cooperação com os BRICS pode fortalecer a indústria nacional e reduzir desigualdades sociais.
No cenário dos países do BRICS, que juntos representam mais de 40% da população mundial, a cooperação tecnológica surge como um motor para o desenvolvimento de soluções inovadoras. Essas soluções visam melhorar as condições de vida em áreas cruciais como saúde, educação, trabalho, indústria, comércio e agricultura.
Com investimentos estratégicos direcionados à pesquisa e à infraestrutura digital, os países do BRICS possuem um grande potencial para democratizar o acesso à inteligência artificial. Além disso, essa cooperação pode promover aplicações que reduzam desigualdades, conforme explica a pesquisadora de direito e tecnologia, Paula Guedes.
“Olhando as particularidades desses países, os principais desafios são históricos: promover a inclusão das pessoas, combater a desigualdade social e tentar que a tecnologia não acabe violando direitos fundamentais e reforçando diversas discriminações”, afirma Guedes.
Enquanto países como China, Rússia, Índia e África do Sul já avançaram na legislação sobre o tema, no Brasil, o Congresso Nacional está debatendo um projeto que busca assegurar a segurança jurídica e ética no uso da inteligência artificial.
Desenvolvimento tecnológico e a Cooperação com países do BRICS
Leia também:
O marco regulatório para o desenvolvimento tecnológico já foi aprovado pelo Senado e está sendo analisado por uma comissão especial na Câmara dos Deputados através do Projeto de Lei 2338/23. A presidente do colegiado, deputada Luisa Canziani (PSD-PR), ressaltou que o Brasil precisa aproveitar a cooperação com países do BRICS para investir em desenvolvimento tecnológico e fortalecer a indústria nacional.
“Nós queremos que a legislação que venhamos a aprovar aqui na Casa possa acompanhar os desafios regulatórios que o mundo tem vivenciado e que possa também colocar o Brasil no mapa da inteligência artificial. A gente quer, enquanto país, desenvolver a inteligência artificial e não só consumir”, disse a deputada Canziani.
A promoção da inovação industrial, com destaque para a inteligência artificial, é um dos principais temas de debate do Brasil no fórum parlamentar dos países do BRICS. A deputada enfatiza a necessidade de o país desenvolver a inteligência artificial, em vez de apenas consumi-la.
Regras para a promoção de valores como transparência, equidade e responsabilidade
No entanto, é fundamental garantir regras que promovam valores como transparência, equidade e responsabilidade. A pesquisadora de direito e tecnologia Paula Guedes ressalta que “A inteligência artificial pode reforçar, obviamente, os benefícios e o potencial econômico que esses países têm, mas isso tem que acontecer com uma boa regulação. E a boa regulação é aquela que estimula a inovação – mas é uma inovação que seja responsável”.
Para empresas que buscam garantir a conformidade regulatória, é essencial conhecer as etapas tecnológicas essenciais.
A inteligência artificial pode impulsionar o crescimento econômico dos países do BRICS, mas é crucial que isso ocorra com uma regulamentação eficaz. Essa regulamentação deve incentivar uma inovação que seja, acima de tudo, responsável e ética.
A necessidade de regulamentação
A cooperação com países do BRICS é vista como uma grande oportunidade para o Brasil impulsionar seu desenvolvimento tecnológico e fortalecer sua indústria. No entanto, essa colaboração deve ser acompanhada de uma regulamentação que assegure a transparência, a equidade e a responsabilidade no uso da inteligência artificial.
A discussão sobre a regulamentação da inteligência artificial no Brasil e a cooperação com países do BRICS são passos importantes para garantir que o país não apenas consuma tecnologia, mas também se torne um protagonista no desenvolvimento de soluções inovadoras e responsáveis.
Em um mundo onde a inteligência artificial está cada vez mais presente, a busca por um marco regulatório adequado é essencial para garantir que os benefícios dessa tecnologia sejam acessíveis a todos, sem comprometer os direitos fundamentais e os valores éticos da sociedade. Além disso, como os robôs de entrega com IA testados em Austin, a inteligência artificial e a tecnologia precisam andar juntas.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.