Call of Duty Black Ops 7 aposta em campanha cooperativa e modo zumbis, se afastando de Battlefield 6

Call of Duty Black Ops 7 traz campanha cooperativa, modo zumbis e visão terceira pessoa para uma experiência diferente em 2025.
Atualizado há 2 horas
Call of Duty Black Ops 7 aposta em campanha cooperativa e modo zumbis, se afastando de Battlefield 6
(Imagem/Reprodução: Tecmundo)
Resumo da notícia
    • Call of Duty Black Ops 7 foi lançado em 2025 com campanha cooperativa, modo zumbis e multiplayer, destacando-se entre os jogos do ano.
    • Você poderá explorar uma campanha com influências de Resident Evil e Left 4 Dead, focada em uma narrativa com elementos sobrenaturais e zumbis.
    • O jogo impacta a comunidade gamer ao oferecer uma experiência que combina ação frenética de Call of Duty com temáticas mais lúdicas e variadas, distanciando-se da guerra tradicional.
    • A campanha e modos adicionais prometem atualizações contínuas, ampliando a rejogabilidade e a interação entre jogadores no Game Pass e além.
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O ano de 2025 traz muitos lançamentos de jogos, e Call of Duty Black Ops 7 se destaca entre os mais esperados. O título gera interesse por vários motivos, incluindo seu confronto com outros grandes jogos e as discussões sobre a Microsoft. Esta nova produção da Activision, com o apoio da Microsoft, promete uma experiência expandida, focando em campanha cooperativa, um modo zumbis e o tradicional multiplayer.

Para muitos jogadores, o multiplayer de Call of Duty Black Ops 7 é o grande atrativo, mas não foi possível testar essa parte do jogo na análise. Apenas o beta esteve disponível, mostrando uma jogabilidade mais ágil, porém familiar. No entanto, o restante do game trouxe algumas surpresas, tanto positivas quanto negativas, para a experiência geral.

A Activision disponibilizou antecipadamente a parte para um jogador do game para o Voxel antes do lançamento. Isso incluía a campanha principal, o clássico modo zumbis e o Dead Ops Arcade 4. Em um período de dois dias, foi possível explorar completamente essa parte do jogo, e as impressões completas foram coletadas na versão para PC.

A Campanha de Call of Duty Black Ops 7 e Suas Surpresas

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O lançamento de Call of Duty Black Ops 7 foi um dos pontos altos do maior evento da Xbox do ano, a Summer Game Fest. Um trailer chamativo destacou a presença de Milo Ventimiglia no papel do protagonista David Mason, sugerindo uma campanha com elementos intensos e inéditos na franquia.

Os primeiros materiais promocionais apresentavam cenários incomuns e uma atmosfera futurista, ambientada em 2035. Robôs e novas tecnologias, como um manto de invisibilidade e saltos aprimorados, faziam parte do visual. Além disso, uma nova organização, a enigmática e avançada Guilda, foi introduzida como a antagonista central da narrativa, prometendo um novo tipo de desafio.

Apesar da expectativa gerada pelo marketing, que apontava para uma linha mais próxima de Advanced Warfare, a campanha adotou um rumo diferente. Ela se afastou das discussões políticas frequentemente presentes em outros títulos e se aproximou da dinâmica vista em jogos como Resident Evil: Survival Unit terá lançamento confirmado para a próxima semana, em vez de concorrentes diretos, como o Battlefield 6.

A trama principal foca em quatro soldados do grupo JSOC, encarregados de investigar o suposto retorno do vilão Menendez, de Call of Duty Black Ops 2. Contudo, a investigação revela que tudo faz parte de um plano maior da Guilda, liderada pela CEO Emma Kagan, que busca desenvolver uma arma química capaz de manipular as emoções das pessoas através do medo.

A narrativa mantém uma forte conexão com os eventos de Black Ops 2 e Black Ops 6, mas também estabelece um novo ponto de partida para a série. Mesmo com a ambientação futurista, o enredo explora temas mais sobrenaturais, distanciando-se dos padrões convencionais da campanha de Call of Duty, sem perder o ritmo cinematográfico e a ação de grandes produções.

