Confira a ordem cronológica da franquia DOOM até The Dark Ages

Veja a evolução da franquia DOOM desde os clássicos até o novo jogo The Dark Ages, lançado em 2025. Saiba como cada título se encaixa na história.
Atualizado há 5 horas atrás
Confira a ordem cronológica da franquia DOOM até The Dark Ages
Acompanhe a evolução de DOOM, dos clássicos até The Dark Ages em 2025. (Imagem/Reprodução: Tecmundo)
Resumo da notícia
    • A franquia DOOM, pioneira no gênero FPS, lançou um novo jogo em 2025, The Dark Ages, que explora as origens do DOOM Slayer.
    • Este artigo apresenta a ordem cronológica de todos os jogos da série, desde o clássico de 1993 até o mais recente lançamento.
    • Você pode entender melhor a evolução da franquia e como The Dark Ages se conecta com os jogos anteriores.
    • O conteúdo é útil tanto para novos jogadores quanto para fãs de longa data que desejam revisitar a história da série.
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DOOM é um nome de peso na história dos games, sendo considerado por muitos como o “pai do FPS” por popularizar o gênero. A franquia se manteve relevante, com boas vendas e reinvenções a cada lançamento. Em 2025, a série ganhou um novo título: Doom The Dark Ages, que leva os jogadores para a Idade Média, mas sem perder a essência demoníaca. Prepare-se para um gameplay viciante, novas armas e mais história do universo DOOM.

Já disponível para PC, PS5 e Xbox, inclusive no Game Pass, Doom The Dark Ages é perfeito tanto para quem está chegando agora quanto para os fãs de longa data. Se você já jogou ou está curioso para saber como Dark Ages se encaixa na linha do tempo da saga, este artigo é para você. Vamos conferir a ordem cronológica da franquia DOOM e suas histórias!

Ordem cronológica da franquia DOOM

Confira abaixo todos os jogos principais da franquia DOOM na ordem cronológica, desde os primeiros lançamentos nos anos 90 até o recente Dark Ages, que, apesar de ser o mais novo, se encaixa no meio da linha do tempo.

1. DOOM (1993)

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Lançado em 1993 pela id Software, DOOM marcou a história dos videogames com seus gráficos 3D inovadores, trilha sonora eletrizante e ação frenética. O jogo coloca você na pele de um fuzileiro espacial lutando contra hordas de demônios em Marte. Sua estrutura em episódios e jogabilidade rápida definiram o gênero FPS.

DOOM também popularizou os mods e jogos distribuídos via shareware. Tornou-se um fenômeno cultural, moldando desenvolvedores e fãs de jogos, e criando uma base sólida para a franquia. Uma das melhores maneiras de aprender é com códigos ativos para Fortress Saga.

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2. DOOM 2: Hell on Earth (1994)

A sequência direta do primeiro jogo chegou em 1994, trazendo melhorias na jogabilidade, novos inimigos e fases mais complexas. DOOM 2 manteve a fórmula de sucesso e expandiu o cenário: desta vez, os demônios invadiram a Terra, levando o jogador a lutar em cidades devastadas. A adição da super shotgun se tornou um dos elementos mais icônicos da série.

Sem a estrutura em episódios do primeiro jogo, ele oferecia uma campanha contínua com dificuldade crescente e mapas mais elaborados. Consolidou o multiplayer deathmatch, abrindo espaço para comunidades competitivas e estabelecendo a base para os games de tiro em rede local e online. E por falar em comunidades competitivas, você já conhece os códigos para Car Driving Indonesia?

3. Final DOOM (1996)

Final DOOM foi desenvolvido por membros da comunidade de mods e distribuído oficialmente pela id Software. Ele traz duas campanhas completas: TNT: Evilution e The Plutonia Experiment, cada uma com sua própria história e estilo de design. O jogo manteve o motor gráfico de DOOM 2, mas elevou o nível de dificuldade e criatividade dos mapas.

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O título é um desafio para jogadores veteranos, com fases consideradas extremamente difíceis até hoje. Mesmo sem trazer inovações tecnológicas, ele é um marco por mostrar como a comunidade podia contribuir com a evolução da franquia.

4. DOOM 64 (1997)

Como o nome sugere, o game nasceu como um título exclusivo do Nintendo 64, mas foi portado para outros consoles ao longo dos anos. Ele é uma sequência direta dos eventos de DOOM 2 e Final DOOM, e introduz gráficos atualizados para o console da Big N na época. Além disso, ele conta com uma atmosfera mais sombria e novos elementos como inimigos inéditos e ambientações mais claustrofóbicas.

