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- O filme “Pecadores” foi lançado em 17 de abril e tem gerado muitas opiniões.
- Se você é fã do gênero terror, essa obra pode mudar sua visão sobre a indústria de Hollywood.
- O sucesso e as inovações do filme podem influenciar futuros projetos cinematográficos.
- Sua bilheteira expressiva revela que o público está receptivo a novas narrativas.
Será que O filme Pecadores pode realmente mudar Hollywood? Lançado em 17 de abril nos cinemas brasileiros, esse filme de terror dirigido e roteirizado por Ryan Coogler, conhecido por Creed, já está dando o que falar. Com Michael B. Jordan e Miles Caton no elenco, a trama mistura vampiros, membros da KKK e o racismo do início do século XX, gerando debates e expectativas sobre o futuro da indústria cinematográfica.
Produzido com um orçamento de US$ 90 milhões, um valor considerado baixo para os padrões de Hollywood, O filme Pecadores tem potencial para transformar a relação entre estúdios e criadores. Se outros cineastas seguirem os termos que Coogler estabeleceu com a Warner Bros., o equilíbrio de poder pode mudar significativamente.
Como O filme Pecadores pode mudar Hollywood?
Um dos fatores que tem impulsionado o sucesso de O filme Pecadores é a sua bilheteria: arrecadou mais de US$ 121 milhões em apenas duas semanas. Esse valor é notável para um filme de terror, um gênero que geralmente tem um alcance mais limitado nos cinemas.
Grande parte do sucesso do filme se deve ao boca a boca, impulsionado pela possibilidade de ele ser retirado de algumas redes de cinema em breve. As exibições em IMAX têm atraído muitos espectadores, já que há uma expectativa de que as salas desse formato foquem em Thunderbolts na próxima semana.
Outras características que tornam O filme Pecadores único incluem:
Leia também:
- Arrecadação de US$ 48 milhões na primeira semana e US$ 45 milhões na segunda, com uma queda de apenas 12%.
- A segunda menor queda de bilheteria para um filme nos Estados Unidos desde Avatar, lançado em 2009.
- Baseado em uma história original, em um momento em que Hollywood aposta cada vez mais em continuações.
- Mistura de gêneros, combinando terror, thriller, drama histórico e musical.
- Liberdade criativa total concedida a Ryan Coogler na produção do filme.
- Retorno dos direitos completos sobre O filme Pecadores para o diretor em 2050, após 25 anos.
O acordo de Coogler com a Warner sobre os direitos do filme é o ponto central que pode revolucionar Hollywood. Embora 25 anos pareçam um longo período, é um intervalo relativamente curto para uma indústria que explora franquias de sucesso por décadas, como vemos em Star Wars e nos filmes da Marvel e DC.
Ao garantir esses termos em contrato, Coogler não só assegurou que os futuros royalties de sua obra retornarão para ele, mas também impediu que O filme Pecadores se transformasse em mais uma “franquia infinita”. Para o diretor, essa questão é particularmente importante, já que o roteiro possui elementos autobiográficos sobre sua família.
Sucesso de crítica e público
O sucesso de O filme Pecadores entre a crítica e o público demonstra que a Warner Bros. acertou ao investir no projeto de Coogler, mesmo com os riscos envolvidos. No Rotten Tomatoes, o filme alcançou 98% de aprovação dos críticos profissionais e 97% da audiência do site, um feito raro.
Confira o que estão dizendo sobre o filme:
- “Ryan Coogler e Michael B. Jordan entregam um filme de vampiro para todas as idades” – Mashable.
- “O filme Pecadores é um pouco confuso, mas a segurança e a visão de Coogler mantêm tudo unido” – Observer.
- “É tanto uma meditação extremamente ambiciosa sobre a história americana quanto um momento de pura diversão” – Slate.
- “Se O filme Pecadores é confuso às vezes, também é glorioso. Coogler está indo muito além dos limites de uma franquia” – Rolling Stone.
O filme continua em cartaz nas principais redes de cinema do Brasil e é recomendado para quem ainda não o assistiu. A expectativa é que ele chegue ao catálogo do streaming Max, mas isso deve acontecer apenas em setembro.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via TecMundo