Personagens David Mason e Woods em uma cena de Call of Duty Black Ops 7 com temática de zumbis
A história aposta em nostalgia, ação frenética e zumbis.

Influências de Resident Evil e Left 4 Dead na Campanha

A campanha cooperativa apresenta 12 missões, culminando no Endgame, que será explorado em detalhes posteriormente. Durante essa jornada, que pode ser desfrutada por até quatro jogadores em conjunto, cada um controla um dos quatro membros da equipe principal, oferecendo flexibilidade para a experiência.

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Os personagens controláveis são:

  • David “Section” Mason, interpretado por Milo Ventimiglia e dublado por Guilherme Briggs, o filho de Alex Mason.
  • Eric Samuels, interpretado pelo dublador John Eric Bentley, é o membro silencioso e analista do time.
  • Leilani “50/50” Tupuola, interpretada por Frankie Adams, conhecida por Moana e The Expanse, que atua como uma soldada com implantes cibernéticos.
  • Mike Harper, o integrante mais robusto da equipe, que ganha vida na interpretação de Michael Rooker, ator de filmes como Guardiões da Galáxia.

É importante notar que os quatro membros do esquadrão não possuem habilidades especiais únicas, nem características distintas que afetem a jogabilidade. Eles são diferenciados apenas pelas aparências e pela escolha de atores, o que demonstra o investimento da Activision em elenco conhecido. Portanto, a seleção do personagem não influencia diretamente as capacidades em campo, seja jogando sozinho ou em equipe.

Atriz Frankie Adams em Call of Duty Black Ops 7
Atriz que estará no live-action de Moana é uma das estrelas do elenco de COD.

No que diz respeito à jogabilidade, a campanha combina a intensidade de Left 4 Dead e elementos de Resident Evil com a ação acelerada característica de Call of Duty. Essa mistura resultou em uma experiência surpreendente, onde o enredo de arma química baseada no medo leva os jogadores a enfrentar mais zumbis, monstros e criaturas corrompidas do que soldados inimigos convencionais.

A progressão das missões inclui a resolução de alguns enigmas, como a invasão de sistemas ou a destruição de barreiras de plasma para avançar. Além disso, os jogadores encontram diversos tipos de chefes, que variam desde adversários com tecnologia avançada até criaturas que remetem diretamente aos monstros de Resident Evil: Survival Unit terá lançamento confirmado para a próxima semana, exigindo estratégias de combate específicas.

A campanha traz um pique de Left 4 Dead e pitadas de Resident Evil, mas com a ação frenética de COD

O destaque, no entanto, permanece na jogabilidade ágil e já consagrada de Call of Duty. O jogo mantém seu ritmo intenso, agora impulsionado por um sistema de habilidades especiais que adiciona uma camada extra de dinamismo ao combate. Isso permite que os jogadores executem movimentos e táticas que enriquecem a experiência de tiro em primeira pessoa.

Os jogadores podem utilizar saltos aprimorados, um manto de invisibilidade e até mesmo um gancho, que se mostra muito útil para a movimentação em fases mais abertas. O sistema de tiro, o gunplay, continua sendo um ponto forte, mantendo-se cativante e responsivo. É relevante mencionar que todo o progresso e as skins são compartilhados com o modo multiplayer, incentivando a personalização contínua.

Chefe tipo Resident Evil em Call of Duty Black Ops 7
O novo COD traz câmera em terceira pessoa, tiroteios contra zumbis e chefes gigantes. 

O jogo também se destaca pela sua abordagem cinematográfica, especialmente em missões mais lineares, que são cuidadosamente coreografadas. A missão Disrupção, que começa no icônico barco de Black Ops 2 e se desenrola em sequências de ação no Japão, foi uma das favoritas, evidenciando o capricho na produção.

No aspecto técnico, o jogo cumpre o esperado, chegando com um conjunto completo de tecnologias para PC. A performance se manteve fluida com uma RTX 5080. Embora o visual não se destaque como algo inédito, a trilha sonora contribui significativamente para criar uma atmosfera de filme de sucesso, imergindo o jogador na ação.

