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- O ChatGPT pode passar a exibir anúncios em respostas de determinados tipos de perguntas, segundo código vazado.
- Essa ação visa ajudar a financiar a versão gratuita do ChatGPT, beneficiando usuários que não pagam pelo serviço.
- A introdução de anúncios pode alterar a experiência de uso, afetando a fluidez e a percepção de um ambiente livre de interrupções.
- A mudança pode desencadear debates sobre a melhor forma de monetizar ferramentas de inteligência artificial sem prejudicar a qualidade.
O ChatGPT pode não ser mais totalmente livre de anúncios no ChatGPT. Um código vazado sugere que propagandas podem aparecer em certas buscas, introduzindo marketing em um espaço que era limpo, o que levanta questões sobre como manter uma experiência sem interrupções. Isso ajudaria a OpenAI a financiar a versão gratuita, mas pode mudar a fluidez das suas conversas.
O código encontrado indica que a introdução de anúncios pode se focar em tipos específicos de perguntas ou interações. Essa é uma estratégia comum para plataformas que buscam manter uma camada gratuita. Assim, a OpenAI pode garantir o suporte ao ChatGPT gratuito, um modelo que tem atraído milhões de usuários e completa 3 anos dando novos rumos à inteligência artificial.
No entanto, a publicidade pode mudar a percepção de um ambiente antes focado apenas na interação com a IA. Muitos usuários valorizam a ausência de interrupções, algo que pode ser afetado. Essa característica que pode ser modificada com a chegada dos anúncios no ChatGPT, afetando a maneira como muitos interagem, inclusive os que buscam usar o ChatGPT no botão de ação do iPhone 15 Pro e outros dispositivos.
Essa mudança pode iniciar discussões sobre como monetizar ferramentas de IA sem comprometer a qualidade. A introdução de anúncios visa subsidiar a operação da plataforma e continuar a oferecer a versão sem custo. A sustentabilidade financeira é um fator importante para a evolução de qualquer serviço em larga escala.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.
Via Digital Trends

