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- Carl Pei, CEO da Nothing, criticou a Apple por falta de inovação e criatividade.
- O objetivo da notícia é informar sobre as críticas e a visão da Nothing sobre o mercado de tecnologia.
- As declarações podem influenciar a percepção dos consumidores sobre a Apple e aumentar o interesse pela Nothing.
- A Nothing planeja continuar crescendo com produtos focados na experiência do usuário.
A Nothing busca constantemente inovar no mercado de tecnologia, tanto no design de seus produtos quanto em suas estratégias de preços. Carl Pei, CEO da startup britânica, tem um objetivo claro: trazer de volta o entusiasmo que as pessoas sentiam ao se deparar com tecnologias verdadeiramente inovadoras. Mas, recentemente, Pei fez críticas à Apple, afirmando que a empresa deixou de ser uma referência em criatividade.
Em entrevista à Wired, Carl Pei expressou que, no início de sua carreira, a Apple foi sua grande inspiração. No entanto, ele acredita que a gigante de Cupertino se tornou uma empresa burocrática, focada em manter sua posição no mercado ao invés de surpreender seus consumidores. Será que a Apple perdeu seu brilho?
Carl Pei, CEO da Nothing, critica a Apple por falta de inovação
Carl Pei, CEO da Nothing, não poupou críticas à Apple, alegando que a empresa se tornou excessivamente corporativa e menos criativa. Segundo ele, a criatividade deve ser direcionada para resolver problemas reais. A Nothing, que no último ano registrou um crescimento de 150%, planeja continuar lançando produtos com foco na experiência do usuário.
“Pessoalmente, fui muito inspirado pela Apple quando era mais jovem — o primeiro iPod, o primeiro iPhone —, é por isso que estou neste setor,” afirmou Pei. Ele complementa dizendo que “Mas agora, as empresas criativas do passado se tornaram muito grandes e muito corporativas, e não são mais tão criativas. Não inspiram mais a geração mais jovem. Então, estamos tentando [na Nothing] trazer isso de volta”.
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Na visão de Carl Pei, a criatividade vai além do design e da estética. Trata-se de encontrar soluções para problemas reais, algo que ele acredita estar cada vez mais raro no mercado de smartphones. “Quando não temos escala industrial, precisamos ser criativos para competir”, explicou o CEO.
Pei defende que o caminho da Nothing é se concentrar em públicos específicos, como profissionais criativos. Um exemplo disso é o recurso Essential Space, presente no Nothing Phone (3a), desenvolvido para ajudar os usuários a organizar suas ideias de forma prática e intuitiva. Para quem busca ferramentas de organização, vale a pena conferir opções para organização de eventos.
Outro ponto levantado pelo executivo é a relação das grandes empresas com a inteligência artificial. Para ele, o mercado está mais preocupado em encaixar a IA nos produtos como uma tendência de marketing do que em resolver os problemas dos consumidores. Essa preocupação levanta um debate importante sobre o uso da tecnologia.
Soluções para Problemas Reais
“A Apple vendeu uma narrativa enorme sobre Apple Intelligence. Um ano depois, entregou basicamente alguns emojis gerados por IA. Isso gera ceticismo nas pessoas”, critica Carl Pei. Essa declaração destaca uma crescente desconfiança em relação às promessas de IA.
Pei acredita que, em alguns anos, os celulares terão apenas um aplicativo: o próprio sistema operacional, capaz de entender as preferências e necessidades de cada usuário. Essa visão futurista desafia o modelo atual de smartphones.
Segundo ele, o avanço da IA permitirá que o sistema reconheça contextos como horário, localização e rotina, para sugerir e executar ações de forma automática. “Hoje você precisa desbloquear o celular, abrir aplicativos e realizar tarefas manualmente. No futuro, o aparelho fará tudo isso sozinho, de maneira proativa”, afirmou.
Apesar da visão futurista, Pei reconhece que esse cenário não se concretizará tão rápido. Ele estima que a transição para esse modelo leve entre sete e dez anos, já que os usuários ainda estão muito acostumados com a lógica dos aplicativos. “Se disséssemos hoje que eliminamos os apps do smartphone, ninguém compraria”, pontuou.
CEO Defende Smartphones Sem Aplicativos
A aposta da Nothing para o futuro dos smartphones é ousada. Carl Pei acredita que, em alguns anos, os celulares terão apenas um aplicativo: o próprio sistema operacional, capaz de entender as preferências e necessidades de cada usuário. Essa visão representa uma mudança radical em como interagimos com nossos dispositivos.
Segundo ele, o avanço da IA permitirá que o sistema reconheça contextos, como horário, localização e rotina, para sugerir e executar ações de forma automática. “Hoje você precisa desbloquear o celular, abrir aplicativos e realizar tarefas manualmente. No futuro, o aparelho fará tudo isso sozinho, de maneira proativa”, afirmou.
Apesar da visão futurista, Pei reconhece que esse cenário não se concretizará tão rápido. Ele estima que a transição para esse modelo leve entre sete e dez anos, já que os usuários ainda estão muito acostumados com a lógica dos aplicativos. “Se disséssemos hoje que eliminamos os apps do smartphone, ninguém compraria”, pontuou.
Atualização de junho do Pokémon Go e o Crescimento da Nothing
Enquanto isso, a Nothing continua buscando espaço em um mercado dominado por gigantes. Mesmo representando apenas 0,1% do mercado global, a empresa cresceu cerca de 150% no último ano. Esse crescimento demonstra o potencial da empresa em um mercado competitivo.
A meta, segundo Pei, é seguir lançando produtos que priorizem uma boa experiência e que ajudem os usuários a desenvolver sua criatividade, em vez de apenas seguir tendências. Essa abordagem centrada no usuário pode ser a chave para o sucesso contínuo da Nothing.
A Nothing vem inovando no mercado de smartphones, buscando se destacar em um cenário competitivo. Para quem se interessa por novidades, vale a pena conferir os últimos lançamentos da OnePlus com ferramentas de IA.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.