Novidades na Jogabilidade: Terceira Pessoa e Mundo Aberto

A campanha cooperativa de Call of Duty Black Ops 7 reforça a presença de elementos de mundo aberto e a possibilidade de jogar em terceira pessoa. Nas missões ambientadas em Avalon, os jogadores têm a liberdade de explorar vastos ambientes, enfrentando uma variedade de inimigos, incluindo soldados, aviões e hordas de zumbis distribuídas por diferentes áreas do mapa.

Para otimizar a locomoção nesses espaços amplos, diversas ferramentas estão à disposição. É possível utilizar veículos, como carros, e itens que garantem maior agilidade, como um Wingsuit, o gancho e uma habilidade de teletransporte. Esses recursos não apenas facilitam o deslocamento, mas também oferecem novas oportunidades de combate, permitindo abates criativos ou fugas rápidas de grandes grupos de adversários.

Personagem usando wingsuit em Call of Duty Black Ops 7 em um cenário aberto
Black Ops 7 traz um wingsuit para explorar mapa aberto.

No entanto, a mudança mais significativa na estrutura do jogo é a oficialização do modo em terceira pessoa. Toda a campanha pode ser jogada com a câmera posicionada acima do ombro do personagem, e a alternância entre as visões de primeira e terceira pessoa pode ser realizada a qualquer momento através do menu do jogo, oferecendo flexibilidade.

Toda a campanha pode ser jogada com câmera em terceira pessoa. 

Apesar de a opção de terceira pessoa ser um acréscimo interessante para missões em mapas mais abertos, parece que recebeu menos atenção por parte dos estúdios envolvidos em Black Ops 7. Enquanto a visão em primeira pessoa proporciona uma experiência imersiva e cinematográfica, a opção em terceira pessoa ocasionalmente apresenta pequenos bugs ou movimentos menos fluidos, impactando a consistência.

Desafios e Questões da Campanha

Um dos principais pontos desafiadores da campanha é o fato de ser primordialmente cooperativa. A impossibilidade de pausar ou simplesmente sair das missões é um inconveniente notável, visto que a conexão contínua com a internet é obrigatória. Durante os testes, houve situações em que o jogo reiniciou, forçando o recomeço de missões longas e resultando na perda de progresso significativo.

Outro aspecto que pode parecer um pouco inusitado é a ausência de personagens controlados pela inteligência artificial (bots) quando se joga sozinho. Ao optar pelo modo solo, os demais membros do esquadrão JSOC simplesmente não aparecem no cenário, deixando o jogador como o único personagem ativo em campo. Isso cria uma dinâmica de solidão inusitada.

Apesar de a falta de bots não afetar o equilíbrio da jogabilidade em termos de dificuldade, a ausência de companheiros faz com que o protagonista pareça estar “falando sozinho” durante toda a campanha. A presença de bots poderia ter adicionado interações e dinâmicas de combate interessantes, como visto em outros jogos de tiro, a exemplo do que acontece em títulos como Halo: Infinite receberá última atualização; estúdio foca em novos projetos da franquia, mas isso não ocorre em BO7.

Por fim, alguns problemas recorrentes da série Call of Duty ainda estão presentes. Interfaces cheias de informações e a necessidade de múltiplas reinicializações no PC são exemplos disso. Mesmo com esses pontos, a campanha consegue ser divertida, oferecendo uma proposta diferente de concorrentes e proporcionando uma alternativa mais descontraída para quem aprecia jogos de tiro em primeira pessoa.

Duração da Campanha e o Modo “Endgame”

As 11 missões que compõem a campanha principal de Black Ops 7 podem ser finalizadas em cerca de 10 horas, se o jogador optar por jogar sozinho. Esse tempo, contudo, pode variar conforme a quantidade de pessoas no esquadrão. Com mais jogadores, alguns dos desafios e quebra-cabeças distribuídos pelas áreas podem ser resolvidos de forma mais rápida e eficiente.

Demonstrando uma abordagem de “live service“, a campanha também inclui uma missão final intitulada “Endgame“. Neste modo, a equipe de jogadores é transportada para o mapa de mundo aberto de Avalon. Lá, o objetivo é completar diversas missões secundárias, como coletar informações de inteligência, e posteriormente extrair-se do local em pontos específicos, adicionando uma camada extra de re-jogabilidade.

