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- O ChatGPT perdeu uma partida de xadrez para o Atari 2600, um console lançado há quase 50 anos.
- O objetivo era testar como a IA generativa se comportaria contra um sistema simples dos anos 1970.
- O resultado mostra que a IA ainda tem dificuldades em interpretar jogos com gráficos limitados e regras básicas.
- O experimento destaca a evolução da tecnologia e as limitações atuais da inteligência artificial.
O ChatGPT perde para Atari em uma partida de xadrez contra o clássico console lançado há quase 50 anos. O duelo foi organizado pelo engenheiro de software Robert Caruso, que compartilhou os detalhes em seu perfil no LinkedIn. A ideia era testar como a inteligência artificial generativa se sairia contra um sistema simples dos anos 1970.
O desafio entre IA e console vintage
Usando o emulador Stella para rodar o jogo Video Chess do Atari 2600, Caruso colocou o ChatGPT para jogar contra o console. A IA recebeu instruções básicas sobre o layout do tabuleiro e as regras do jogo, mas se confundiu com peças como torres e bispos, interpretando os movimentos de forma errada.
- O bot perdeu a noção da posição das peças e adotou estratégias ineficientes;
- Em alguns momentos, a IA chegou a culpar os gráficos “abstratos” do Atari pelo mau desempenho;
- Mesmo com ajustes na versão do jogo, o ChatGPT não melhorou sua performance.
Caruso destacou que os erros cometidos pela IA seriam “ridicularizados em um clube de xadrez infantil”. Entre as jogadas equivocadas, o bot sugeriu mover peças já capturadas e sacrificar cavalos em vez de peões.
Pedidos para recomeçar e vitória do Atari
A partida durou uma hora e meia, com o ChatGPT repetidamente pedindo para reiniciar o jogo. A IA justificava que melhoraria seu desempenho, mas acabou aceitando a derrota. Enquanto isso, o Atari 2600 manteve seu funcionamento básico de 8 bits, sem recursos avançados.
O engenheiro brincou: “Nenhum modelo de linguagem. Sem flash. Apenas avaliação de força bruta e teimosia de 1977”. Apesar do resultado, o ChatGPT já havia se saído bem em outros testes, como provas da USP e ITA e no Teste de Turing.
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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via TecMundo
