Coinbase se une à Aston Martin F1 e paga em $USDC

Descubra como a Coinbase virou notícia ao pagar parceria com Aston Martin F1 completamente em $USDC.
Atualizado há 12 horas
Coinbase com Aston Martin F1

Outros destaques

Bitcoin Layer-2
Ethereum ETFs
Preço de XRP
Golpes online em Mianmar
Investimento em Bitcoin

A equipe de Fórmula 1 Aston Martin Aramco Racing anunciou uma parceria inédita com a Coinbase, marcando a entrada da gigante das criptomoedas no mundo das corridas. O acordo, que torna a Coinbase patrocinadora oficial da equipe, destaca-se por ser totalmente pago em USDC, uma stablecoin atrelada ao dólar americano. Essa iniciativa pioneira sinaliza uma nova era de colaboração entre o setor de finanças digitais e o automobilismo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Coinbase Impulsiona Marca na Fórmula 1 com Aston Martin

A parceria garante à Coinbase o status de patrocinadora oficial da Aston Martin na temporada do 75º Campeonato Mundial de Fórmula 1. A marca da Coinbase estará presente em locais estratégicos do carro AMR25, como o halo e as placas laterais da asa traseira, além de estampar os macacões dos pilotos Fernando Alonso e Lance Stroll ao longo da temporada.

Gary Sun, Vice-Presidente de Marketing da Coinbase, revelou que a Aston Martin optou por receber o pagamento em USDC, destacando os benefícios das stablecoins, como custos de transação mais baixos e pagamentos sem fronteiras. Além de aumentar a visibilidade da Coinbase no cenário global do automobilismo, a Aston Martin F1 está explorando oportunidades de engajamento com fãs através de plataformas on-chain, indicando uma aproximação com o universo blockchain.

Jefferson Slack, Diretor Administrativo Comercial da Aston Martin Aramco, enfatizou a importância do acordo: “Essa parceria demonstra a confiança que depositamos na expertise da Coinbase como líder em finanças digitais. Ao realizar este acordo integralmente em USDC, sinalizamos nosso compromisso com a inovação, construindo um relacionamento sustentável e voltado para o futuro com a Coinbase.”

Com a crescente adoção de criptomoedas e tecnologias blockchain, a parceria entre a Coinbase e a Aston Martin Aramco Racing pode abrir novas portas para experiências inovadoras para fãs e investidores, consolidando a presença das finanças digitais no mundo dos esportes.

Leia também:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Ascensão das Criptomoedas na Fórmula 1 e o Patrocínio da Coinbase com Aston Martin F1

A Coinbase se junta a uma crescente lista de patrocinadores ligados ao mundo das criptomoedas na Fórmula 1. Embora relativamente recente, a presença de empresas de criptoativos no esporte tem se expandido rapidamente nos últimos anos. Em junho de 2021, a Crypto.com inaugurou essa tendência com um acordo plurianual com a F1, seguido por um investimento de US$100 milhões em um contrato de nove anos, firmado em fevereiro de 2022. A empresa aprofundou ainda mais seus laços com a F1 ao estender seu patrocínio e reforçar sua marca no Grande Prêmio de Miami em dezembro de 2024.

Além dos acordos de patrocínio em larga escala, algumas equipes também estabeleceram parcerias com empresas do setor de criptomoedas. A Red Bull Racing, por exemplo, colaborou com SUI em 2023, Bybit em 2022 e Mysten Labs em 2023 para iniciativas de NFT e engajamento de fãs baseadas em blockchain. Por outro lado, a Mercedes-AMG Petronas encerrou sua parceria com a FTX em 2022, após o colapso da exchange, que havia sido iniciada em 2021.

Enquanto isso, McLaren Racing e Williams Racing se uniram à Tezos, OKX e Kraken em diversas iniciativas relacionadas a criptomoedas. O acordo da Coinbase na F1 coloca a empresa em competição direta com a Crypto.com, que tem expandido agressivamente sua presença em patrocínios esportivos, incluindo um acordo de US$700 milhões pelos direitos de nome do estádio do LA Lakers. A Coinbase também tem ampliado sua atuação nesse mercado, com patrocínios ao Golden State Warriors e ao LA Clippers.

A parceria entre a Coinbase e a Aston Martin Aramco Racing evidencia a crescente integração entre o mundo das criptomoedas e o automobilismo, abrindo caminho para novas oportunidades de engajamento com fãs e investidores. Essa união estratégica pode impulsionar a adoção de tecnologias blockchain e criptoativos no cenário esportivo global. Se você busca outras formas de investimentos, veja como GameStop Investirá em Bitcoin e Ações Disparam 20% em Negociação Fora do Horário

Receita da Coinbase Aumenta Junto aos Patrocínios Esportivos

Além dos patrocínios, a Coinbase apresentou um forte desempenho financeiro no quarto trimestre, superando as expectativas de lucro. A empresa registrou US$1,3 bilhão em receita líquida (US$4,68 por ação), um grande salto em relação aos US$273 milhões (US$1,04 por ação) do ano anterior. A receita disparou para US$2,3 bilhões, com a receita de transações atingindo US$1,56 bilhão, superando em muito as projeções.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Apesar dos esforços para diversificar a receita, a negociação ainda representou 68,5% do total de ganhos, impulsionada pelo aumento da atividade de varejo. A receita de stablecoins teve uma queda de 9% em relação ao trimestre anterior, atingindo US$226 milhões, mas subiu 31% ano a ano, chegando a US$910 milhões, com o USDC se destacando como a stablecoin de maior crescimento em 2024.

Tanto a Coinbase quanto a Aston Martin Aramco podem se beneficiar da visibilidade global que este patrocínio proporciona, especialmente à medida que as moedas digitais continuam a evoluir. Com as transações de stablecoins se posicionando na interseção entre finanças e esportes, a parceria pode abrir portas para novos engajamentos on-chain. Um bom exemplo disso é o Nubank que inaugura sala VIP no aeroporto de Guarulhos.

Embora a competição na Fórmula 1 — e nos patrocínios de criptomoedas — permaneça intensa, esta aliança mostra como os esportes tradicionais e as plataformas baseadas em blockchain podem colaborar para oferecer novas experiências para fãs e investidores.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Cryptonews

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.