No fim, a campanha basicamente vira um shooter de extração.

Com essa estrutura, o modo Endgame transforma a campanha em um tipo de jogo de tiro com extração, utilizando a mesma base do modo cooperativo. Isso significa que os jogadores podem usar as mesmas habilidades especiais e armas que aprenderam na campanha para enfrentar tanto soldados da Guilda quanto as hordas de zumbis, em uma experiência contínua.

Personagens atirando em zumbis em um mapa aberto no modo endgame de Call of Duty Black Ops 7
Após o fim da campanha, uma missão de Fim de Jogo em mundo aberto é liberada. 

Durante os testes realizados, notou-se que as missões frequentemente envolvem confrontos contra zumbis equipados com tecnologia avançada e armamento pesado. Para conseguir a extração do campo de batalha, é necessário eliminar um número específico de mortos-vivos ou soldados corrompidos, tornando a saída do mapa um desafio estratégico.

Em sua essência, a campanha de Black Ops 7, do início ao fim, se afasta do cenário de guerra tradicional e aposta intensamente no tema de zumbis e elementos sobrenaturais. Essa decisão pode dividir opiniões entre os fãs, mas para aqueles que já apreciavam essa abordagem na franquia, o direcionamento atual certamente trará bastante entretenimento e satisfação.

Tudo indica que a campanha continuará a receber novos conteúdos por meio do modo Endgame. Considerando que Battlefield 6 tem dominado o mercado de jogos de guerra realistas, a Activision parece buscar atrair jogadores que procuram experiências mais fantásticas e lúdicas, mas que desejam algo diferente de Fortnite.

O Modo Zumbis: Mapas e Variações

Além da campanha com uma forte temática de mortos-vivos, Call of Duty Black Ops 7 oferece um modo exclusivo e dedicado aos zumbis. A clássica estrutura baseada em rodadas retorna, e no lançamento, está organizada em três modalidades principais para os jogadores explorarem: Padrão, Sobrevivência e o aclamado Dead Ops Arcade 4.

Todos esses três modos podem ser aproveitados tanto em partidas solo quanto em esquadrões, oferecendo flexibilidade para a experiência de jogo. Uma vantagem notável é a possibilidade de pausar o jogo enquanto estiver jogando sozinho no modo de um jogador. Contudo, cada modalidade possui características específicas que as distinguem, proporcionando diferentes tipos de desafios.

No momento do lançamento, o modo Sobrevivência é ambientado na fazenda Vandorn. Ele apresenta rodadas com objetivos específicos em um mapa compacto, com a adição da opção de extração para quem busca uma saída estratégica. Já o modo Padrão se desenrola no mapa Cinza dos Condenados, que é o maior disponível para o modo zumbis, repleto de objetivos, power-ups, segredos (easter eggs) e até veículos para exploração.

Para os fãs de longa data do modo zumbis, a oferta deste ano se mostra bastante completa e alinhada com as expectativas da comunidade. A Activision também já confirmou que novos mapas e conteúdos adicionais serão disponibilizados futuramente, garantindo que o jogo receba atualizações contínuas para quem joga pelo Game Pass ou adquire o título completo, pelo menos até o lançamento do próximo Call of Duty.

Dead Ops Arcade 4: Uma Experiência Divertida e Variada

Dentro do universo do modo zumbis, encontra-se o Dead Ops Arcade 4, uma adição que se revela surpreendente e bastante variada. Este modo, que já é um clássico na franquia Call of Duty, permite aos jogadores controlarem seus personagens com uma câmera de visão superior, munidos de armas potentes para enfrentar hordas intermináveis de zumbis, oferecendo uma perspectiva diferente.

Gameplay de Dead Ops Arcade 4 em Call of Duty Black Ops 7
Dead Ops Arcade 4 traz gameplay diferenciado para COD.

Com uma dose generosa de humor, o modo se destaca pela grande diversidade que oferece, tanto em seus cenários quanto nas armas disponíveis e na própria jogabilidade. Um dos mini-jogos incluídos, por exemplo, transforma a experiência em algo semelhante a um jogo de ‘navinha’, onde o jogador pilota um helicóptero e precisa coletar tesouros, adicionando uma camada de imprevisibilidade e diversão.

