Como a gestão financeira da XP Empresas ajudou a Emme Brasil a superar crises

Com mais de 20 anos de experiência no setor de eventos, Malu Sevieri testemunhou os desafios de manter uma empresa durante crises, como a pandemia. Para fortalecer a gestão financeira da Emme Brasil, empresa que organiza feiras industriais no Brasil e no exterior, Malu encontrou na XP Empresas uma parceria para otimizar o caixa de forma eficiente, respeitando as necessidades específicas do seu negócio.

A relação de Malu com a XP começou quando ela decidiu investir em um plano de previdência privada para seu filho. Durante um evento da XP, ela descobriu a possibilidade de abrir uma conta para empresas e aplicar ao CNPJ a mesma estratégia de poupar e investir que já usava para o CPF.

O desafio era claro: a empresa, com um fluxo de caixa que varia conforme os ciclos dos eventos, precisava de um planejamento para enfrentar períodos de grandes despesas e até de nenhum faturamento, como durante a pandemia.

“Trabalhamos com recebimentos mensais e, por três ou quatro meses, o pico de despesa é muito alto, porque temos que pagar todos os fornecedores de uma vez. Ter esse planejamento é fundamental para a saúde financeira da empresa”, afirma a executiva.

Com a ajuda da XP Empresas, Malu criou uma carteira diversificada com aplicações de curto, médio e longo prazo, adaptadas à dinâmica do setor. “Hoje, 40% dos recursos estão em investimentos pré-fixados, 30% em pós-fixados e os outros 30% em aplicações de curtíssimo prazo”, detalha. Assim, ela consegue resgatar parte do dinheiro investido rapidamente e sem prejuízo, utilizando conforme a necessidade.

Para Malu, o segredo está na disciplina, já que há momentos em que o dinheiro fica parado na conta e outros em que é usado rapidamente. Com o apoio da XP Empresas, o caixa da Emme Brasil ganhou resiliência e rentabilidade, trazendo mais tranquilidade para a gestão.

“O mais importante é ter uma economia interna saudável para sustentar o negócio por alguns ciclos. Eu preciso dormir sabendo que, se tudo der errado, consigo manter a empresa por pelo menos um ano”, destaca. Empresas brasileiras investem em programas de saúde mental para funcionários, demonstrando uma preocupação crescente com o bem-estar de seus colaboradores.

Apoio ao empreendedor

Segundo Vivian Sesto, Head de Ações Comerciais da XP Empresas, o diferencial da plataforma é democratizar o acesso a soluções financeiras, antes restritas a grandes empresas.

“Nosso objetivo é conectar o cliente e alertá-lo sobre os riscos que ele pode estar correndo, oferecendo orientação e soluções financeiras que ajudem a proteger, dar liquidez e, consequentemente, rentabilizar o caixa”, explica Vivian.

A ideia é que empresas como a Emme Brasil transformem o caixa em um ativo estratégico, e não apenas em um fundo de reserva. Por isso, a XP Empresas adota uma abordagem consultiva e personalizada, independentemente do porte ou setor da empresa.

Vivian explica que o foco é evitar que a empresa dependa de crédito por falta de planejamento. Uma boa gestão de caixa reduz a necessidade de endividamento, que, com juros altos, pode inviabilizar o negócio. Nesse contexto, a Synthetic data para AI agents pode otimizar a análise de risco e a tomada de decisões financeiras.

Essa lógica se alinha com a experiência de Malu, que optou por investimentos organizados para garantir liquidez sem comprometer seu negócio. A fintech QINV busca R$ 1 milhão para expandir plataforma de investimentos automatizados, visando oferecer soluções inovadoras para seus clientes.

Além disso, Vivian destaca a importância da assessoria próxima e contínua, com atendimento regionalizado. Cada cliente é acompanhado por um assessor que atua como um parceiro estratégico.

Outro ponto importante é o custo de oportunidade. Muitas empresas não rentabilizam o caixa por falta de informação ou orientação, deixando o dinheiro parado em aplicações ineficientes ou na conta corrente, o que gera desperdício. “Muitas empresas lutam para crescer 5%, 6% ou 7% ao ano, enquanto poderiam fazer o caixa render perto de 15%, aproveitando a Selic elevada”, exemplifica Vivian.

Para ela, estruturar uma política de caixa eficiente é essencial não só para crescer, mas também para proteger o negócio de imprevistos, como os que Malu enfrentou na pandemia.

“A gestão é o caminho para um caixa eficiente, rentável, seguro e que proteja a empresa de riscos, imprevisibilidades ou até do acesso ao crédito. Afinal, empresas mais saudáveis, ainda mais com Open Banking e Open Finance, conseguem recursos a um preço mais interessante”, complementa Vivian.

Para saber como fazer uma gestão de caixa mais eficiente e rentável para seu negócio, é possível encontrar treinamentos práticos com o passo a passo para organizar as finanças da sua empresa.

Primeira: Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.