A cerimônia de posse de Donald Trump contou com a presença de importantes CEOs das big techs: Mark Zuckerberg (Meta), Jeff Bezos (ex-Amazon), Sundar Pichai (Alphabet, Google), Tim Cook (Apple), Sam Altman (OpenAI) e Shou Chew (TikTok). Elon Musk (X), novo cossecretário do Departamento de Eficiência Governamental, também esteve presente, junto com Vivek Ramaswamy. Muitos deles doaram US$ 1 milhão para a posse.
Censura nas redes sociais e a posse de Trump
O discurso de posse do 47º presidente dos Estados Unidos enfatizou a preservação da liberdade de expressão. Trump prometeu assinar uma ordem executiva para acabar com a censura governamental. Ele disse querer “trazer de volta a liberdade de expressão para a América”. Após a posse, cerca de 20 mil pessoas o esperavam no Capitol One Arena.
A fala de Trump ressoa entre seus apoiadores, que alegam censura nas redes sociais devido ao combate a discursos de ódio e desinformação. Recentemente, Brendan Carr, indicado por Trump para presidir a Comissão Federal de Comunicações (FCC), prometeu acabar com o “cartel da censura” das plataformas de mídia social. Ele declarou ao programa “CUOMO” da NewsNation e ao The Hill que essa seria uma de suas prioridades. Carr argumenta que as plataformas censuram discursos por conta própria, sob pressão governamental, agências de publicidade e marketing.
A virada das big techs
As big techs parecem ter se alinhado à direita. Mark Zuckerberg foi um dos mais expressivos, criticando o sistema de checagem de fatos da Meta, que contava com empresas jornalísticas e foi encerrado em 10 de janeiro. Com isso, o CEO do Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp se alinhou aos ideais de Trump. Essa mudança de postura de grandes empresas de tecnologia levanta questionamentos sobre o futuro do discurso online e a influência da política na moderação de conteúdo. A decisão da Meta de encerrar o programa de checagem de fatos pode ter implicações significativas na forma como a desinformação é combatida nas plataformas. A promessa de Trump de acabar com a censura nas redes sociais gera incertezas sobre o futuro da moderação de conteúdo online. As declarações de Carr sobre a FCC e o “cartel da censura” também influenciam esse debate. Considerando o poder dessas empresas, a mudança de direção política de algumas big techs exige um acompanhamento atento. O impacto destas decisões ainda será visto, afetando tanto usuários quanto o próprio cenário político.
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Via Mobile Time