Um levantamento recente revelou um aumento alarmante de 24 vezes nas contas violadas no Brasil em 2024. Este crescimento acompanha uma tendência global, onde o número de contas comprometidas após vazamentos de dados aumentou quase oito vezes, totalizando 5,5 bilhões em todo o mundo, um salto significativo em relação aos 723 milhões do ano anterior.
Brasil registra aumento alarmante de contas violadas
De acordo com o relatório “Global Data Breach Statistic” da Surfshark, o Brasil ocupa uma posição de destaque entre os países mais afetados por essa onda de crimes cibernéticos. O estudo aponta que a China lidera o ranking mundial, respondendo por 17% das violações em 2024, um salto considerável em relação à sua 12ª posição em 2023.
Ainda segundo o levantamento, a Rússia figura em segundo lugar, seguida de perto pelos Estados Unidos, França e Alemanha, esta última, estreando no top 10. O ranking inclui também Índia, Brasil, Itália, Reino Unido e Polônia, evidenciando a abrangência global do problema.
Em números absolutos, China, Rússia e Estados Unidos concentram 46% de todas as violações registradas em 2024. A análise da Surfshark revela ainda que, na China, cerca de 1.800 contas foram comprometidas a cada minuto, representando a maior taxa de vazamento dos últimos 12 meses. Rússia e Estados Unidos também apresentaram números expressivos, com 1.700 e 1.300 violações por minuto, respectivamente.
O Brasil, por sua vez, contabilizou aproximadamente três contas violadas no Brasil a cada segundo em 2024, um número que exige atenção redobrada e medidas preventivas eficazes.
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Brasil em destaque negativo no ranking de contas violadas
O Brasil saltou duas posições em relação a 2023, alcançando o 7º lugar no ranking global de países com o maior número de contas violadas em 2024. No total, foram 84,6 milhões de contas brasileiras impactadas por ataques cibernéticos. Esse número consolida o país como o primeiro da América do Sul em violações, com uma média de três contas comprometidas a cada segundo.
Diante desse cenário, cresce a preocupação com a segurança no setor financeiro, especialmente em relação ao sistema de transferências instantâneas Pix. Em 2024, o Pix movimentou R$ 26,4 trilhões em transações, tornando-se o principal alvo de golpistas e fraudadores.
O Banco Central já anunciou que está preparando novas medidas para aumentar a segurança do Pix, com o objetivo de rastrear as transações com mais eficiência. A expectativa é que essas melhorias ajudem a combater as fraudes e a proteger os usuários do sistema.
As estatísticas sobre contas violadas no Brasil servem como um alerta para a necessidade de reforçar a segurança digital em todos os níveis, desde a conscientização dos usuários até a implementação de tecnologias mais robustas para proteger dados e transações financeiras.
O crescimento no número de contas violadas acompanha uma tendência global de aumento nos ataques cibernéticos. Para se ter uma ideia, o número de contas comprometidas após vazamentos de dados aumentou quase oito vezes em 2024, totalizando 5,5 bilhões em todo o mundo, um salto significativo em relação aos 723 milhões do ano anterior.
O Brasil, ocupa o 7º lugar no ranking global de países com o maior número de contas violadas em 2024. No total, foram 84,6 milhões de contas brasileiras impactadas por ataques cibernéticos. Esse número consolida o país como o primeiro da América do Sul em violações, com uma média de três contas comprometidas a cada segundo.
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Via TecMundo