ChatGPT pesquisa profunda: nova função analisa dados complexos e revela insights

ChatGPT pesquisa profunda: analisa dados complexos em minutos! Resumos de artigos científicos, comparação de produtos e muito mais. Saiba mais!
Atualizado há 2 horas
ChatGPT pesquisa profunda

Outros destaques

Zenfone 12 Ultra vazamento
Vazamento Zenfone 12 Ultra
Novo drone Ucrânia
Nova função pesquisa profunda ChatGPT
Música dos Beatles com IA

O ChatGPT agora conta com um novo recurso: a ChatGPT pesquisa profunda. Anunciada pela OpenAI em 2 de fevereiro de 2025, essa função permite ao chatbot realizar análises complexas em minutos, otimizando tarefas que levariam horas para serem concluídas por uma pessoa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A ChatGPT pesquisa profunda sintetiza informações, analisa artigos científicos complexos e gera recomendações de produtos com base em critérios específicos. Além de comandos de texto, aceita imagens, PDFs e planilhas.

ChatGPT pesquisa profunda: Análises complexas em minutos

Imagine resumir um artigo científico denso em poucos minutos. Com a nova função de ChatGPT pesquisa profunda, isso é possível. A IA generativa analisa o conteúdo e apresenta um resumo conciso, economizando tempo e esforço. Essa capacidade também se estende a outras tarefas complexas, como comparar produtos e serviços com base em critérios específicos.

Além da análise de texto, a ChatGPT pesquisa profunda processa diferentes formatos de arquivo. É possível solicitar análises de imagens para extrair informações relevantes, processar dados de planilhas para gerar insights e até mesmo interpretar documentos em PDF. Isso expande significativamente a utilidade da ferramenta para estudantes, pesquisadores e profissionais de diversas áreas.

A OpenAI planeja expandir ainda mais as capacidades da ChatGPT pesquisa profunda. Em breve, a ferramenta poderá gerar gráficos e imagens a partir dos resultados da análise. Imagine visualizar dados complexos em um gráfico claro e informativo, ou obter uma representação visual dos principais pontos de um artigo científico. Essa funcionalidade promete tornar a análise de dados ainda mais acessível e intuitiva.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Leia também:

Para garantir transparência e facilitar a revisão do processo, a ChatGPT pesquisa profunda exibe as etapas da pesquisa em uma barra lateral. Isso permite ao usuário acompanhar o raciocínio da IA e entender como ela chegou aos resultados apresentados. Além disso, um resumo do processo é fornecido para referência.

Limitações e disponibilidade

Apesar do seu potencial, a ChatGPT pesquisa profunda ainda possui limitações. A OpenAI reconhece que, em alguns casos, a ferramenta pode apresentar informações imprecisas ou “alucinar”, principalmente nesta fase inicial. A dificuldade em distinguir rumores de fatos concretos também exige cautela na avaliação das respostas.

Inicialmente, a ChatGPT pesquisa profunda está disponível para assinantes pagos do ChatGPT. Os usuários do plano com valor de US$ 200 mensais têm acesso a até 100 pesquisas. Assinantes dos planos Plus e Team possuem acesso limitado, e a OpenAI planeja expandir a disponibilidade para o plano Enterprise no futuro. A empresa justifica a restrição inicial pela alta demanda computacional da ferramenta e planeja aumentar os limites de acesso com o lançamento de versões mais rápidas e econômicas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A ChatGPT pesquisa profunda é mais um passo na evolução dos agentes de IA da OpenAI. Anteriormente, a empresa lançou o Operator, um agente de IA capaz de auxiliar em tarefas como planejamento de viagens, compras de supermercado e até mesmo realizar transações. Assim como a ChatGPT pesquisa profunda, o Operator está disponível nos planos pagos do ChatGPT. Vale lembrar que em janeiro, a OpenAI lançou o Operator, seu primeiro agente de IA.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via TecMundo

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.