Apesar da recepção morna na época, DOOM 64 ganhou status cult com o tempo. Seu relançamento em plataformas modernas e integração oficial à linha do tempo de DOOM Eternal revalorizou o jogo, que passou a ser reconhecido como uma ponte essencial entre a era clássica e a moderna da série.

5. DOOM 3 (2004)

Em 2004, a franquia passou por um reboot completo com DOOM 3. Com foco maior na narrativa e no horror de sobrevivência, o jogo apresentou gráficos impressionantes para a época, explorando iluminação dinâmica e ambientes mais fechados. A história reconta a invasão demoníaca em Marte sob uma perspectiva mais cinematográfica.

O game dividiu opiniões por se afastar do estilo frenético dos jogos anteriores. Mas a sua ambientação sombria e atenção aos detalhes narrativos conquistaram muitos novos fãs, e ajudaram a expandir a audiência da franquia. Ele permanece como um título distinto, que influenciou diretamente jogos de terror e ação posteriores.

6. DOOM: The Dark Ages (13 de maio de 2025)

Anunciado como prequel de DOOM (2016), The Dark Ages se passa em um cenário medieval sombrio, focando nas origens do DOOM Slayer. A ambientação inédita explora a guerra ancestral entre os Sentinelas e as forças infernais, revelando como surgiu o lendário guerreiro imortal.

Já disponível, o jogo traz uma abordagem mais brutal e pesada, com foco em combate corpo a corpo, armamentos medievais e ambientações épicas. Além da ação frenética tradicional, o título traz um mergulho profundo na mitologia da franquia, apresentando novos elementos enquanto honra as raízes da série. Além, é claro, de iniciar aquela que pode ser uma nova era da saga. Para quem curte uma boa história, vale a pena conferir Hayley Atwell gravando cenas de ação grávida.

7. DOOM (2016)

Após anos em hiato, a franquia DOOM retornou com força total em 2016. O novo DOOM resgatou a ação rápida, brutal e sem rodeios dos jogos originais, combinando isso com gráficos modernos e combate visceral. O jogo trouxe de volta o DOOM Slayer, agora com uma narrativa implícita e rica mitologia de fundo.

O sucesso de crítica e público colocou DOOM novamente entre os grandes. A trilha sonora pesada, os “glory kills” e o design de arenas fluidas transformaram a jogabilidade em um espetáculo de violência controlada. Esse renascimento marcou o início da era moderna da franquia, e deu ao título indicações em praticamente todas as premiações de Melhor Jogo de 2016.

8. DOOM Eternal (2020)

Sequência direta de DOOM (2016), Eternal expandiu o universo da série e a complexidade do gameplay. Lançado em 2020, o jogo introduziu novas mecânicas de mobilidade, armas e inimigos, além de um enredo mais ambicioso, envolvendo divindades, traições e o passado do DOOM Slayer.

O título elevou todos os aspectos de seu antecessor: combate mais técnico, narrativa mais elaborada e um visual ainda mais impactante. Sua abordagem quase coreografada dos combates conquistou jogadores hardcore e consolidou o novo ciclo da franquia como uma das experiências FPS mais incríveis da atualidade. Se você curte jogos com gráficos impressionantes, confira o novo SUV elétrico da Xiaomi.

9. DOOM Eternal: The Ancient Gods – Parte 1 (2020)

Lançada como um DLC independente, a primeira parte de The Ancient Gods continua imediatamente após os eventos de Eternal. Nela, o DOOM Slayer parte para eliminar os últimos resquícios da ameaça demoníaca, enfrentando antigos deuses e desafiando o equilíbrio cósmico do universo da saga.

Com uma dificuldade elevada e um ritmo ainda mais intenso, essa expansão se destacou pelo design de fases mais aberto e combates ainda mais agressivos. Também revelou aspectos importantes da mitologia da franquia, aprofundando o papel do Slayer como agente do caos e da justiça.

10. DOOM Eternal: The Ancient Gods – Parte 2 (2021)

Na conclusão épica do arco iniciado em DOOM (2016), o Slayer enfrenta o Dark Lord, uma entidade suprema por trás de toda a corrupção demoníaca. A segunda parte de The Ancient Gods fecha com chave de ouro o ciclo do protagonista, levando a história a um desfecho filosófico e audacioso.

Com cenários deslumbrantes e batalhas colossais, essa expansão foi aclamada pela ousadia narrativa. O final, que envolve um plot twist muito impactante, abriu caminho para novas histórias e interpretações dentro do universo DOOM, mas tivemos uma volta no tempo com Dark Ages.

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Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via TecMundo

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.