Death Stranding 2: Como Tornar Armas Letais Sem Desastres

Saiba como tornar armas letais neste jogo e evitar voidouts com estratégias que priorizam a não violência e a logística.
Atualizado há 7 horas atrás
Death Stranding 2: Como Tornar Armas Letais Sem Desastres
Torne-se um mestre em logística e evite a violência nas suas aventuras. (Imagem/Reprodução: Wccftech)
Resumo da notícia
    • Utilizar armas letais no jogo pode desencadear eventos catastróficos, como voidouts, que alteram o cenário de forma irreversível.
    • O foco do jogo é evitar o uso de violência direta para proteger o mundo pós-apocalíptico e manter a integridade das rotas de entrega.
    • Interações com BTs e ações letais aumentam os riscos de desastres e prejudicam a reconstrução social representada na narrativa.
    • Estratégias não letais e o uso de ferramentas de contenção são essenciais para evitar problemas maiores no jogo.
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No universo de Death Stranding 2: On the Beach, a decisão de eliminar pessoas possui consequências significativas. Assim como no jogo anterior da série, as ações letais podem desencadear eventos catastróficos. Isso acontece devido a um fenômeno chamado Death Stranding, que transformou o mundo e a forma como a vida e a morte interagem, tornando a violência um risco amplificado para todos.

O Cenário Pós-Apocalíptico e Suas Peculiaridades

Após o evento cataclísmico conhecido como Death Stranding, o planeta mudou radicalmente. Nele, os espíritos dos mortos, chamados Beached Things ou, de forma abreviada, BTs, passaram a vagar pelo mundo dos vivos. Essas entidades invisíveis representam uma ameaça constante, e a interação com elas é um dos pilares da jogabilidade.

O perigo se intensifica quando um BT consegue consumir um ser humano. Esse evento culmina em uma explosão massiva, conhecida como voidout, capaz de aniquilar tudo ao redor. Uma vez que um voidout acontece, a área afetada se transforma em uma cratera permanente, alterando o cenário de forma irreversível e ampliando os desafios de travessia e entrega.

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Por essa razão, o jogo deixa claro desde o início que optar por métodos letais não é uma estratégia inteligente. A morte de um NPC humano, seja por suas mãos ou por meio de um BT, resulta em um voidout. Isso força os jogadores a reconsiderarem suas abordagens em combate e a priorizarem a furtividade e as táticas não letais para evitar desastres em grande escala.

O design do jogo incentiva uma mentalidade de preservação e conexão, em vez de destruição. O objetivo de Sam Porter Bridges é reconstruir uma sociedade fragmentada, e causar mais destruição com voidouts contraria essa premissa. Para quem quer refrescar a memória sobre o primeiro jogo, um Resumão de Death Stranding pode ajudar a entender as bases narrativas antes de mergulhar na sequência.

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Como tornar armas letais: Riscos e Consequências

No contexto de Death Stranding 2: On the Beach, embora existam maneiras de tornar as armas letais, as consequências são severas. Diferente de outros jogos, onde a violência é uma solução, aqui ela gera problemas ainda maiores. Cada vida perdida para um BT ou por ação direta de Sam, desencadeia um voidout, que pode inviabilizar rotas e dificultar ainda mais as entregas essenciais.

Para evitar essas catástrofes, os jogadores são encorajados a utilizar ferramentas e estratégias não letais. O combate direto é geralmente desaconselhado, e o foco se volta para a evasão, o uso de equipamentos de contenção de BTs, e a neutralização de inimigos sem causar fatalidades. A experiência de jogo se torna um quebra-cabeça de logística e sobrevivência, onde a inteligência supera a força bruta.

As armas de fogo letais até podem estar disponíveis, mas seu uso é um último recurso com impactos ambientais e estratégicos devastadores. A filosofia do jogo, criada por Hideo Kojima, enfatiza a interconexão e as ramificações de cada ação. Melhorias gráficas em jogos, como as que a NVIDIA planeja usar modelos Transformer no DLSS para melhorar imagens em jogos, destacam a imersão nos detalhes do mundo, tornando as consequências dos voidouts ainda mais impactantes visualmente.

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Assim, a narrativa do jogo e sua mecânica estão intrinsecamente ligadas ao conceito de não violência, pelo menos contra outros humanos. A ameaça dos BTs e a inevitabilidade dos voidouts moldam a forma como os jogadores interagem com o mundo. As escolhas feitas ao longo da jornada determinarão não só o sucesso das entregas, mas também a integridade do frágil mundo pós-apocalíptico de Death Stranding 2: On the Beach.

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificiado, mas escrito e revisado por um humano.

André atua como jornalista de tecnologia desde 2009 quando fundou o Tekimobile. Também trabalhou na implantação do portal Tudocelular.com no Brasil e já escreveu para outros portais como AndroidPIT e Techtudo. É formado em eletrônica e automação, trabalhando com tecnologia há 26 anos.