Minigame de Dead Ops Arcade 4 com helicóptero e coletáveis
Minigame transforma Call of Duty em jogo de navinha.

A principal novidade, no entanto, é a inclusão do suporte para a visão em primeira pessoa. O novo Dead Ops Arcade agora pode ser jogado como um FPS (First-Person Shooter), mas mantém as características extravagantes e a essência do modo original. A ideia funciona muito bem, adicionando uma dimensão extra à jogabilidade já estabelecida.

A combinação da jogabilidade em primeira pessoa com armas potentes confere ao modo uma atmosfera de “boomer shooter“, lembrando títulos como DOOM. Para quem aprecia o modo zumbis baseado em rodadas e procura uma abordagem inovadora, vale a pena experimentar essa variação. É provável, porém, que o Dead Ops Arcade 4 não receba a mesma atenção pós-lançamento que o restante do jogo principal.

Gameplay de Dead Ops Arcade 4 em primeira pessoa com elementos de Doom
Dead Ops em primeira pessoa traz vibe de DOOM para Call of Duty.

Considerações Finais sobre a Experiência

Em um ano com diversos títulos de tiro de sucesso, incluindo Battlefield 6 e ARC Raiders, Call of Duty Black Ops 7 opta por focar intensamente nos elementos de zumbis e em uma temática mais esotérica para se diferenciar. O jogo aprimora a fórmula estabelecida e expande o conteúdo visto em Black Ops 6, embora alguns problemas persistam na experiência geral.

Ainda é comum encontrar a situação de reiniciar o jogo várias vezes ao abri-lo, um inconveniente já conhecido da franquia. Além disso, a campanha cooperativa não oferece a opção de pausa e exige conexão constante com a internet, sem checkpoints dentro das missões, o que pode resultar na perda de progresso se o jogo fechar inesperadamente.

Por outro lado, o título se destaca por ser um dos Call of Duty mais interconectados entre seus modos: campanha, zumbis e multiplayer. A progressão é unificada, e a proposta do jogo apresenta uma coerência marcante. Se você já apreciava os aspectos mais inusitados e as aventuras envolvendo mortos-vivos, certamente se sentirá confortável em Black Ops 7. Uma skin de Leon, de Resident Evil, por exemplo, faria muito sentido aqui.

No entanto, se a sua expectativa era por uma abordagem de guerra futurista e mais ancorada na realidade, este novo Call of Duty pode não ser a melhor escolha. Neste período, onde há muitas opções no mercado, a Activision parece ter optado por atender a base de fãs que já apoia a franquia. Sob essa perspectiva, o jogo cumpre seu objetivo, mesmo com a série mostrando sinais de cansaço.

Em última análise, Call of Duty Black Ops 7 se distancia de ser um jogo de guerra convencional, aproximando-se mais de experiências como Fortnite do que de Battlefield 6. Se o jogador aceitar a proposta do game e curtir suas características singulares, é possível garantir horas de diversão com amigos, especialmente se houver um fim de semana gratuito ou acesso via Game Pass.

Aspectos Relevantes

  • Campanha com uma atmosfera única, que lembra jogos como Resident Evil e Left 4 Dead.
  • Jogabilidade ágil, frenética e cheia de habilidades especiais que tornam a experiência mais divertida.
  • Modo zumbis variado e com mapas de tamanho considerável, incluindo a opção de jogar sozinho.
  • Dead Ops Arcade 4 surpreende pela variedade e entretenimento, com suporte para visão em primeira pessoa.
  • Progressão unificada e interconectada entre os modos campanha, zumbis e multiplayer.

Pontos a Considerar

  • A campanha é totalmente online e não permite pausas.
  • O modo em terceira pessoa apresenta menos refinamento e pode ter bugs eventuais.
  • Problemas conhecidos da série persistem na nova edição.
  • A escolha narrativa se afasta do cenário de guerra tradicional.

Call of Duty Black Ops 7 está disponível para PC, PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series S e Xbox Series X, sendo lançado diretamente no Xbox Game Pass. Uma cópia para PC foi gentilmente cedida pela Activision para a realização desta análise.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.