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- O chip Apple M5 apresenta desempenho multi-core próximo ao do M1 Ultra, apesar de ter metade dos núcleos.
- Você pode esperar dispositivos mais eficientes com alta performance, mesmo em formatos compactos.
- Essa evolução reforça a competitividade da Apple no segmento de processadores de alto desempenho.
- O M5 é usado em MacBook Pro 14″ e iPad Pro, ampliando a oferta de tecnologia avançada em vários dispositivos.
A Apple continua aprimorando seus processadores, e o recente chip M5 demonstra um avanço notável. Presente nos novos MacBook Pro e iPad Pro, o M5 alcança um desempenho multi-core no Geekbench 6 quase tão rápido quanto o potente M1 Ultra, mesmo com menos núcleos. Este avanço sublinha a evolução da linha Apple Silicon, solidificando sua posição no mercado de alta performance.
Há três anos, a Apple apresentou seu primeiro chipset de alto desempenho, o M1 Ultra. Naquela ocasião, este chip indicou ao mercado que a empresa estava pronta para competir no segmento de computação de alta performance, desafiando diretamente companhias como Intel e AMD.
Desde então, a empresa de Cupertino tem se dedicado a lançar processadores Apple Silicon cada vez mais potentes e eficientes. O Chip M5 é o exemplo mais recente dessa progressão, mostrando o quão longe a tecnologia da Apple avançou.
O desempenho do M5 é bem notável, especialmente por estar presente em dispositivos como o MacBook Pro de 14 polegadas e o iPad Pro. Testes de benchmark, como o Geekbench 6, revelam que o novo SoC é apenas ligeiramente mais lento que o M1 Ultra na performance multi-core.
Desempenho do M5 versus M1 Ultra em Benchmarks
O mais impressionante é que o M5 alcança esse patamar de desempenho utilizando apenas metade do número de núcleos que o M1 Ultra possui. Isso destaca a otimização e a arquitetura eficiente que a Apple tem implementado em seus processadores modernos.
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Na performance single-core, o M5 também apresenta resultados bastante competitivos no mesmo teste. Essa capacidade de processamento individualmente demonstra a versatilidade e o poder que a Apple consegue concentrar em um chip.
Essa capacidade de entrega de performance com um consumo de energia potencialmente menor reforça a estratégia da Apple. A empresa visa oferecer poder de processamento em formatos mais compactos e para uma gama mais ampla de seus produtos, desde notebooks mais finos até tablets, sem comprometer a eficiência.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.