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- A versão do DeepSeek R2 está sem data de lançamento após insatisfação do CEO com seu desempenho.
- Essa situação afeta a expectativa de novos usuários que aguardam avanços na IA.
- O atraso pode impactar o cenário competitivo, com outros modelos já disponíveis no mercado.
- Restrições comerciais complicam a busca por chips essenciais para o desenvolvimento do R2.
O DeepSeek R2, novo modelo de IA da startup chinesa, continua sem data de lançamento após meses de expectativa. O atraso, segundo fontes do The Information, está relacionado à insatisfação do CEO Liang Wenfeng com o desempenho do sistema em tarefas de raciocínio.
Engenheiros trabalham para melhorar o modelo, mas os desafios vão além do refinamento técnico. A possível alta demanda pelo R2 exigiria expansão na infraestrutura de nuvem, dependente de chips como os H20 da Nvidia. Em abril, porém, o governo dos EUA restringiu a exportação desses componentes para a China.
Pressão competitiva no mercado de IA
Enquanto a DeepSeek permanece em silêncio, concorrentes como ChatGPT, Gemini e Copilot avançam com atualizações regulares. O R2 promete melhorias na compreensão de idiomas além do inglês, um diferencial em um mercado cada vez mais acirrado.
A demora no lançamento ocorre em um momento delicado para a indústria de IA, onde escalonar agentes inteligentes em grande escala se tornou um desafio técnico e logístico. Restrições comerciais entre EUA e China, como as impostas à Nvidia, complicam ainda mais o cenário.
Impacto nas estratégias de hardware
A proibição dos chips H20 força empresas chinesas a buscar alternativas locais ou adaptar sua infraestrutura. Essa situação reflete as tensões tecnológicas entre as potências, que afetam diretamente o desenvolvimento de IA.
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Quando lançado, o DeepSeek R2 pode representar um avanço significativo para modelos de linguagem não anglófonos. Enquanto isso, a comunidade aguarda notícias sobre quando – e como – a startup resolverá seus desafios técnicos e políticos.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via Tecnoblog
