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- A liderança de alta performance com afeto está transformando o ambiente corporativo, mostrando que é possível conciliar resultados e humanidade.
- Você pode aprender como a empatia e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional podem melhorar sua liderança e produtividade.
- Empresas que adotam essa abordagem têm equipes mais engajadas, inovadoras e satisfeitas, impactando positivamente os resultados.
- A maternidade é destacada como uma ferramenta poderosa para desenvolver habilidades de liderança estratégica e humana.
Ser um líder de alta performance com afeto sempre foi um desafio. Durante muito tempo, a receita para o sucesso profissional era simples: foco total, eficiência máxima, disciplina rigorosa e sacrifício pessoal. Principalmente em áreas dominadas por homens, como tecnologia e logística, falar sobre sentimentos parecia uma fraqueza para as mulheres em cargos de liderança, e mencionar a maternidade era quase um tabu.
No entanto, a maternidade pode ser uma grande professora, mostrando um caminho diferente que não só é compatível com ótimos resultados, mas também transformador. Ser mãe e líder ao mesmo tempo exige foco, empatia e uma capacidade constante de reinvenção.
A Maternidade como Lição de Liderança
Quando nos tornamos mães, percebemos que não dá para perder tempo com o que não é essencial. Aprendemos a priorizar, delegar e confiar na equipe, o que exige humildade. A maternidade, que muitas vezes é vista como um obstáculo na carreira, ensina a ser uma CEO mais estratégica e humana.
O afeto, tão presente na maternidade, não me afastou da alta performance. Pelo contrário, me aproximou das pessoas. E pessoas motivadas, respeitadas e que se sentem valorizadas entregam mais, inovam mais e se comprometem mais. Liderar com afeto é criar um ambiente onde todos se sintam seguros para errar, perguntar, propor e discordar. É nessa cultura de confiança que reside a verdadeira alta performance.
É fundamental entender que é possível equilibrar resultados e propósito. Trabalhar para ser o melhor é ótimo, mas não à custa da saúde mental, da vida pessoal ou da individualidade de ninguém. Alta performance com afeto não é uma contradição, mas sim uma visão de futuro.
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Afinal, não precisamos escolher entre ser uma líder forte e uma pessoa completa. A mesma força que impulsiona empresas de alto crescimento é a que embala um filho de madrugada. Conciliar esses dois mundos não é só possível, é essencial, porque o sucesso, hoje em dia, sempre vem acompanhado de equilíbrio.
Equilíbrio entre Resultados e Propósito
Para muitas mulheres em cargos de liderança, existe uma busca constante pelo equilíbrio entre o sucesso profissional e a maternidade. É preciso compreender que pode haver equilíbrio entre resultado e propósito. Que é normal trabalhar para sermos sempre os melhores, mas não à custa da saúde mental, da vida pessoal ou da individualidade de ninguém. Alta performance com afeto não é contradição, é uma visão de futuro.
Liderar com afeto é criar um ambiente onde as pessoas se sintam seguras para errar, perguntar, propor e discordar. É nesse ambiente de confiança que a verdadeira alta performance floresce.
Este novo modelo de liderança, que valoriza o afeto e o bem-estar, está transformando a forma como as empresas são geridas e como os colaboradores se sentem no ambiente de trabalho. Líderes que demonstram empatia e consideração pelos seus funcionários criam equipes mais engajadas, produtivas e inovadoras. Essa abordagem não só melhora os resultados da empresa, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais saudável e sustentável.
Afinal, não precisamos escolher entre ser uma líder forte e uma pessoa completa. A força que sustenta empresas de alto crescimento é a mesma que embala uma criança no colo às 3 da manhã. E equilibrar esses dois mundos não é só possível, é necessário. Porque no mundo atual o sucesso vem sempre acompanhado do equilíbrio.
A Visão de Carolina Cabral
Carolina Cabral, CEO da Nimbi, com mais de 15 anos de experiência em Procurement, compartilha sua visão sobre como a maternidade a ensinou a ser uma líder mais estratégica e humana.
A maternidade me ensinou que não há tempo a perder com o que não é essencial. Aprendi a priorizar com mais clareza, a delegar com mais confiança e a confiar na potência do time – um processo que exige humildade. Curioso que a maternidade, muitas vezes vista como um freio na carreira, me ensinou a ser uma CEO mais estratégica e mais humana.
Essa experiência pessoal de Carolina Cabral ilustra como a maternidade pode ser uma poderosa ferramenta de desenvolvimento de liderança. As habilidades adquiridas ao criar um filho – como paciência, empatia, organização e capacidade de resolver problemas – são extremamente valiosas no mundo corporativo.
Empresas que apoiam a maternidade e a paternidade, oferecendo horários flexíveis, licença parental estendida e creches no local de trabalho, estão investindo no futuro do seu negócio. Essas políticas não só atraem e retêm talentos, mas também promovem uma cultura de inclusão e diversidade, onde todos se sentem valorizados e respeitados.
Tão presente no exercício da maternidade, o afeto não me afastou da performance; pelo contrário, ele me aproximou das pessoas. E pessoas motivadas, respeitadas e vistas em sua integralidade entregam mais, inovam mais, se comprometem mais. Liderar com afeto é criar um ambiente onde é seguro errar, perguntar, propor, discordar. É aí que mora a verdadeira alta performance: na construção de uma cultura de confiança.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via TecMundo